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Como o Sono influencia no Sexo, Diabetes e Obesidade

Disfunção erétil, obesidade, diabetes, estresse e maior suscetibilidade para contrair doenças são alguns dos problemas que podem ser causados por distúrbios de sono, diz pesquisadora.

Estima-se que um terço da população da cidade de São Paulo tenha algum problema para dormir adequadamente.

Estudar os efeitos da privação de sono tem sido, desde 1995, o foco da pesquisa de Monica Andersen, professora do Departamento de Psicobiologia da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). Ela coordena um trabalho de investigação dos efeitos da privação e da restrição de sono na função reprodutiva de ratos machos, que conta com o apoio FAPESP por meio da modalidade Auxílio à Pesquisa – Regular.

Segue trechos da entrevista FAPESP a Monica Andersen:


De quantas horas de sono precisamos?

Não há uma resposta única. A média são oito horas diárias, mas uma pessoa pode ficar bem com quatro horas, enquanto outra precisará de dez. Chamamos os extremos de “pequenos dormidores” e “grandes dormidores”. Agora, se me perguntar de quantas horas você precisa, temos que ver primeiro como você acorda.

Estamos dormindo menos do que as gerações anteriores?

Nossa sociedade é cronicamente privada de sono. Há uma denominação nos Estados Unidos que é sintomática, da “sociedade 24 por 7”, isto é, que funciona 24 horas por dia, sete dias por semana. Que não para jamais. E isso traduz muito bem o que vivemos atualmente. Nós queremos a sociedade 24 por 7, principalmente nas grandes cidades. Nós participamos dessa autoprivação de sono. Queremos fazer mais um curso, terminar mais um trabalho e tudo o mais que conseguirmos encaixar em nosso dia e quem paga por tudo isso é o sono. Por que simplesmente não vamos dormir e deixamos as tarefas para o dia seguinte? Isso é cada vez mais impensável.

Que problemas essa privação pode causar?

Um deles é o acúmulo de gordura em nosso corpo. A privação de sono aumenta o apetite por comidas calóricas, estimula o hormônio da fome (grelina) e reduz o hormônio da saciedade (leptina). Pouco sono também afeta o desempenho no trabalho ou estudo e provoca pequenos deslizes que afetam nosso rendimento. Há algumas profissões em que deslizes são particularmente perigosos, como aquelas ligadas à segurança ou à saúde pública.

Essa situação tem piorado?

Isso está piorando porque a nossa sociedade está piorando. Muitos jovens, por exemplo, costumam inverter o ciclo circadiano [período sobre o qual se baseia o ciclo biológico do corpo, influenciado pela luz solar]. Eles vão para uma balada da 1 às 6 horas da manhã de sexta para sábado. Na noite seguinte, há uma balada ainda maior, até às 7 ou 8 horas do domingo. Ao voltar para casa, tomam café e vão dormir, para acordar no meio da tarde. De noite, eles não conseguem dormir e, na segunda-feira, começam uma nova semana às seis da manhã, para ir à escola ou ao trabalho. Eles iniciam a semana já privados de sono.

Que consequências essa rotina pode trazer?

Tenho muita preocupação com os jovens de hoje. É uma faixa etária que terá dificuldade de aprendizagem, porque o sono é fundamental ao aprendizado e à memória. Muitos acabam dormindo na escola ou nas universidades, em plena sala de aula. Esse é um problema muito importante.

Acima dos 30 anos está a faixa que chega em casa pensando em relaxar mas que resolve ligar o computador “só para checar os e-mails”. Só que acaba se envolvendo em outras atividades on-line e ficando bastante tempo conectado. Muitos trabalham o dia inteiro em frente a um computador e passam as madrugadas em frente a outro, em casa, jogando ou batendo papo. Tem também a televisão, que antigamente tinha poucos canais e uma programação que terminava na madrugada. Hoje, são dezenas de canais, que funcionam sem parar.

O estudo encontrou problemas sexuais nas pessoas com a síndrome da apneia do sono?

O questionário respondido durante o Episono revelou que 17% dos homens da cidade de São Paulo se queixaram de disfunção erétil. Na faixa etária entre 20 e 29 anos, 7% dos homens disseram ter o problema. Acima de 60 anos, a reclamação de disfunção erétil subiu para 60%. O levantamento mostrou que quem tinha menos sono REM tinha maior probabilidade de ter queixas de disfunção erétil. E os homens que acordavam muito durante a noite eram os que mais reclamavam do problema.

A falta de sono pode acelerar o envelhecimento?

Esse foi o resultado de uma pesquisa feita por Eve Van Cauter, da Universidade de Chicago, uma das maiores especialistas em sono no mundo. Ela mostrou que a privação de sono em uma idade jovem simula um quadro de envelhecimento precoce. Seria como se essas pessoas de repente tivessem 60 anos. Há indícios de que a falta de sono pode provocar estresse oxidativo, alterações cardiovasculares, maior risco ao diabetes e outros problemas que veríamos em uma pessoa mais velha. Conheço uma mulher jovem, de 23 anos, que dorme muito pouco e tem um colesterol altíssimo, por volta de 300. Essa foi inclusive parte de um trabalho meu, de 2004, que mostrou, em ratos, que a privação de sono provoca o aumento do colesterol ruim, o LDL.

Qual é o papel do sono no sistema imunológico?

Há exemplos muito interessantes em relação a isso. Muitos idosos que tomam a vacina contra a gripe voltam ao médico doentes dizendo que a vacina “não pegou”. Isso pode estar relacionado ao fato de o sono deles não estar bem consolidado. Um trabalho de 2003 na Alemanha acompanhou jovens que tomaram a vacina contra a hepatite e não dormiram na noite seguinte. Eles simplesmente não apresentaram anticorpos para a doença. Em uma segunda fase do mesmo estudo, outros jovens foram privados de sono antes de receber a vacina e eles também não formaram anticorpos.

Fonte: FAPESP

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Publicidade infantil proibida devido a aumento de doenças crônicas no Brasil

Um grupo de 24 empresas do setor alimentício, incluindo aí McDonald's, Coca-cola e Kellog's, assinou um acordo onde se comprometem a não veicular publicidade voltada a crianças de 0 a 12 anos em programas de TV onde 50% ou mais da audiência seja formada por esse público.

A regra se aplica a todas as mídias, como jornal, televisão e internet.

A proposta, no entanto, possui um certo ar de inaplicabilidade. Nenhum programa da TV aberta possui mais de 30% de seu público formando por pessoas de 4 a 11 anos (Ibope - Grande SP).

Ainda assim, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) pretende publicar até o fim do ano novas regras para propagandas de produtos com altos níveis de açucar, sal e gorduras, como chocolates, bolos, bolachas recheadas, salgadinhos e refrigerantes.

A medida não se aplicará apenas a anúncios direcionados a crianças, mas a todos os públicos - crianças inclusas. De acordo com o texto, as propagandas deverão conter frases informativas, como as existentes nos anúncios de medicamentos e cigarros - e nos mesmos moldes de tamanho e cor. Por exemplo, um comercial de bolacha de chocolate deverá trazer, por escrito e lido pelo narrador, uma frase alertando que se trata de um produto com altos índices de açúcar (causador da diabetes, colesterol e obesidade).

A gerente-geral de Fiscalização de Propaganda da Anvisa, Maria José Delgado, relata que a decisão está baseada no aumento da incidência de doenças crônicas no País, como diabete, hipertensão, síndrome metabólica e problemas cardíacos.
Dados da OMS comprovam a tendência de crescimento da obesidade em todo o mundo. Em 2010, a entidade estima que mais de 45% da população dos Estados Unidos com mais de 15 anos estará com excesso de peso. No Brasil, 24% da população adulta feminina e 12% da masculina estarão nas mesmas condições.

A obesidade precoce também assusta
. . De acordo com a International Obesity Task Force (IOTF), sediada em Londres, existem mais de 177 milhões de crianças e adolescentes obesos ou com sobrepeso no mundo, dos quais 22 milhões são crianças com menos de 5 anos.

Dados do Ministério da Saúde mostram que cerca de 60% dos gastos ambulatoriais e hospitalares do Sistema Único de Saúde ocorrem no atendimento a complicações decorrentes das doenças crônicas. Pesquisas realizadas em amostras populacionais mostram que o sobrepeso e obesidade atingem cerca de 30% das crianças. A regulamentação da Anvisa está em estudo desde 2006, quando o tema foi colocado para consulta pública.

Desde então, sugestões foram recebidas e uma audiência pública foi realizada na semana passada, último passo para a elaboração do texto final. A iniciativa tem provocado discussão com a indústria, que questiona a competência da agência para regulamentar propaganda. "Nós temos embasamento jurídico para a questão. A legislação diz apenas que leis estaduais ou municipais não podem legislar sobre propaganda", diz Maria José.

O que você pensa disso? Anvisa está certa ou não?

Fonte: observatoriodaimprensa.com.br

Stress 'dobra' risco de diabetes em homens - Stress 'it bends' risk of diabetes in the men

Estresse 'dobra' risco de diabetes nos homens, diz estudo

Homem estressado

O estresse poderia influenciar no controle hormonal dos homens
Uma pesquisa realizada na Suécia sugere que homens que sofrem de alto nível de estresse podem dobrar os riscos de desenvolver diabetes tipo 2.


O estudo, publicado na revista científica Diabetic Medicine, analisou 2,127 homens nascidos entre 1938 e 1957 durante dez anos.
No início da pesquisa, os participantes apresentavam níveis normais de glicose e foram examinados com relação aos sintomas do estresse como fadiga, ansiedade, depressão, insônia e apatia.

Depois de dez anos, os voluntários passaram novamente por exames para avaliar os níveis de glicose e estresse. Segundo os resultados observados pelos pesquisadores, aqueles que apresentavam maior nível de estresse corriam 2.2 vezes mais risco de desenvolver diabetes tipo 2 do que os homens com baixo nível de estresse.

O estudo aponta que essa relação se manteve mesmo quando observados outros fatores como idade, massa corporal, histórico familiar de diabetes e outras variantes.

No total, 103 dos participantes foram diagnosticados como diabéticos ao final da pesquisa.

Segundo os pesquisadores, a relação entre estresse e a diabetes pode ser resultado dos efeitos do estresse na capacidade do cérebro em regular os hormônios ou ainda da influência negativa que a depressão exerce na dieta e no nível de atividade física das pessoas.

Mulheres

O estudo, realizado no Instituto Karolinska, analisou ainda 3 mil mulheres e não identificou um aumento no risco de desenvolver diabetes entre aquelas com alto nível de estresse.

De acordo com Anders Ekbom, que liderou o estudo, isso poderia ser explicado pela diferença no modo como homens e mulheres lidam com o estresse.

“Enquanto as mulheres comunicam os sintomas de estresse e depressão, os homens são menos dispostos a admitir esses sentimentos e lidam com o problema bebendo, usando drogas ou com outras ações particulares”, afirmou.

Entretanto, para Iain Frame, diretor da ONG Diabetes UK, que trabalha com pacientes diabéticos, o fato de esta relação ter sido observada apenas nos homens é “intrigante”.

"Seria interessante descobrir o porquê desta diferença. Os resultados sugerem que isso poderia ser resultado de uma influência hormonal ou de comportamento", afirmou Frame.

Segundo ele, estudos anteriores já haviam indicado que o estresse é considerado um fator de risco para a diabetes tipo 2 e o estudo realizado pelos suecos "parece confirmar esta relação".

Fonte: BBC Brasil

Sono, Diabetes e Saúde I - Sleep, Diabetes and Health I

Veja resultados do estudo sobre a importância do sono econsequencias da privação do sono.


É um total contra-senso o fato de que, num mundo em que cerca de 16 a 40% das pessoas em geral sofrem de insônia, haja aquelas que, iludidas pelos valores da sociedade industrial, esforçam-se por reduzir o número de horas de sono diário.

Com isso acreditam, provavelmente, que um corpo "treinado" para dormir menos, nos permita ampliar o número de "horas úteis" do dia, mantendo o mesmo desempenho.

Pura ilusão ou, mais provavelmente, uma boa dose de ignorância sobre a importância que o sono tem no funcionamento de nosso corpo e da nossa mente.


Dormir não é apenas uma necessidade de descanso mental e físico: durante o sono ocorrem vários processos metabólicos que, se alterados, podem afetar o equilíbrio de todo o organismo a curto, médio e, mesmo, a longo prazo.

Estudos provam que quem dorme menos do que o necessário tem menor vigor físico, envelhece mais precocemente, está mais propenso a infecções, à obesidade, à hipertensão e ao diabetes .

Alguns fatos comprovados por pesquisas podem nos dar uma idéia da importância que tem o sono no nosso desempenho físico e mental.

Por exemplo, num estudo realizado pela Universidade de Stanford, EUA, indivíduos que não dormiam há 19 horas foram submetidos a testes de atenção.

Constatou-se que eles cometeram mais erros do que pessoas com 0,8 g de álcool no sangue - quantidade equivalente a três doses de uísque. Igualmente, tomografias computadorizadas do cérebro de jovens privados de sono mostram redução do metabolismo nas regiões frontais (responsáveis pela capacidade de planejar e de executar tarefas) e no cerebelo (responsável pela coordenação motora).


Esse processo leva a dificuldades na capacidade de acumular conhecimento e alterações do humor, comprometendo a criatividade, a atenção, a memória e o equilíbrio.


  • O sono e os hormônios

A longo prazo, a privação do sono pode comprometer seriamente a saúde, uma vez que é durante o sono que são produzidos alguns hormônios que desempenham papéis vitais no funcionamento de nosso organismo. Por exemplo, o pico de produção do hormônio do crescimento (também conhecido como GH, de sua sigla em inglês, Growth Hormone) ocorre durante a primeira fase do sono profundo, aproximadamente meia hora após uma pessoa dormir.


  • As Fases do Sono

Fase 1 - Melatonina é liberada, induzindo o sono(sonolência)

Fase 2 - Diminuem os ritmos cardíaco e respiratório, (sono leve) relaxam-se os músculos e cai a temperatura corporal

Fases 3 e 4 - Pico de liberação do GH e da leptina; cortisol começa (sono profundo) a ser liberado até atingir seu pico, no início da manhã

Sono REM - Sigla em inglês para movimento rápido dos olhos, é o pico da atividade cerebral, quando ocorrem os sonhos. O relaxamento muscular atinge o máximo, voltam a aumentar as freqüências cardíaca e respiratória


  • Qual é o papel do GH?

Entre outras funções, ele ajuda a manter o tônus muscular, evita o acúmulo de gordura, melhora o desempenho físico e combate a osteoporose. Estudos provam que pessoas que dormem pouco reduzem o tempo de sono profundo e, em conseqüência, a fabricação do hormônio do crescimento.

A leptina, hormônio capaz de controlar a sensação de saciedade, também é secretada durante o sono. Pessoas que permanecem acordadas por períodos superiores ao recomendado produzem menores quantidades de leptina. Resultado: o corpo sente necessidade de ingerir maiores quantidades de carboidratos.

Com a redução das horas de sono, a probabilidade de desenvolver diabetes também aumenta. A falta de sono inibe a produção de insulina (hormônio que retira o açúcar do sangue) pelo pâncreas, além de elevar a quantidade de cortisol, o hormônio do estresse, que tem efeitos contrários aos da insulina, fazendo com que se eleve a taxa de glicose (açúcar) no sangue, o que pode levar a um estado pré-diabético ou, mesmo, ao diabetes propriamente dito. Num estudo, homens que dormiram apenas quatro horas por noite, durante uma semana, passaram a apresentar intolerância à glicose (estado pré-diabético).


Segue...


Veja Mais:

I - Dieta e Diabetes - Diet and Diabetes

Alimentação e Diabetes

A alimentação que se recomenda para as pessoas com diabetes deve incluir alimentos variados, em quantidades adequadas para alcançar e manter o peso corpóreo ideal, evitar o aumento de glicemia, do colesterol e de outras gorduras no sangue, além de prevenir complicações, contribuindo para o bem estar e a qualidade de vida.


Para atingir esses objetivos, é necessário consumir diariamente e na medida certa para cada pessoa:

- Alimentos Energéticos: Fontes de carboidratos complexos (pães, cereais, massas e raízes).

- Alimentos Reguladores: Fontes de carboidratos, vitaminas, minerais e fibras (verduras, legumes e frutas).

- Alimentos Construtores: Fontes de proteínas e cálcio (leite e derivados) e proteínas e ferro (carnes magras, ovos, feijões).


Uma boa dica para todas as pessoas é incluir, em cada refeição, alimentos dos três grupos. É importante que se diga que o plano alimentar atualmente recomendado às pessoas com diabetes, de forma geral, é o mesmo que orienta a alimentação de quem não tem diabetes.

Recomenda-se que as pessoas com diabetes evitem açúcares, doces, pães, farinhas e massas em excesso, bem como bebidas com açúcar ou alcoólicas. Entretanto, pessoas cujo diabetes esteja bem controlado, peso adequado, e seguem um tratamento intensivo e contagem de carboidratos, podem até usar pequenas quantidades de açúcares junto com refeições equilibradas.

Para tanto, é indispensável conversar com o nutricionista, que poderá orientar o planejamento alimentar com a contagem dos carboidratos e com o médico que irá prescrever o tipo e dosagem de insulina adequada, quando necessária.

Veja mais:
I - Dieta e Diabetes
II - Dúvidas mais comuns sobre alimentação e diabetes
III - Dúvidas mais comuns sobre alimentação e diabetes

Veja mais:

Dieta e Exercício são mais eficientes que remédio para Diabetes

Pesquisa do Instituto Nacional de Saúde dos Estados Unidos revela que Dieta e Exercício são mais eficientes que remédio para Diabetes:

Dieta e exercícios moderados reduzem drasticamente o risco de pessoas altamente propensas a diabetes desenvolverem a doença.

São mais eficientes até do que um remédio largamente usado para a prevenção. As conclusões são de um dos maiores estudos já feitos sobre a prevenção da diabetes do tipo 2, aquela em que o corpo adquire resistência à insulina, o hormônio que controla a presença de açúcar no sangue.

Os resultados da pesquisa do Instituto Nacional de Saúde dos Estados Unidos mostram que a redução do risco chega a 58%. Com a droga metformina, a redução é de 31%.

A pesquisa envolveu 3.234 americanos com sobrepeso e glicose elevada, mas ainda não em um nível que caracterizasse a doença. Segundo o instituto, pessoas com esse perfil já são mais de dez milhões somente nos Estados Unidos.

Os participantes foram divididos em três grupos. Um grupo mudou seu estilo de vida: em três anos, seus integrantes diminuíram 5% a 7% do peso e fizeram 30 minutos de exercício moderado (como caminhada) cinco vezes por semana.

Ao fim do estudo, 14% deles tinham diabetes.

No grupo que tomou metformina, 22% desenvolveram a doença.

No grupo que tomou placebo, esse número chegou a 29%.


"A mudança no estilo de vida funcionou igualmente bem em mulheres e homens e em todos os grupos étnicos. Também ajudou pessoas com mais de 60 anos, faixa etária em que a prevalência de diabetes chega a 20%", disse, em um comunicado, o médico David Nathan, que chefiou o estudo.

Fonte: www.nih.gov



Saiba Mais:

O que são estrias e como tratar?

Pode-se dizer que é a cicatriz da pele. Aparecem como resultado da ruptura das fibras do colágeno e elastina, que fazem a sustentação e elasticidade da nossa pele.


Quando a pele é submetida a uma tensão muito grande, essas fibras não resistem e arrebentam, e no lugar aparece uma espécie de cicatriz – a estria.http://personalrs.com

A estrutura e a cor da pele também mudam no local afetado. A pele se torna mais clara e fina que as demais áreas do corpo.

Além da hereditariedade, existem outros fatores que influenciam como o crescimento rápido e exagerado, comum na adolescência e o famoso efeito sanfona ( engorda - emagrece ).

Além disso, alterações no hipotálamo, e diabetes também podem causar estrias, pois mudam a estrutura das células, modificando também as fibras de sustentação da pele.http://personalrs.com


Hormônios têm grande participação no aparecimento das estrias.


Distúrbios hormonais além das oscilações de peso, podem atuar diretamente sobre as fibras de sustentação da pele.

O cortisol ( promotor do stress ) é especialista neste último ataque. Uma disfunção na hipófise faz esse hormônio ser produzido em excesso, o que acaba enfraquecendo as fibras de colágeno e elastina.

A pele tem um limite de elasticidade, devemos prevenir para que esse limite não seja ultrapassado, controlar o peso é uma boa alternativa, evita que caia na armadilha do efeito sanfona. Consegue-se isso de duas maneiras, com alimentação saudável, rica em verduras, legumes, frutas, proteínas, fibras e prática regular de exercícios físicos.

No caso dos adolescentes, procure um médico para controlar o processo de crescimento. Quem tem diabetes e alterações no hipotálamo, também deve consultar profissional especializado.


Veja mais:

Diabetes - Nova Zelândia culpa indústrias de alimentos e bebidas

O Select Committee de Saúde da Nova Zelândia e o Parlamento realizaram um inquérito sobre a epidemia de obesidade e diabetes tipo 2.

Lendo, fico imaginando a situação do Brasil...qual papel da publicidade, se há regulamentação específica que restringe horários e etc.

As recomendações do Comité podem fazer uma grande diferença para prevenir a obesidade. Mas os progressos na aplicação destas, tem sido decepcionante na Nova Zelândia devido a falta de fiscalização.

O relatório fornece um guia que indica novas direções no uso de substâncias nos alimentos para prevenir a obesidade.

Segue alguns trechos:
Os governos precisam deixar de ver Saúde e negócios em "pólos separados".

Em particular, a indústria acredita que a tônica deve ser colocada em educar os consumidores a fazerem escolhas saudáveis.

O setor de saúde acredita que o impacto de educar a fazer escolhas saudáveis, neste momento é menor, do que fazer alterações no ambiente para combater a epidemia.

Saúde diz: "Educação e prestação de informações tem-se revelado ineficaz como o principal meio de melhorar a saúde pública. Mudanças ambientais para tornar mais fácil para as pessoas fazerem escolhas saudáveis devem ser o foco central para a prevenção da obesidade."


Saúde diz: "Mecanismos de preço, tais como subsidiar alimentos saudáveis ou imposto adicional sobre alimentos insalubres, são medidas particularmente úteis porque têm impacto em toda a população. Em particular, a redução do preço da alimentação saudável, pode assistir segmentos da população mais afetados pela obesidade."

A saúde sugere também que sejam criados áreas nos supermercados específicas para alimentos saudáveis e não saudáveis. Já que os mecanismos que fiscalizam a publicidade infantil, são ineficazes.


O relatório salienta que:

  • A indústria alimentar e de bebidas não está suficientemente empenhada na prevenção da obesidade, apesar de ter um papel importante na causa.

  • A publicidade, marketing e promoção da indústria tem papel fundamental a desempenhar na prevenção da obesidade, mas ainda não foram seriamente engajados, como parte da solução.

Conclui que medidas necessárias para fazer escolhas saudáveis mais fáceis e baratas incluem:

  • Aumentar a disponibilidade, acessibilidade e disponibilidade de alimentos mais saudáveis, ao mesmo tempo reduzindo a disponibilidade de gordura nos produtos.
  • O aumento da publicidade, marketing e promoção de opções alimentares saudáveis, e reduzir o espaço publicitáriode alimentos não saudáveis, bem como a gordura nos produtos.

A maioria do Comité recomendou introduzir restrições à publicidade, promoção e comercialização de alimentos e bebidas não saudáveis para crianças, incluindo a publicidade de produtos gordurosos difundidos pela mídia antes de 8:30.

Sobre a questão da regulamentação da legislação pata a indústria, o relatório recomenda que os objetivos mensuráveis para a indústria alimentar seja estabelecido, rigorosa e razoavelmente a curto prazos.

Fonte:
http://foe.org.nz

Veja mais:

Medida da Cintura X Indice de Morte Jovem

Cintura
Uma cintura mais grossa pode ser sinal de diabetes do tipo 2
As gordurinhas em volta da cintura podem aumentar dramaticamente o risco de morrer mais jovem, mesmo que o peso total da pessoa seja normal, segundo pesquisadores britânicos.

Um estudo envolvendo quase 360 mil pessoas de nove países europeus e publicado na revista acadêmica New England Journal of Medicine descobriu que o tamanho da cintura é um "indicador poderoso" de risco.

Os pesquisadores sugerem que os médicos deveriam medir a cintura de seus pacientes regularmente como uma maneira rápida e barata de avaliar a sua saúde.

A ligação entre gordura ao redor da cintura e problemas de saúde foi estabelecida há algum tempo, mas o tamanho do estudo dá aos cientistas um quadro mais preciso.

Os pesquisadores, incluindo alguns do Imperial College, em Londres, acompanharam voluntários, que tinham em média 51 anos no início da pesquisa, por 10 anos. Nesse período, 14.723 deles morreram.

Massa corporal e cintura

A medida padrão de obesidade, o Índice de Massa Corporal (IMC), continua sendo um dado importante ao analisar os riscos à saúde, e, segundo os pesquisadores, aqueles com um índice alto são mais propensos a morrer de doenças cardiovasculares ou câncer.

Mas tanto a proporção quadril/cintura - número produzido ao se dividir o tamanho da cintura pela medida do quadril -, como apenas a medida da cintura, parecem ser bons indicadores para descobrir quem tem um risco ainda maior.

Na pesquisa, algumas pessoas que tinham um IMC normal, mas uma cintura maior do que a média, tinham um risco maior de morte prematura.

Nos pontos extremos dos resultados, homens com cinturas com mais de 119 cm tinham o dobro da taxa de mortalidade comparado com aqueles com cinturas com menos de 80 cm. Um dado semelhante foi verificado em mulheres com cinturas com mais de 99 cm comparado com as que tinham uma cintura com menos de 64,7 cm.

Um aumento do risco de morte podia ser verificado cada vez que a medida aumentava em 5 cm - comparando duas pessoas com o mesmo IMC, cada 5 cm aumentava o risco em 17% em homens e em 13% em mulheres.

"Nós ficamos surpresos de ver que o tamanho da cintura tem um impacto tão poderoso na saúde das pessoas e na morte prematura. Não há muitas características individuais que podem aumentar o risco de uma pessoa ter morte prematura, além de fumar e beber", afirmou.

Um porta-voz da British Heart Foundation disse que os resultados batem com outras pesquisas que concluíram que o risco de doenças do coração é maior quando a gordura está concentrada ao redor da cintura.

Fonte: Cópia fiel - BBC Brasil


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Diabetes: que exercícios devo fazer?

Série Perguntas & Respostas:

A atividade física e diabetes


Aptidão física pode ser considerada uma condição corporal na qual o indivíduo possui energia, vitalidade e as habilidades motoras suficientes para realizar as tarefas diárias e participar de atividades recreativas, isso sem excessiva fadiga.

Mas qual a maneira de praticá-los visando alcançar ou manter a saúde?

Atenção Diabéticos:

Açúcar em excesso circulando na corrente sanguínea é ``venenoso`` para todo organismo (células), assim como sua escassez. Por isso, no diabético, existe a necessidade de monitorar para evitar, durante a atividade física, estados de hipoglicemia e coma hipoglicêmico (choque insulínico), ou vice-versa, hiperglicemia e conseqüentemente entrar em estado de torpor ou até mesmo em coma diabético, menos grave e comum.

O monitoramento deverá ser inicialmente realizado antes, durante e pós atividade física. O horário de utilização de insulina lenta, rápida ou ultra- rápida, cabe à interação médico- educador físico, assim como dosagem, local de aplicação e horário de ingestão de carboidratos.

A prática da atividade física, acompanhada de dieta especificamente elaborada ao caso, faz reduzir este perfil. Consequentemente, há melhoria da saúde geral, redução da pressão arterial, melhora dos fatores sanguíneos, como: taxas de colesterol e açúcar.

ATIVIDADES FÍSICAS PARA DIABÉTICOS

A atividade física possui grande potencial no tratamento da diabetes, sendo:

• Conscientizar o diabético da importância da prática de exercícios e manter uma vida ativa para promover a saúde;

Reconhecer e saber avaliar os efeitos das diferentes atividades físicas sobre a glicemia sangüínea de acordo com variáveis como horário, tipo de exercício, volume, intensidade;

• Saber realizar ajustes alimentares e/ou medicamentosos para manutenção da homeostasia metabólica durante e após a prática física.

Tanto a falta quanto o excesso de exercício podem ser danosos ao organismo, especialmente em se tratando de pessoas com problemas metabólicos, como diabetes.

Lembre-se:

A diabetes pode ser evitada e controlada. Veja pesquisa! Na busca por saúde, procure sempre profissionais qualificados e competentes!


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Obesidade Infantil - Escola Interna na Grã-Bretanha

Grã-Bretanha abre colégio interno para obesos

O primeiro colégio interno exclusivo para adolescentes obesos da Grã-Bretanha deverá ser aberto dentro de três anos, na turística região de Lake District, no norte da Inglaterra.

A escola vai aceitar alunos entre 12 e 18 anos de idade que estejam pelo menos 10 quilos acima do peso, tenham passado pelo menos um ano tentando perder peso sem sucesso e estejam comprometidos com uma mudança de hábitos alimentares e de estilo de vida.

A escola será aberta pela Wellspring UK, uma subsidiária da Wellspring que já mantém duas dessas academias nos Estados Unidos. Na Grã-Bretanha, a Wellspring UK mantém acampamentos de férias para adolescentes obesos desde 2004.

No currículo, estão incluídas as matérias normais, aprendidas em qualquer escola, além de terapias de comportamento, nutrição e culinária e intensas atividades físicas. O programa prevê ainda uma dieta de calorias controladas e baixo teor de gordura.

Eficiência

A Wellspring UK afirma que seus acampamentos de verão são o programa não cirúrgico de perda de peso mais eficiente fora dos Estados Unidos. A média de perda de peso é de 2 quilos por semana, e os programas duram de quatro a oito semanas, podendo custar até 6.500 libras, cerca de RS$ 20 mil.

Depois do acampamento, os jovens ainda mantêm um programa de manutenção por pelo menos nove meses, para garantir o compromisso com a perda de peso a longo prazo.

Segundo estatísticas do governo britânico, 16% das crianças entre 2 e 15 anos foram classificadas como obesas em 2006. Outras 13,7% estariam acima do peso.

Um relatório do governo prevê que, se não for tomada nenhuma ação, 25% das crianças serão obesas na Grã-Bretanha, até 2050.

O Departamento de Saúde afirma ainda que o excesso de peso está relacionado a doenças como a diabetes tipo 2, doenças cardíacas e alguns tipos de câncer, como o do endométrio, mama e intestino. Ainda segundo o Departamento de Saúde, a obesidade reduz a estimativa de vida em nove anos, em média.

Como tentativa de reverter este quadro, o Departamento de Saúde anunciou que, a partir de Setembro deste ano, o peso e a altura das crianças medidos nas escolas serão disponibilizados para os pais, para que eles possam ajudar seus filhos a alcançar um peso mais saudável.

Fonte: BBC Brasil

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Diabetes: Como escolher o exercício certo?

Diabetes e atividade física

Desde o século dezoito, o exercício vem sendo defendido como instrumento benéfico no tratamento de pacientes com diabetes mellitus (DM).

Como ocorre em indivíduos sem diabetes, pacientes com DM apresentam um aumento na utilização periférica da glicose associado com um aumento na sensibilidade periférica a ação da insulina que persiste por 12 horas ou mais após o final do exercício.
Em pacientes com DM tipo 1, um programa de exercício pode melhorar a sensibilidade à insulina. Alguns estudos porém, não demonstram uma melhora no controle glicêmico nestes pacientes.

Entretanto é bem claro o efeito benéfico do exercício na performance cardiovascular e no perfil lipídico, aumentando HDL colesterol e reduzindo triglicérides, tornando valioso o seu efeito sobre a morbi-mortalidade em pacientes com DM tipo 1 e 2.
No paciente com DM tipo 2, a ocorrência freqüente de resistência à insulina, obesidade, anormalidade no perfil lipídico e doença cardiovascular, tornam o exercício um potente coadjuvante aliado na terapêutica e com baixo risco de hipoglicemia. No paciente com DM tipo 1, o risco de hipoglicemia ou de piora da hiperglicemia e cetose consequentes ao exercício merecem uma abordagem mais cautelosa.

Todos os pacientes diabéticos que iniciarão um programa de exercícios físicos devem ser previamente avaliados. Se o controle glicêmico é pobre, deverá ser equilibrado antes do início do exercício. Como regra geral a glicemia deveria ser inferior a 250mg/dl e sem cetose. Retinopatia severa contra indica exercício intenso pelo risco de hemorragia.

Exercícios envolvendo membros inferiores em pacientes com neuropatia periférica requerem observação cuidadosa de lesões nos pés e pode mesmo ser contra-indicado. Para pacientes com neuropatia pode ser necessário selecionar atividades que não coloque em risco o trauma de membros inferiores, como por exemplo nadar.


Os diabéticos, reconhecem a atividade física como um elemento importante no controle metabólico. Porém, em raros casos recebem um suporte e apoio técnico adequados para fazê-la. Muitas vezes os pacientes diabéticos são orientados pelos endocrinologistas a fazerem uma atividade física, porém não sabem como começar, qual atividade fazer e como reajustar seu controle; ao se inscreverem numa academia, em geral, os pacientes se deparam com profissionais sem nenhuma noção sobre atividade física em diabéticos.

Após o início da atividade física, faz-se necessário a realização de glicemias capilares antes, durante (para treinos com duração maior de 1 hora) e depois da atividade. Com esses registros de glicemia capilar é possível o ajuste da dose de insulina que em geral é reduzida com a atividade física
Eu, enquanto endocrinologista, portadora de DM tipo 1, amadora do atletismo e maratonista tenho oportunidade de vivenciar a atividade física baseada em um auto-conhecimento à respeito do controle metabólico e com um suporte que assimilei de associações de esporte e diabetes francesas que oportunamente mantenho contato.

Pelo conhecimento da importância de um suporte adequado, venho buscando a criação de associações de esporte e diabetes no Brasil que viabilizem a participação dos portadores de DM nas diversas atividades esportivas.



Fonte: diabetes.org.br
Dra.Ana Claudia Ramalho
Endocrinologista do Hospital Português

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Tai Chi melhora diabetes, indicam pesquisas

O Tai Chi é considerado uma forma suave de exercício

Pesquisas feitas em Taiwan e na Austrália indicaram que a prática do Tai Chi pode ajudar pessoas com diabetes do tipo 2 a controlar a condição.

Dois estudos realizados separadamente revelaram que um programa de 12 semanas de exercícios foi suficiente para melhorar o sistema imunológico e diminuir os índices de açúcar no sangue dos participantes.

As pesquisas foram publicadas no British Journal of Sports Medicine.

A tradicional arte marcial chinesa combina respiração profunda e movimentos suaves para produzir relaxamento.

O primeiro estudo, feito em Taiwan, comparou 30 diabéticos com 30 pessoas saudáveis.

Durante 12 semanas, os participantes aprenderam 37 movimentos de Tai Chi sob orientação de um especialista. Eles também receberam um vídeo para que pudessem praticar as posturas em casa.

Os voluntários fizeram três sessões de uma hora de duração por semana.

Doze semanas depois, testes no grupo com diabetes do tipo 2 revelaram queda nos níveis de açúcar no seu sangue, além de um aumento na presença de células e substâncias químicas necessárias para um sistema imunológico saudável.

Exercícios moderados


É sabido que exercícios físicos extenuantes deprimem o sistema imunológico, mas os novos estudos indicam que exercícios moderados podem ter o efeito oposto.

Pesquisas anteriores já haviam revelado que o Tai Chi melhora as funções cardiovasculares e respiratórias, aumenta a flexibilidade e diminui o estresse.

Os cientistas disseram que se o Tai Chi melhora a forma como o corpo digere o açúcar, pode ter também um impacto benéfico sobre o sistema imunológico, que entra em atividade excessiva quando há altos índices de açúcar no sangue.

Uma outra hipótese é que o exercício simplesmente melhore o sistema imunológico ao aumentar o condicionamento físico, produzindo uma sensação de bem-estar.

O segundo estudo, feito na University of Queensland, na Austrália, foi baseado em apenas 11 participantes e obteve resultados parecidos.

Os voluntários - todos com altos índices de açúcar no sangue - fizeram aulas de Tai Chi e também de uma outra arte marcial, o Qi Gong.

As sessões, com duração entre 60 e 90 minutos, foram oferecidas três vezes por semana.

Assim como uma queda nos índices de açúcar, os participantes perderam peso e apresentaram quedas significativas na pressão sangüínea.

Eles disseram também que, durante o período em que participaram do estudo, seu sono havia melhorado, tinham mais energia, sentiam menos dor e pensavam menos em comida.

Uma representante da entidade beneficente Diabetes UK, Cathy Moulton, disse que já foi comprovado que exercícios moderados têm impacto benéfico sobre pacientes com diabetes do tipo 2.

"Qualquer atividade que deixe você com calor e um pouco ofegante, mas ainda capaz de manter uma conversa, conta como exercício moderado", ela explicou.

"E o elemento relaxante do Tai Chi talvez ajude ainda a reduzir os níveis de estresse, evitando a liberação da adrenalina que pode produzir uma resistência à insulina e altos índices de glicose no sangue".

VT 10 - Dormir pouco desenvolve diabetes - To sleep little it develops diabetes

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