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Como prevenir dor nas costas?

Prevenir é melhor que remediar! Quando o assunto é coluna, podemos alçar mão de várias estratégias durante as atividades diárias para evitá-las. 

Diminua as chances da incômoda dor nas costas se instalar!








Confira essas dicas:

  • Ao acordar-se pela manhã,  a melhor forma de levantar-se é virar o corpo para o lado, apoiando o peso do corpo também nos braços e se levantar; 
  • Evite dormir de bruços. Tente dormir de lado e com um travesseiro entre os joelhos ou de barriga para cima, com um travesseiro atrás dos joelhos;
  • Dirija com as costas apoiadas no banco e os braços parcialmente fletidos (não estendidos totalmente, sobrecarregando os músculos dos ombros e cervical;
  • Verifique as condições do seu colchão - não deve ser muito macio ou duro. Colchões ortopédicos, que levam em conta seu peso e altura, são escolhas mais acertadas; 
  • O uso frequente de salto alto pode desenvolver lombalgias constantes. Tenha bom senso e use-o apenas eventualmente. Se provocar dor, evite-o;
  • Se agache dobrando os joelhos, sem inclinar a coluna para frente, sempre que for pegar objetos no chão. 
  • No trabalho, se sente em cadeiras que não reclinem para trás e que tenham apoio para os braços. As costas devem ficar bem apoiadas e os pés totalmente encostados no chão. Mantenha o monitor do computador na altura dos olhos para o cervical permanecer em uma posição confortável;
  • Ao carregar mochilas, coloque as alças nos dois braços e tome cuidado com o excesso de peso. Não carregue peso excessivo (por exemplo, mais que 10% do seu peso corporal);
  • Gestantes devem manter atividade física supervisionada e permanecer rigorosamente dentro do peso. Dores lombares são comuns neste período e, na maioria das vezes, não indicam nenhum problema sério. De qualquer forma, é recomendado procurar um especialista em coluna para fazer o diagnóstico correto e indicar o tratamento adequado e as formas de prevenir novas crises.

Veja mais:

Hérnia de Disco entenda o que fazer!

Existem várias classificações mas, iremos abordar a mais clássica que classifica a hérnia em 3 tipos:


1 - Hérnia de disco protusa

Há envolvimento apenas do anel fibroso , que migra posteriormente ocasionando compressão e dor.

Tratamento: é conservador com antiinflamatórios, relaxantes musculares, eventualmente colete lombosacral e fisioterapia.

2 - Hérnia de disco extrusa

O anel fibroso e núcleo pulposo, que migram posteriormente, ocasionando uma compressão intensa, com dor mais epicrítica e prolongada .

Tratamento: também consevador com antiinflamatórios, relaxantes musculares, colete lombosacral e fisioterapia. Eventualmente se estas modalidades não provocarem melhora dos sintomas, há indicação cirúrgica para melhora simtomática, porém são reservados apenas 5% a 10% dos casos.

3 - Hérnia de disco seqüestrada

Há rompimento deste disco e este material rompido, migra para dentro do canal medular, que além da compressão provoca inflamação importante e compressão contínua, o paciente apresenta posição antialgica inclinando a coluna vertebral. Neste caso a melhora só é possível com procedimento cirúrgico e representam a minoria das hérnias.

Porém o que é muito importante nesses casos é a classificação preconizada por Cyriax em: HÉRNIA DE DISCO ANULAR E HÉRNIA DE DISCO NUCLEAR.

Dependendo da anamnese e avaliação o tratamento direcionará para uma fisioterapia de abordagem manual, no tratamento para hérnia de disco aguda do tipo anular, para paciente de primeiro episódio que nunca tiveram sintomatologia lombar ou ciática, podem ser realizados de forma mais agressivas dentro dos limites dolorosos.

Já a hérnia nuclear, ocorre de forma gradativa, e o tratamento deverá seguir um critério lento, não tão agressivo.

Exercício?!

São recomendados, com moderação, após o tratamento fisioterápico e quando a dor aguda houver diminuído. Sempre acompanhado de profissional habilitado.


Veja mais:
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Hernia of Disk understands what to do!
Several classifications exist but, we will approach the most classic that it classifies the hernia in 3 types:



1 - hernia of disk protusa

There is involvement just of the fibrous ring, that it migrates causing compression and pain later.

Treatment: it is conservative with anti-inflammatories, relaxing muscular, eventually collect lombosacral and physiotherapy.

2 - hernia of disk extrusa

The fibrous ring and nucleus pulposo, that migrate later, causing an intense compression, with pain more epicrítica and lingering.

Treatment: also consevador with anti-inflammatories, relaxing muscular, collect lombosacral and physiotherapy. Eventually if these modalities don't provoke improvement of the symptoms, there is surgical indication for improvement simtomática, however only 5% to 10% of the cases are reserved.


3 - disk hernia kidnapped

There are breaking of this disk and east broken material, it migrates inside of the channel medular, that provokes important inflammation and continuous compression, the patient besides the compression presents position antialgica tilting the spine. In this case the improvement is only possible with surgical procedure and they represent the minority of the hernias.

However what is very important in those cases is the classification extolled by Cyriax in: HERNIA OF RING DISK AND HERNIA OF NUCLEAR DISK.

Depending on the anamnesis and evaluation the treatment will address for a physiotherapy of manual approach, in the treatment for sharp disk hernia of the ring type, for patient of first episode that never had sintomatologia lumbar or sciatic, they can be accomplished in a more aggressive way inside of the painful limits.

Already the nuclear hernia, happens in a gradual way, and the treatment should follow a slow criterion, no so aggressive.


Exercise?!

They are recommended, with moderation, after the physiotherapeutic treatment and when the sharp pain has decreased. Always accompanied of qualified professional.

O que é R.P.G.? (Reeducação Postural Global)

Série Perguntas & Respostas:

É uma técnica francêsa de abordagem corretivo-preventiva, fundamentada na Biomecânica Moderna e Neurofisiologia.
Devido a organização do corpo em 2 grandes cadeias musculares ( anterior e posterior) os músculos posteriores, da cabeça à planta dos pés (músculos da cadeia estática) são mais tônicos, mais rígidos, para manter a posição ortostática contra a força da gravidade. Bem como também os músculos suspensores dos ombros, braços, antebraços e mãos, além dos músculos responsáveis pela inspiração, mais numerosos que os da expiração.

A atividade contínua desses músculos tônicos tende a encurtá-los, enquanto os outros grupos de músculares, como os abdominais, por ex., não participam ativamente da nossa posição ereta, não sendo solicitados e distendendo-se exageradamente.

Flexibilizar os músculos da cadeia estática é primordial. Toda vez que um músculo se encurta, suas extremidades se aproximam e os ossos nos quais são inseridos se deslocam. Podendo ocasionar bloqueios articulares e consequentes "deformações corporais". Pois outros músculos que se inserem sobre esse osso ou ossos, saem da ordem normal de funcionamento, que por sua vez tendem a propagar esse desarranjo a outros ossos e assim por diante.

O que a R.P.G. visa é o aumento da elasticidade dos músculos antigravitacionais.

O objetivo é aumentar a conscientização corporal: sentindo e percebendo seu próprio corpo, é possível modificar posturas.

Através da elasticidade muscular alcançada, modifica-se a estrutura óssea, restabelecendo os espaços articulares e a boa morfologia, evitando-se bloqueios e compensações que são as principais causas de desvios e dores.

Nesta prática, o Sistema Nervoso Central é estimulado a "Trabalhar" uma nova imagem corporal, levando ao automatismo do novo padrão postural.


Se você é portador das afecções abaixo relacionadas, a R.P.G. pode ser uma boa escolha.:

- Síndromes compressivas neurovasculares.
- Traumas desportivos.
- Seqüelas de traumatismos ou afecções neurológicas.
- Alterações morfológicas do esqueleto, tais como hipercifose, hiperlordose, escoliose, pés planos ou cavos, deformações do tórax, etc...
- Dores articulares ou musculares ( agudas ou crônicas ) decorrentes de degenerações, traumas ou reações inflamatórias, como por exemplo: artroses, entorses, hérnias de disco, bico de papagaio, ciatalgias, lesões meniscais, tendinites, bursites,dentre outras.

Saiba mais:

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