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Vegetarianos rendem menos nos exercícios físicos?



Sobre a matéria da Revista Galileu nos perguntamos se a " Creatina " é apenas encontrada nas carnes. Será, realmente que não existam outras fontes de creatina que desconhecemos? 

Segue matéria:

O poder da creatina. Como a substância, encontrada nas carnes, ajuda os músculos


Não comer carne afeta o rendimento nas práticas físicas? 
por Juliana Elias

A polêmica foi reacesa com o novo livro Eat and Run (Comer e Correr, não publicado no Brasil), do recordista americano de ultramaratonas Scott Jurek, 39 anos. Desde 1997 ele é vegano — além de não comer carne, peixe ou frango, também deixa os derivados de leite e ovos fora da dieta. E defende que esse cardápio teve tudo a ver com seu desempenho excepcional: o atleta chegou a correr 266 km em 24 horas.

Diante dessa maratona sêxtupla, tudo bem ser esportista e vegetariano, certo? “Desde que a pessoa tenha uma alimentação balanceada e tome suplementos ou alimentos fortificados — como cereais matinais e leite de soja”, afirma Fabiana Honda, nutricionista especializada em esportes da PB Consultoria, de São Paulo. Mas se os cuidados não forem tomados, pode-se ficar para trás.

Devido à restrição de alimentos, os vegetarianos, de forma geral, têm mais dificuldade em ganhar massa muscular. A creatina, por exemplo, substância que garante o abastecimento de energia durante a contração do músculo (ver gráfico acima), só é encontrada na carne, frango e peixe. “O corpo até a produz naturalmente, mas em cerca de 1 g por dia. E a necessidade pode variar de 3 g a 5 g”, diz Bruno Gualano, pesquisador da Escola de Educação Física e Esporte da USP. A falta da substância só será compensada com o uso moderado de suplementos — indicados para vegetarianos que praticam esportes de alta intensidade, como futebol, basquete, musculação, corridas e natação de curta distância (até 50 m).



Proteínas, gorduras, ferro e vitaminas, como a B12, podem ser compensadas por doses extras de grãos, legumes, frutas, sementes e óleos vegetais. No fim das contas, seja vegetariano ou carnívoro, o que conta é uma dieta rica e balanceada. Aí, na união de forças, todo mundo ganha. 
1 fonte de energia A força de contração do músculo vem do ATP (trifosfato de adenosina), molécula que contém 3 grupos de fosfato (P). Para dar energia, ela se quebra, liberando um dos grupos. Vira, assim, ADP (difosfato de adenosina).

2 quebra tudo
Chega a creatina, vinda da carne vermelha, peixe e frango ou, em menor quantidade, produzida por nosso fígado. Ela contém fosfato e repõe o grupo perdido, permitindo um novo ciclo de energia.

3 super-molécula O resultado é mais resistência e menos fadiga na contração do músculo ao longo do exercício.

Veja o menu saudável para esportistas vegetarianos e outro para carnívoros:
Dieta normalDieta vegana
Café da manhãPão integral
Queijo branco
Fruta com aveia
Suco de fruta natural 
Pão integral
Homus
Fruta com aveia e semente de linhaça
Suco de fruta natural ou leite de soja
Lanche da manhãFruta
Castanhas
Fruta
Castanhas
AlmoçoSalada crua temperada com sal, limão e azeite
Vegetais cozidos
Carne, frango, peixe ou ovo
Arroz
Feijão
Fruta de sobremesa
Evitar: frituras, preparações empanadas, feitas com farinha 
Salada crua temperada com sal, limão e
azeite com semente de gergelim

Vegetais cozidos, sendo um tipo sempre
um verde-escuro

Arroz
Feijão
Fruta de sobremesa
Evitar frituras e preparações feitas com
farinha branca.

Adicionar oleaginosas ou grãos nas saladas 
Antes do exercícioIogurte
Cereal
Vitamina de leite de soja com frutas e cereal
Pós exercícioPão
Peito de peru
Suco de fruta natural com vegetais e gengibre 
Pão
Pasta de tofu
Suco de fruta natural com vegetais e
gengibre
JantarSalada crua temperada com sal, limão e azeite
Vegetais cozidos
Massa com molho de tomate fresco e manjericão e mussarela de búfala
Salada crua temperada com sal, limão
e azeite com soja em grãos

Vegetais cozidos
Macarrão de quinua com molho de
tomate fresco e manjericão

Fonte: PB Consultoria em Nutrição

Veja mais:

Treinamento de Corrida Corporativa - Banrisul

Resultados do primeiro ano do treinamento de corrida para colaboradores do Banco Banrisul. 

Nosso maior desafio foi transformar sedentários em corredores disciplinados.














Treinamento Físico pode mudar seus genes?

Aqui está uma razão para praticar periodicamente: exercícios de 45 minutos ou mais poderia mudar seus genes e aumentar o seu metabolismo. 

Treinos de 45 minutos podem criar alterações genéticas que reduzem a inflamação e tornam o seu metabolismo mais eficiente, de acordo com um estudo publicado na revista Epigenetics.


Pesquisadores do Karolinska Institutet, na Suécia, estudaram vinte e três voluntários jovens sedentários que treinaram apenas uma perna randomizada durante 3 meses, sendo que a outra perna foi utilizada como perna não treinada. Realizaram-se dois testes de desempenho unilateral de extensão do joelho antes e depois do período de treino. As biópsias do músculo esquelético do vasto lateral foram tomadas antes e 24h após a última sessão de treinamento de ambas as pernas. Os testes de desempenho pós-treinamento foram realizados 3-6 dias após as biópsias.. A outra perna foi utilizada como controle. Em seguida, os pesquisadores tomaram biópsias de músculo esquelético para avaliar marcadores de metabolismo muscular e mudanças nos genes dos ciclistas.

As descobertas: Os pesquisadores viram mudanças genéticas no músculo esquelético, mas apenas na perna que foi treinada. "Houve grandes diferenças entre a perna treinada e não treinada", disseram os pesquisadores Maléne Lindholm, PhD, e Francesco Marabita, PhD. Parece que o exercício de resistência altera o genoma, afetando o quanto certos genes são usados. "Exercício não muda seus genes reais, mas poderia mudar a forma como se expressam, ajudando seu corpo a produzir mais proteínas que são importantes para o treinamento. Estas mesmas proteínas também podem ajudar a aumentar o seu metabolismo e diminuir a inflamação, reduzindo o risco de obesidade, diabetes tipo 2 e doenças cardíacas.

Por quê realizar atividade aeróbica regular? "Para ver essas mudanças benéficas, você precisa treinar o músculo de interesse por 45 minutos", diz Lindholm. Então, é melhor fazer um exercício de corpo inteiro (como correr, nadar ou remar) que você pode fazer por períodos mais longos de tempo, criando mudanças genéticas em vários músculos ao mesmo tempo, ao contrário de trabalhar um músculo continuamente por 45 minutos . Os pesquisadores sugerem fazer este tipo de exercício de corpo inteiro duas a três vezes por semana para colher os frutos.



Fonte:
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC4622000/ ( Acesso: 02/04/2017)





Veja mais:

Psoas Ilíaco - O músculo da Alma

A importância do psoas para a nossa saúde, vitalidade e bem-estar emocional

O psoas é o músculo mais profundo e estabilizador no corpo humano , afetando o equilíbrio estrutural, a amplitude dos movimentos, a mobilidade articular e o funcionamento dos órgãos do abdômen.
É o único músculo que liga a coluna vertebral às pernas, é responsável por nos manter em pé e o que permite levantar as pernas para andar. O psoas saudável estabiliza a coluna vertebral e proporciona apoio através do tronco, além de formar um bom suporte para os órgãos abdominais.

Estudos recentes também consideram o psoas,  um órgão de percepção composto de tecido bio-inteligente que incorpora literalmente, nosso desejo mais profundo de sobreviver e florescer. Ou seja, ele é  o mensageiro primário do sistema nervoso central, por isso também é considerado um porta-voz das emoções (“borboletas na barriga”). Isto acontece, porque o psoas está ligado com o diafragma através do tecido conjuntivo ou fáscia, influenciando tanto a respiração, quanto o medo reflexo.

músculo psoas
Um estilo de vida acelerado e o estresse geram uma descarga de adrenalina que cronicamente tensiona o psoas, preparando-nos para correr, entrar em ação ou contrair-se, como forma de nos proteger.   Se mantivermos o psoas constantemente em tensão, devido ao estresse, eventualmente, começará a encurtar e enrigecer. Assim dificultará a nossa postura e as funções dos órgãos que se localizam no abdômen, resultando em dor nas costas, dor ciática, problemas nos discos intervertebrais, degeneração do quadril, períodos de menstruações dolorosas ou problemas digestivos.
Além disso, um psoas tenso envia sinais de voltagem para o sistema nervoso, interfere nos movimentos dos fluidos e afeta a respiração do diafragma. Na verdade, o psoas está tão intimamente envolvido nas reações físicas e emocionais básicas que quando está cronicamente estressado, envia constantemente sinais de alerta ao corpo, por isso pode afetar o esgotamento das glândulas supra-renais e do sistema imunológico . Esta situação é agravada pela maneira de sentar-se ou posições dos nossos hábitos diários, reduzindo nossos movimentos naturais e contraindo ainda mais os músculos.
Um psoas flexível permite alongar muito mais a parte posterior dos músculos das coxas e permite que as pernas e pélvis movam-se com  mais facilidade e independência. Melhora  a posição da coluna vertebral e de todo o tronco, com a consequente repercussão na melhoria das funções dos órgãos abdominais, da respiração e do coração.
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Quando cultivamos a saúde dos nossos psoas, reacendemos nossas energias vitais que se conectam novamente com o nosso potencial criativo.
Em algumas filosofias orientais o psoas é conhecido como o “músculo da alma”, o principal centro de energia do corpo.Quanto mais flexível e forte é o psoas, mais será o nosso fluxo de energia vital através dos ossos, músculos e articulações.
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O psoas seria como um órgão de canalização da energia, um núcleo que nos conecta com a terra , nos permite criar um suporte forte e equilibrado desde o centro da nossa pélvis. Assim, a coluna vertebral se alonga e, através dela, pode fluir toda nossa vitalidade.
Fonte: Liz Koch

Veja mais:

Benefícios do Treinamento Suspenso - TRX


O treinamento suspenso ( com uso de TRX ou em tecido ) é realizado utilizando o próprio peso corporal, parcialmente suspenso em um único ponto de ancoragem, em que o centro de gravidade será desafiado constantemente em um repertório enorme de exercícios multiarticulares em planos diversos.

Em sua execução, são mobilizados um grande números de fibras musculares, ligamentos e tendões, traduzindo-se em maior intensidade de esforço e estímulos sensoriais.



VANTAGENS

  • Pode ser feito em qualquer lugar, para todos os níveis de condicionamento físico, para todos os objetivos e resultados.
  • Trabalha o core ( músculos abdominais e estabilizadores vertebrais ) praticamente na maioria dos exercícios. Pesquisas têm demonstrado que essa técnica, quando corretamente executada, aumenta a proteção da coluna vertebral contra lesões.
  • Permite a escolha e combinação de exercícios de baixa complexidade aos de alta complexidade. Quando o praticante atinge um nível apropriado de condicionamento e biomecânica, reflete em leveza e harmonia nos movimentos.
  • A utilização do corpo em planos diversos aos habituais, diversifica o repertório de estímulos neuronais o que beneficia a construção de novos padrões de informação e respostas de movimentos. Se por exemplo, você sofrer uma queda na rua, seu corpo/cérebro estará "organizado" para essa mudança abrupta de plano vertical para horizontal e, provavelmente, suportará o impacto de maneira menos traumática. Essa estratégia, ainda é utilizada no preparo de atletas de alto nível, de forma a diminuir a probabilidade de lesões.
Veja mais:

É melhor treinar em Jejum ( AEJ )?

Segue matéria da Folha de São Paulo:

"O projeto verão 2014 dos viciados em academia vai além do "combo" dieta e malhação de sempre: inclui de 30 a 40 minutos de exercício feito de barriga vazia - método batizado com a sigla AEJ (aeróbico em jejum). Popular entre fisiculturistas, que usam a prática para queimar gordura, o AEJ se espalhou entre não atletas, embalado pela divulgação na internet de blogueiros e "celebridades fitness".


































De abril a dezembro deste ano, as buscas pelo termo no Google cresceram 230%. E já há mais de 11 mil fotos com a "hashtag" AEJ no Instagram. É lá que Rodrigo Purchio, 24, e Roberta Pacheco, 22, apelidados de casal "frango com batata-doce", espalham a 102 mil seguidores sua rotina de exercícios.

A alcunha, que dá nome a um blog ( frango com batata doce ), vem da mania de Rodrigo de comer os dois alimentos juntos - prato-chave de marombeiros porque une uma proteína magra e um carboidrato. Rodrigo tem 10% de gordura no corpo -homens devem ter até 15%, segundo o fisiologista do exercício Turibio Leite de Barros. "Quero chegar a 5% mantendo os músculos que tenho."

É aí que o exercício em jejum entra. O AEJ se baseia na ideia de que, graças ao estoque baixo de carboidrato, resultado de uma noite inteira sem comer, o exercício feito antes do café da manhã usaria gordura como fonte principal de energia. "Teoricamente parece interessante, mas na prática não funciona", diz Ivan Pacheco, diretor da Sociedade Brasileira de Medicina do Exercício e do Esporte.

Há poucas pesquisas que sustentam a teoria. Segundo o médico, mesmo em jejum o corpo tem estoques de carboidrato. E o que determina o gasto maior de gordura é a intensidade do exercício. A receita do AEJ inclui fazer uma atividade moderada, por no máximo 40 minutos. "Exercício de intensidade baixa ou moderada usa mais gordura como fonte de energia mesmo que a pessoa tenha se alimentado", argumenta Pacheco.

ESCALAR MONTANHA - Rodrigo e a namorada, Roberta, fazem esteira inclinada ou bicicleta ergométrica em jejum. "Sou capaz até de subir montanha sem comer, mas controlo a intensidade de acordo com os batimentos cardíacos", diz ele. Se a atividade ficar extenuante, o uso de gordura como fonte de energia diminui e cresce o uso de carboidrato e proteínas, explica o médico do esporte Franz Burini.

O limite entre usar uma ou outra fonte de energia é tênue. Caso o organismo consuma as reservas de açúcar, há risco de hipoglicemia, com sintomas como tontura, suor frio e desmaios, segundo Burini. Em atividades prolongadas, há maior chance de perda de massa magra (músculo). "É uma técnica que deve ser adotada em situações extremas, por pessoas com acompanhamento. O leigo quer entrar na moda e pensa que se é bom para o fisiculturista é bom para ele. Mas os riscos superam os benefícios para a maioria", diz Burini.

Quando começou a praticar AEJ, Roberta morria de medo de passar mal. "Sou hipoglicêmica e minha pressão é baixa." Os bons resultados que viu no namorado a convenceram, mas ela começou devagar - com acompanhamento e suplementos de aminoácidos, fez 15 minutos por dia até pegar confiança.

"Nas primeiras vezes me senti mais fraca, mas nunca passei mal. Hoje, faço 40 minutos quase todo dia. É o exercício aeróbico de que mais gosto." E não é o único. Ela faz três horas de atividade física diariamente. "Não é o jejum que faz o corpo dessas pessoas ficar superdefinido. É a rotina regrada de dieta e exercícios", diz a nutricionista Jéssica Borrelli, especialista em esporte.

Para ela, se exercitar sem comer não compensa. Como a atividade tem que ser de baixa intensidade, o gasto calórico também acaba sendo baixo. "Não vale mais a pena comer antes para conseguir treinar melhor, gastar mais calorias e consequentemente mais gordura?"

Para quem acorda e vai direto para a academia, ela recomenda tomar antes um copo de água de coco, que tem carboidratos e é de absorção rápida. Quem for esperar uma hora pode comer carboidratos complexos - pão com fibras, por exemplo. "Tanto faz se o corpo usou mais carboidrato ou mais gordura como fonte de energia. Para emagrecer o que importa é gastar energia, queimar mais do que ingerir", afirma o médico do esporte Marcelo Leitão.

Uma alternativa ao AEJ é fazer exercícios intervalados, alternando ciclos de baixa e de alta intensidade, diz Burini. Nesse caso, a queima de gordura e a de calorias é alta.


Fonte: Folha de S. Paulo

Veja mais:

Fibras musculares: fibras lentas vs. fibras rápidas

Já se deve ter perguntado por que razão certas pessoas parecem ter uma aptidão natural para correr durante muito tempo sem se cansarem. Outras, por sua vez, parecem ter explosão e não resistem mais que 2 minutos?  Qual o “segredo” por detrás destas características?

Ser um velocista ou um atleta com grande resistência física depende da composição das suas fibras musculares. Existem dois grandes tipos de fibras musculares que compõem seus músculos: as fibras lentas (tipo I) e as fibras rápidas (tipo II). Estas últimas podem ser subdivididas em fibras rápidas (tipo IIA) e fibras super rápidas (tipo IIB).


  • Fibras lentas (tipo I)
São fibras de contracção lenta (slow twitch). Apresentam menor diâmetro, uma grande quantidade de mitocôndrias (onde a célula produz a energia) e muitas enzimas oxidativas. Por esta razão, são fibras que permitem um maior fornecimento sanguíneo, possuindo um metabolismo energético predominantemente aeróbico. Isto significa que tem uma maior capacidade para produzir ATP (adenosina trifosfato), permitindo esforços duradouros. Este tipo de fibras musculares predominam nos atletas de endurance ou resistência.


  • Fibras rápidas (tipo II)
São fibras de contracção rápida (fast twitch). Apresentam maior diâmetro e o seu metabolismo energético é predominantemente do tipo anaeróbico. Possuem uma grande quantidade de enzimas ligadas a este tipo de metabolismo, como por exemplo a creatinofosfoquinase (CPK), que serve de depósito de energia para a rápida regeneração da ATP.

A tabela seguinte mostra uma perspectiva geral da composição das fibras musculares consoante o treino da pessoa:


Como é possível ver na tabela, os indivíduos com treino de velocidade apresentam uma maior percentagem de fibras super-rápidas. Já os atletas de endurance possuem mais fibras lentas. O factor “genética” vai determinar a composição das suas fibras musculares à medida que se desenvolve. O tipo de treino praticado também influenciará a percentagem dos diferentes tipos de fibras musculares.

A “pessoa normal” é aquela pessoa que deixa de praticar exercício físico com regularidade quando abandona a fase escolar. É claro que se levar uma vida sedentária, vai “adormecer” grande parte das suas fibras musculares, quer lentas como rápidas. O treino serve de estímulo à eficiência do metabolismo das fibras.


  • Aplicação no treino


No que toca ao desenvolvimento de fibras musculares rápidas (força e explosão), menos é mais. Ou seja, se pratica musculação e pretende desenvolver mais as fibras rápidas, deve focar-se nas poucas repetições com cargas mais pesadas (4-6 para fibras IIA; 1-3 para fibras IIB). 

Se, por sua vez, pretende treinar resistência (maior predominância de fibras lentas), deve apostar num maior número de repetições e cargas mais leves (12-20).

Os sprints são um bom treino para estimular as fibras rápidas. O treino intervalado de alta intensidade também desenvolve as fibras rápidas. O cardio de baixa intensidade e de longa duração (por exemplo, correr a passo moderado durante 15 minutos) estimula o desenvolvimento das fibras lentas.

O treino deve ser alinhado aos objetivos.

Veja mais:

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