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Benefícios do Treinamento Suspenso - TRX


O treinamento suspenso ( com uso de TRX ou em tecido ) é realizado utilizando o próprio peso corporal, parcialmente suspenso em um único ponto de ancoragem, em que o centro de gravidade será desafiado constantemente em um repertório enorme de exercícios multiarticulares em planos diversos.

Em sua execução, são mobilizados um grande números de fibras musculares, ligamentos e tendões, traduzindo-se em maior intensidade de esforço e estímulos sensoriais.



VANTAGENS

  • Pode ser feito em qualquer lugar, para todos os níveis de condicionamento físico, para todos os objetivos e resultados.
  • Trabalha o core ( músculos abdominais e estabilizadores vertebrais ) praticamente na maioria dos exercícios. Pesquisas têm demonstrado que essa técnica, quando corretamente executada, aumenta a proteção da coluna vertebral contra lesões.
  • Permite a escolha e combinação de exercícios de baixa complexidade aos de alta complexidade. Quando o praticante atinge um nível apropriado de condicionamento e biomecânica, reflete em leveza e harmonia nos movimentos.
  • A utilização do corpo em planos diversos aos habituais, diversifica o repertório de estímulos neuronais o que beneficia a construção de novos padrões de informação e respostas de movimentos. Se por exemplo, você sofrer uma queda na rua, seu corpo/cérebro estará "organizado" para essa mudança abrupta de plano vertical para horizontal e, provavelmente, suportará o impacto de maneira menos traumática. Essa estratégia, ainda é utilizada no preparo de atletas de alto nível, de forma a diminuir a probabilidade de lesões.
Veja mais:

Fibras musculares: fibras lentas vs. fibras rápidas

Já se deve ter perguntado por que razão certas pessoas parecem ter uma aptidão natural para correr durante muito tempo sem se cansarem. Outras, por sua vez, parecem ter explosão e não resistem mais que 2 minutos?  Qual o “segredo” por detrás destas características?

Ser um velocista ou um atleta com grande resistência física depende da composição das suas fibras musculares. Existem dois grandes tipos de fibras musculares que compõem seus músculos: as fibras lentas (tipo I) e as fibras rápidas (tipo II). Estas últimas podem ser subdivididas em fibras rápidas (tipo IIA) e fibras super rápidas (tipo IIB).


  • Fibras lentas (tipo I)
São fibras de contracção lenta (slow twitch). Apresentam menor diâmetro, uma grande quantidade de mitocôndrias (onde a célula produz a energia) e muitas enzimas oxidativas. Por esta razão, são fibras que permitem um maior fornecimento sanguíneo, possuindo um metabolismo energético predominantemente aeróbico. Isto significa que tem uma maior capacidade para produzir ATP (adenosina trifosfato), permitindo esforços duradouros. Este tipo de fibras musculares predominam nos atletas de endurance ou resistência.


  • Fibras rápidas (tipo II)
São fibras de contracção rápida (fast twitch). Apresentam maior diâmetro e o seu metabolismo energético é predominantemente do tipo anaeróbico. Possuem uma grande quantidade de enzimas ligadas a este tipo de metabolismo, como por exemplo a creatinofosfoquinase (CPK), que serve de depósito de energia para a rápida regeneração da ATP.

A tabela seguinte mostra uma perspectiva geral da composição das fibras musculares consoante o treino da pessoa:


Como é possível ver na tabela, os indivíduos com treino de velocidade apresentam uma maior percentagem de fibras super-rápidas. Já os atletas de endurance possuem mais fibras lentas. O factor “genética” vai determinar a composição das suas fibras musculares à medida que se desenvolve. O tipo de treino praticado também influenciará a percentagem dos diferentes tipos de fibras musculares.

A “pessoa normal” é aquela pessoa que deixa de praticar exercício físico com regularidade quando abandona a fase escolar. É claro que se levar uma vida sedentária, vai “adormecer” grande parte das suas fibras musculares, quer lentas como rápidas. O treino serve de estímulo à eficiência do metabolismo das fibras.


  • Aplicação no treino


No que toca ao desenvolvimento de fibras musculares rápidas (força e explosão), menos é mais. Ou seja, se pratica musculação e pretende desenvolver mais as fibras rápidas, deve focar-se nas poucas repetições com cargas mais pesadas (4-6 para fibras IIA; 1-3 para fibras IIB). 

Se, por sua vez, pretende treinar resistência (maior predominância de fibras lentas), deve apostar num maior número de repetições e cargas mais leves (12-20).

Os sprints são um bom treino para estimular as fibras rápidas. O treino intervalado de alta intensidade também desenvolve as fibras rápidas. O cardio de baixa intensidade e de longa duração (por exemplo, correr a passo moderado durante 15 minutos) estimula o desenvolvimento das fibras lentas.

O treino deve ser alinhado aos objetivos.

Veja mais:

Hormônio do Crescimento (GH) e Exercício

Esta semana atendi um jovem de 27 anos que me perguntou o que achava do uso de GH ( Hormônio do Crescimento ) associado ao exercício físico. Encontrei no site de Drauzio Varela uma entrevista com o endocrinologista  Marcello Bronstein esclarecedora e  didática.

Segue parte da entrevista:




USO NAS ACADEMIAS


"Drauzio – O aumento da massa muscular produzido pelo hormônio do crescimento tem levado ao uso abusivo nas academias por gente interessada em ficar musculosa.
 Marcello Bronstein – Esse abuso não tem nenhuma razão de ser. Se para idosos em determinadas condições indica-se a reposição do hormônio do crescimento, para os atletas essa indicação não existe, a não ser nos casos raros de hipopituitarismo em que existe deficiência de GH.

Aliás, se um atleta ou uma pessoa jovem, normal, receberem uma quantidade fisiológica de hormônio de crescimento, a hipófise vai parar de produzi-lo, uma vez que ela funciona como um reostato de geladeira. Esfriou demais, o motor desliga e só volta a ligar quando a temperatura subir novamente. Assim, ao receber uma injeção de GH, o organismo dessas pessoas não reconhece se a substância foi produzida por ele mesmo ou se veio de fora e avisa a hipófise para suspender a produção.
Como se vê, não há vantagem alguma em tomar o hormônio. Há as desvantagens trazidas pelo custo da injeção e pelos efeitos indesejáveis.
Drauzio  Quando a pessoa para de tomar o hormônio, a hipófise volta a produzi-lo normalmente? 
Marcello Bronstein – Sempre. Não há razão para imaginar-se que não faça.
Drauzio – O problema maior é que esses jovens não se contentam com doses fisiológicas do hormônio.
Marcello Bronstein – Eles tomam doses suprafisiológicas, ou seja, muito acima da necessidade do organismo e desenvolvem acromegalia. Recentemente, atendi uma jovem bastante bonita que estava começando a apresentar traços faciais mais rudes, mãos e pés inchados depois de ter tomado hormônio do crescimento por indicação do seu personal trainer. A dosagem do IGF-1 revelou que havia excesso de GH em seu organismo. 

Ora, nível excessivo desse hormônio não só desfigura a fisionomia e aumenta as extremidades, mas leva com frequência ao diabetes, à hipertensão arterial. Também não está descartada sua participação em alguns tipos de câncer, por exemplo, no câncer de cólon. Se pensarmos no idoso, que está mais propenso ao câncer, o IGF-1, que é fator de proliferação de células, pode agravar esse processo.
Drauzio – Não se pode descartar que o excesso de hormônio de crescimento pode provocar a instalação de doenças crônicas, das quais as pessoas não se livrarão facilmente?
Marcello Bronstein – Pode provocar. Se parar de usá-lo, a pessoa pode melhorar, mas uma vez estabelecido o problema, as consequências serão sempre nefastas. Por isso, chamo a atenção para o fato absolutamente ilógico e irracional que está acontecendo nas academias e que precisa ser coibido com o máximo de energia.
Drauzio – Como os jovens ou seus personnal trainers conseguem o hormônio?
Marcello Bronstein – Essa é uma pergunta que não sei responder. O GH deveria ser vendido mediante a apresentação de receita médica, mas não sei se elas são exigidas em algum momento. Por isso, volto a alertar os jovens sobre o perigo que o hormônio do crescimento pode representar. Embora já tenha sido usado em competições internacionais (existe até um antidoping específico para ele) com o argumento de que pode aumentar a massa muscular a curto prazo, não está demonstrado que esse efeito se traduza em aumento da força muscular.
Drauzio – O problema é que a maioria dos meninos e meninas que toma esse hormônio não está interessada na força muscular e,sim, na aparência física.
Marcello Bronstein – É verdade, mas eles precisam entender que da fase em que estarão bem moldados, bem sarados, podem evoluir para uma fase de deformação definitiva.
Drauzio – O aumento exagerado das extremidades regride quando o jovem para de tomar o hormônio?
Marcello Bronstein – Parcialmente. As partes moles tendem a voltar ao normal, mas como existe aumento também das cartilagens e dos ossos, muitas vezes, o usuário não volta à situação anterior de forma completa. Quando tratamos um acromegálico, seja por cirurgia, seja com medicamentos, há uma certa regressão do quadro. O sapato diminui de tamanho, o anel volta a entrar no dedo, embora fique um pouco apertado, porque a reversão do problema nunca é total. "
Veja na íntegra no site do Drauzio Varella: Entrevista Hormônio do Cresicmento


Veja mais:

Treinamento Físico e Secreção Hormonal

O treinamento de força (musculação) que objetiva o desenvolvimento de força e massa muscular parece influir na secreção de testosterona e hormônio do crescimento.


Segundo Marcelo Porto, diversos estudos têm sido desenvolvidos com o intuito de esclarecer os mecanismos envolvidos na estimulação hormonal através do treinamento de musculação.

As pesquisas mostram que alguns fatores, tais como intensidade dos exercícios, volume da sessão de treinamento, quantidade de massa muscular envolvida nos exercícios, intervalos de recuperação entre as séries de exercícios, nível de treinamento e os períodos de descanso entre as sessões, são os principais determinantes das respostas hormonais.

Alguns pesquisadores têm demonstrado significativa participação dos hormônios anabólicos, como é o caso da testosterona e do hormônio do crescimento (GH), nas alterações metabólicas proporcionadas pelos exercícios de alta intensidade e curta duração, como os exercícios de musculação.

O nível de testosterona aumenta imediatamente após o término do exercício de musculação e aumenta proporcionalmente à intensidade dos exercícios, ou seja, do número de repetições máximas, quantidades de séries, quantidade da massa muscular recrutada e volume total de trabalho.

Outro fator de influência no aumento da testosterona é a quantidade de massa muscular envolvida no treinamento, de forma que os exercícios que envolvem grandes massas musculares elevam mais significativamente os níveis da testosterona, em comparação com exercícios que envolvem pequenos grupos musculares.

Tais estudos, citado por Marcelo Porto, enfatizam que a quantidade de trabalho por exercício é um fator significante na determinação das elevações dos níveis de testosterona, porém, alertam que o volume excessivo de treinamento pode exercer efeito negativo sobre a secreção desse hormônio. Isso ocorre quando há um desequilíbrio entre o treinamento e o período de recuperação, desencadeando uma situação conhecida como overtraining.


Dessa forma, para que haja aumento nos níveis da testosterona, o mais indicado seriam os treinamentos intensos, com curtos períodos de trabalho e envolvendo grandes massas musculares.

De um modo geral esse também é o comportamento dos níveis de hormônio do crescimento em relação ao exercício físico, exceto na situação de exercícios muito pesados, os quais parece não diminuir o nível do hormônio do crescimento, como ocorre com a testosterona.


Fonte: Fafibe.br

Veja mais:

Massagem: Antídoto para Dor Muscular!

Alongamento associado a massagem pós malhação não só favorece o relaxamento como também acelera a recuperação muscular em situações como contraturas, dores localizadas por tensões e acelera consideravelmente a recuperação, favorecendo o desempenho.

Quando estiver sentindo aquela dorzinha no pescoço ou seus ombros pesados, pare, faça aluns movimentos de mobilização articular com a cabeça, em seguida alongue-se suavemente, permanecendo em cada posição de 20 a 30 segundos. Se você for agraciada em ter um colega de trabalho ou amigos que saibam fazer massagem, é hora de pedir ajuda.


Massagem funciona?

E como! Relaxa a musculatura,quebrando a lógica de instalação de processos dolorosos. Aumenta a circulação sanguínea, eleva a disponibilidade de oxigênio muscular auxiliando o corpo a livrar-se mais rápido de algumas toxinas.

É benéfico pós malhação, já que músculos tensos são mais suscetíveis a lesões musculares agudas e problemas relacionados a " Over Training " (excessos durante o treino)

A comum sobrecarga na estrutura corporal em corredores, acaba por ser minimizada na massagem, pois ajuda a aliviar contraturas musculares e a diminuir processos inflamatórios

Se você é sedentária ou pratica regularmente algum esporte, faça bom uso da massagem reparadora ( feita imediatamente pós esforço físico) e não deixe dores e lesões se instalarem!


Benefícios
  • Aumenta a flexibilidade muscular
  • Acelera a recuperação após um treino intenso ou competição
  • Inibe a dor
  • Reduz a possibilidade de problemas por “Over Use” se tornarem lesões
  • Melhora o desempenho.

Força Muscular - Vida longa as articulações!

A medicina contemporânea em programas de TV é unânime em ressaltar os benefícios da prática esportiva à postura. Os benefícios são inúmeros!

Sabemos que a resistência e força musculares são imprescindíveis para a sustentação corporal. Quando há comprometimento nessas duas variáveis ( redução de força e resistência ), a sobrecarregar articular é inevitável. A probabilidade de desenvolvermos doenças relacionadas a desgastes articulares, que afetam os movimentos, intensifica-se drasticamente.

A musculatura cumpre várias funções no corpo humano e dentre elas, comparando-se a carros, funciona como "AMORTECEDOR BIO DINÂMICO". Da mesma forma que no carro há desgaste de peças ao falhar os amortecedores, nós sofremos desgastes nas estruturas articulares quando deixamos de trabalhar a força, resistência e flexibilidade muscular.

Mas e quando temos desvios na coluna significativos, é indicado jogar tênis, por exemplo?

A prática esportiva em geral, tende a trabalhar boa parte dos músculos do nosso corpo. Esportes assimétricos, forçam um lado mais que o outro. E, se na vida adulta, por adoção de atitudes diárias assimétricas, desenvolvemos desequilíbrios musculares visíveis na postura, talvez seja adequado escolher esportes que estimulem a simetria corporal. Inicie com natação, artes marciais, corrida, ciclismo, pilates, jump, hidroginástica, musculação, canoagem, dentre tantos.

Se o desvio é significativo e você é apaixonada por tênis, poderá continuar no tênis e concomitantemente fazer exercícios compensatórios de forma a realinhar sua coluna, além de corrigir alguns possíveis 'cacoetes' esportivos, inerentes a maioria dos desportistas. A ressalva também vale para boa parte dos atletas de fim de semana.

É super importante que você se conheça e saiba exatamente qual o panorama da sua condição física atual ( faça avaliações prévias). Identificando probleminhas e possíveis causas, poderá usufruir do seu esporte predileto, aprendendo a administrar o corpo com mais segurança.

Esporte com qualidade de vida sempre! ;)

Veja mais:

Depois dos quarenta fica mais difícil ganhar massa muscular?


Série Perguntas & Respostas:

Lolita, sendo mais específica, após os 35 anos se acentua a perda de massa muscular.

Agora, se você se mantiver ativa, melhor. Se não, a perda de massa muscular é mais rápida, podendo lhe trazer problemas ósteo-articulares.

Poderá, dependendo do metabolismo e considerando alimentação, hábitos diários e tipo de treinamento, manter-se e até alcançar certos percentuais de hipertrofia muscular.

Mas com certeza, manterá as células oxigenadas.

Obrigado pela contribuição e Boa sorte!!!

Talvez interesse saber mais sobre:
Como o corpo mantém a massa muscular?


Aqui tem alguns vídeos que poderão lhe esclarecer:

VT 1 - QUE EXAMES REALIZAR ANTES DE INICIAR UM PROGRAMA DE EXERCÍCIOS FÍSICOS
VT 2 - NUTRIENTES DOS ALIMENTOS BRANCOS
VT 3 - CAMINHADA PREVINE OSTEOPOROSE
VT 4 - NUTRIENTES DOS ALIMENTOS VERDES
VT 5 - BONS HÁBITOS AUMENTAM EXPECTATIVA DE VIDA EM 12 ANOS
VT 6 - DOR - MECANISMO DE DEFESA DO ORGANISMO
VT 7 - STRESS AUMENTA O COLESTEROL
VT 8 - EMAGRECER REDUZ RISCO DE DIABETES
VT 9 - SUAR FAZ BEM AO CÉREBRO
VT 10 - DORMIR POUCO DESNVOLVE DIABETES

Qual a função das proteínas?


O que se deve saber sobre as proteínas:


Existem basicamente 2 tipos de proteínas:
as completas e as incompletas.

As proteínas completas contêm todos os 8 aminoácidos essenciais que não podem ser produzidos pelo corpo e precisam, assim, ser consumidos. As proteínas incompletas têm deficiência de 1 ou mais aminoácidos essenciais.


  • São o principal componente estrutural da célula e dos tecidos corporais;
  • A hemoglobina, as enzimas e muitos hormônios são produzidos a partir de proteínas;
  • A pressão osmótica normal do sangue é mantida pelas proteínas plasmáticas;
  • Os anti-corpos, importantíssimos no combate a doenças, são formados a partir delas;
  • Energia pode ser produzida a partir de proteínas.

Quais fontes de proteínas alimentares? ( Alimentos )

Cada fonte nutricional tem uma taxa de absorção nutricional, ou seja, quanto o organismo consegue aproveitar do alimento. A fonte de proteína natural melhor digerível é o ovo, o qual a porcentagem de utilização pelo nosso corpo é 94%.

Devido ao fato do ovo ter a melhor taxa de absorção, ele ganhou a graduação “100” e todas as outras proteínas são graduadas de acordo como são digeridas quando comparadas à proteína do ovo.

ALIMENTO GRADUAÇÃO
Ovo (inteiro) 100
Leite de vaca 91
Clara de ovo (albumina) 88
Peixe 83
Bife magro 80
Frango 79
Arroz 59
Feijão 49

Nesta tabela não estão relacionadas as castanhas, nozes, soja e tantas outras fontes da flora brasileira que ainda estão por ser pesquisadas e catalogadas como fontes protéicas.


Recomendações de Ingestão:

  • Atletas de endurance devem ingerir , como a população normal, em torno de 10% das calorias totais sob a forma de proteínas;
  • Para atletas de força, como fisiculturistas , levantadores de peso e arremessadores de martelo, a suplementação (na verdade a complementação) protéica é essencial na constituição da massa magra.
Saiba mais:

O que muda no corpo com treinamento? - What seedling in the body with training?

Sabe-se qua as mudanças com do treinamento ocorrem em todos os níveis: bio-psico-social.

Selecionamos as de maior relevância fisiologicamente. Abaixo seguem as alterações fisiológicas mais importantes após um perído regular de prática física:




A nível celular e metabólico:


- Aumento do volume e número de mitocôndrias ( a nível muscular )
- Aumento do número de hemácias ( células que transportam oxigênio ).

Alterações Funcionais:

- Aumento da viscosidade ( densidade ) do líquido sinovial
- Aumento da espessura da parede do miocárdio
- Aumento da cavidade do miocárdio
- Aumento do número de capilares ( irrigação sanguínea )
- Aumento do volume das fibras musculares

Ou seja, tem-se maior capacidade de captação, transporte e aproveitamento de oxigênio. Com aumento de reservas energéticas a nível celular e consequente aumento da resistência e força muscular.

Não se pretende fazer apologia ao fisiculturismo com a imagem seguinte, apenas demonstrar que a velha máxima " o hábito faz o monge " é o segredo de qualquer transformação.


Veja Mais:

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