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Experimente o Arvorismo e Saia da rotina!

Que tal ver as coisas por um ângulo diferente com uma pitada de adrenalina, treinando o equilíbrio e perdendo o medo?



Uma gama de estímulos sensoriais são ativados, proporcionando o desenvolvimento de cadeias de proprioceptores e mobilizando porções de músculos que raramente você usa em atividades costumeiras. O bom disso, segundo o neuro cientista Michael Merzenich, é que para cada nova habilidade que você treina, através dos 5 sentidos, você remodela processos cognitivos e ativa várias áreas cerebrais. São mudanças físicas em centenas de milhões de conexões sinápticas no seu cérebro. Verdaderia aeróbica cerebral!

No arvorismo ( passagem de uma copa de árvore à outra ) de forma suspensa, se pode ” brincar de macaco “. Só o fato de retirar nossa base de apoio dos pés, lançando mão de braços, pernas, abdômen e músculos paravertebrais para deslocamentos no plano aéreo, faz toda a diferença.

Imagine passear por árvores, sentindo o cheiro da mata, o vento, em ambientes com fauna e flora deslumbrantes e de brinde exercitar seu cérebro? Perfeito, não?!

Os Circuitos:

O acrobático, exige coordenação, equilíbrio e coragem. Você deve estar de luvas, com cinto cadeirinha, presa a um cabo de segurança para que escale redes e árvores, caminhe sobre cabos de aço, equilibre-se em estribos, atravesse pontes e deslize por tirolesas, sem riscos. Bastante procurado por empresas e também por escolas, que usam como forma de lazer em treinamentos ao ar livre. Além de divertido, oportuniza a trabalhadores e estudantes perderem o medo de altura e trabalhar sua autoconfiança.

O contemplativo, no qual caminha suspensa entre as árvores usando passarelas, sempre protegido por redes. Esta prática tem sido usada também por biólogos e cientistas para estudar a fauna e flora existentes nas copas das árvores.

Instalado em parques, clubes, acampamentos e hotéis com bastante área verde.Sem limite de idadePara praticar o arvorismo, não é necessário preparo físico e nem há limite de idade. Há alguns locais possuem circuito infantil e permitem crianças a partir dos 3 anos.


Post originalmente publicado no Centauro Mulher.

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Benefícios da corrida, segundo Drauzio Varella

Transcrevemos partes da entrevista realizada pela Runners World com Drauzio Varella: 

Eu Corro - Drauzio Varella ( 68 anos, médico)

"Se as pessoas fizessem mais exercício, ficar parado seria menos penoso para o corpo. Quando você é sedentário, você se levanta e logo tem que se sentar de novo — e aquilo não te descansa. 
Quando você corre bastante e senta, é uma sensação muito boa.

(...)

Quem faz atividade física tem um envelhecimento muito mais saudável. Tenho quase 70 e não tomo nenhum remédio, peso 3 kg a mais do que na época da faculdade. As pessoas dizem: “Você é magro, hein? Que sorte!” Não é sorte, tenho que suar a camisa todos os dias.(...)

Você acha que eu tenho vontade de levantar cedo para correr? Não tenho, mas encaro como um trabalho. Se seu chefe disser que a empresa vai começar um projeto novo e precisa que você esteja lá às 5h30, você vai estar lá. Você vai se virar, mudar sua rotina e dar um jeito. Por que com exercício não pode ser assim?

Nós temos a tendência de jogar a responsabilidade sobre a nossa saúde nos outros. Em Deus, na cidade, na poluição, no trânsito, no estresse. Cada um de nós tem que se responsabilizar pelo próprio bem-estar e encontrar tempo para cuidar do corpo. É uma questão de prioridades.

Se você não consegue fazer exercício de jeito nenhum, pelo menos tem que ter consciência de que está vivendo errado, que não está levando em consideração a coisa mais importante que você tem, que é o seu corpo."



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Pesquisa - Ficar sentado aumenta risco de diabetes e doenças cardiovasculares

O especialista em modelagem preditiva (uso de estatísticas para fazer previsões) Jacob Veerman, da Universidade de Queensland, na Austrália analisou 12 mil pessoas para fazer um levantamento diabetes, obesidade e estilo de vida.
Perguntas sobre doenças na família, prática de exercícios físicos e hábitos cotidianos coletaram dados para uma conclusão assustadora: cada hora sentado, após 25 anos, reduz a expectativa de vida em 21 minutos, dez a menos que fumar um cigarro.
A posição estática que o individuo passa tantas horas diariamente aumenta os riscos de diabetes e doenças cardiovasculares. Veja efeitos!
Adultos que passam seis horas por dia no sofá vendo TV ou no escritório em frente ao computador vivem quase cinco anos a menos que pessoas que não têm os mesmos hábitos.
A endocrinologista da Universidade de Leicester, Inglaterra, Emma Wilmot afirma que o corpo humano não foi feito para passar tanto tempo sentado. Um estudo conduzido por ela constatou que pessoas que passam mais de sete horas diárias sentadas têm aumento de 112% no risco de desenvolver diabetes, 147% no risco de doenças cardiovasculares e 49% no risco de morrer prematuramente mesmo que se exercitem regularmente.

O que os médicos ainda não sabem exatamente é por que uma atividade tão trivial quanto sentar seria prejudicial ao corpo.
Uma das possíveis explicações é a a ausência prolongada de contrações dos músculos esqueléticos, sobretudo nos músculos mais longos das pernas. "Quando o músculo não se contrai, ele consome menos energia. Essa energia se acumula no sangue na forma de açúcar, elevando o risco de diabetes e de outras doenças", explica Veerman em entrevista à Folha.
"Depois de meia hora sentado o corpo liga o 'modo repouso' e a taxa metabólica cai", explica João Eduardo Salles, diretor da Sociedade Brasileira de Diabetes e professor da Santa Casa de São Paulo.
Ficar de pé evita essa queda pois os músculos permanecem rígidos, o que consome mais energia. "De pé a mudança de posição é mais frequente, a pessoa se movimenta involuntariamente", diz Salles.
Mas pense bem antes de aposentar as cadeiras de casa. Para Raquel Casarotto, professora de fisioterapia da USP, soluções como trabalhar em pé usando mesas altas não são vantajosas. "Quem trabalha de pé sente dores nas pernas. Aqueles que precisam digitar nessa posição, em estações de trabalho altas, sobrecarregam a coluna, os braços e o pescoço", explica. "O ideal é se movimentar. Se for para ficar parado é melhor sentar", conclui.
Já Antônio Chacra, endocrinologista e diretor do Centro de Diabetes da Unifesp, concorda com as conclusões das pesquisas, mas acha os números exagerados. "Essa contabilização exacerbada da saúde é coisa de médico americano. Fazendo isso você ganha quatro minutos de vida, fazendo aquilo perde dez. Reconheço que tem um papel didático, o paciente fica logo assustado, mas que é esquisito, isso é", opina.




Fonte: Folha de São Paulo

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Exercício físico pode modificar a célula de gordura!


A prática de exercícios físicos promove a saúde e reduz os riscos de diabetes e obesidade na maioria das pessoas.

Porém, de que maneira, a nível celular, a atividade física executa essa magia benéfica, ou seja, quais medidas fisiológicas estão envolvidas nisso, permanece sendo um imenso mistério.

Vários novos estudos marcantes, no entanto, mostram que a prática de exercícios parece alterar drasticamente a forma como os genes funcionam.

Os genes não são estáticos. Eles são ativados ou desativados, dependendo dos sinais bioquímicos que recebem de outras partes do corpo. Quando estão ativados, os genes expressam várias proteínas que, por sua vez, levam a uma série de ações fisiológicas no corpo.

Há um meio poderoso de afetar a atividade genética que consiste em um processo chamado de metilação, no qual os grupos metilo, compostos de átomos de carbono e hidrogênio, se fixam na face exterior de um gene e facilitam ou dificultam a recepção e resposta a mensagens do corpo. Deste modo, o comportamento do gene é alterado, mas não a estrutura fundamental do gene em si. Surpreendentemente, esses padrões de metilação podem ser transmitidos aos descendentes – um fenômeno conhecido como epigenética.

O que é particularmente fascinante no processo de metilação é que ele parece ser motivado em grande parte pelo estilo de vida. Muitos estudos recentes descobriram que a alimentação, por exemplo, afeta de forma notável a metilação dos genes, e os cientistas que trabalham nessa área suspeitam que os padrões de metilação genética resultantes de tipos de alimentação diferentes podem determinar em parte se uma pessoa chegará a desenvolver diabetes e outras doenças metabólicas.

Contudo, o papel da atividade física na metilação do gene ainda não foi muito bem compreendido, embora a prática de exercícios, assim como a alimentação, mude o nosso corpo. Assim, vários grupos de cientistas iniciaram pesquisas recentemente para determinar o que a malhação provoca no exterior dos nossos genes.
A resposta, conforme mostram resultados publicados recentemente, é de que as mudanças trazidas pelos exercícios são bastante expressivas.

Dos novos estudos, talvez o mais impressionante seja um conduzido principalmente por pesquisadores filiados ao Centro de Diabetes da Universidade de Lund, na Suécia, e publicado no mês passado na revista PLoS One. A pesquisa começou recrutando dezenas de homens adultos sedentários, mas saudáveis no geral, e tirando amostras de algumas de suas células de gordura. Usando novas técnicas da biologia molecular, os investigadores mapearam os padrões de metilação do DNA no interior dessas células. Eles também mediram a composição corporal, a capacidade aeróbia, a circunferência abdominal, a pressão arterial, os níveis de colesterol e marcadores semelhantes de saúde e boa forma dos homens.

Então, sob a orientação de um instrutor, os voluntários começaram a frequentar aulas de spinning e aeróbica duas vezes por semana durante seis meses. Ao fim desse período, os homens tinham eliminado gordura e centímetros na cintura, aumentado à resistência e melhorado a pressão arterial e perfis associados ao colesterol.

Algo menos óbvio, mas que talvez traga ainda mais consequências, é o fato de que também houve uma alteração no padrão de metilação de muitos dos genes das células de gordura desses participantes. Mais de 17.900 pontos específicos de 7663 genes diferentes nas células de gordura mostraram mudanças nos padrões de metilação. Na maioria dos casos, os genes se tornaram mais metilados, mas alguns passaram a ter menos ligações com grupos metilo. Ambas as situações afetam o modo como os genes expressam as proteínas.

Os genes que mostraram ter passado por alterações mais significativas quanto à metilação também pareceram ser aqueles que haviam sido previamente identificados como associados ao armazenamento de gordura e ao risco de desenvolvimento de diabetes ou obesidade.

“Nossos dados sugerem que a prática de exercícios pode afetar o risco de diabetes tipo 2 e obesidade, alterando a metilação do DNA dos genes”, disse Charlotte Ling, professora adjunta da Universidade de Lund e principal autora do estudo.


Fonte: http://boaforma.uol.com.br/noticias/redacao/2013/08/10/estudos-revelam-que-pratica-de-exercicios-modifica-celulas-de-gordura.htm

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Bioness - Personal Trainer's Studio

Hoje, 18 de agosto de 2013, nasce o Bioness Studio!
Da fusão do conhecimento e experiência de dois profissionais: Paulo Lucas Maltese e Cris Cavasotto, surge o Bioness Studio, um espaço destinado a incentivar e desenvolver a cultura corporal saudável.

Trabalhamos com movimentos naturais de baixa à alta complexidade, alçando mão de técnicas que perpassam o Treinamento Funcional, Bola Suiça, TRX, Treinamento Intervalado, Circuito, Exercícios de Propriocepção, Equilíbrio, Força e Resistência. Desenvolvemos 5 Programas de Treinamento para necessidades específicas, são eles: 

  • Condicionamento Físico:
Objetiva o aumento significativo do condicionamento cardiovascular ( resistência aeróbia), desenvolvimento da agilidade e tempo de reação, reforço muscular e alongamento. Indicado a atletas amadores e de finais de semana, que necessitem preparo físico.
  • Alongamento:
Atividade física que busca a aumento da mobilidade articular, agilidade, flexibilidade, alongamento e relaxamento. Indicado à pessoas com limitações da mobilidade articular ( cervical, dorso e pelve ) e com rotina de trabalho estressante
  • Qualivida - Qualidade de Vida:
Programa de fortalecimento muscular, condicionamento aeróbio, exercícios estimuladores da propriocepção, equilíbrio e coordenação motora, alongamento e relaxamento, direcionado à pessoas acima de 50 anos.
  • Treinamento Funcional
Modalidade que proporciona exercícios que exigem um maior número de conexões neuromusculares. Busca a diminuição dos desequilíbrios musculares por meio de técnicas de auto-liberação miofasciais, para diminuição das tensões e, conseqüentemente, a preservação das mobilidades articulares. O treino pode exigir força, resistência e potência muscular, sempre visando a mobilidade sob a estabilidade muscular, diminuindo assim os riscos de lesões e deixando o aluno e ou atleta apto para as suas atividades do dia a dia
  • Circuito- Aeróbio - Emagrecimento:
Objetiva a prática de exercícios físicos para indivíduos obesos ou com sobrepeso. A partir da avaliação e de diagnósticos de condição motora, hábitos alimentares, objetiva estimular para a prática regular de exercícios físicos, baseados no método de interval training ( treinamento intervalado ) e de novos hábitos de vida diária, através de metas que estimulem mudanças de comportamento.
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Meditação - Técnica: 1 minuto

Para quem tentou meditar a primeira vez e não conseguiu silenciar a mente e perceber os benefícios de poder controlar suas ondas cerebrais, segue um vídeo demonstrativo de um exercício simples e de grande impacto.

Basta destinar 1 minuto do seu tempo, todos os dias para que sinta a diferença a cada vez. Basta esquecer o que está a sua volta e concentrar-se na sua respiração.



Influência das Ondas Cerebrais nos Estados Mentais:


Uma das formas típicas de representação da atividade cerebral elétrica é através da atividade rítmica, que pode ser captada com a ajuda de um dispositivo biométrico como o EEG. A atividade rítmica é dividida em bandas, cada uma dessas bandas representando um tipo de onda cerebral distinto. A divisão em bandas é caracterizada pelas frequências às quais determinada atividade cerebral eléctrica é mais propícia de ocorrer.


As respectivas bandas são a Delta, Teta, Alfa, Beta e Gama, que vão desde as baixas frequências – aproximadamente 1,5Hz, até às altas frequências – a partir dos 26Hz.

A cada tipo de onda cerebral estão associadas diversas características e comportamentos que as caracterizam.

Segundo o dicionário (The American Heritage Dictionary of the English Language, 2004):

A onda Delta é definida como uma onda cerebral de variação lenta, com frequências inferiores a seis ciclos por segundo, que emanam na zona posterior do cérebro e estão associadas ao sono profundo nos adultos;

No que respeita à onda Alfa, apresenta um padrão suavizado, com oscilações elétricas regulares que ocorrem quando a pessoa está acordada e relaxada; a banda de frequências situa-se entre os 8 e os 13Hz;

A onda Gama é definida como um padrão das ondas cerebrais associado à percepção e à consciência. As ondas Gama são produzidas quando massas de neurónios emitem sinais eléctricos à taxa aproximada de quarenta vezes por segundo, mas pode também ocorrer entre os 26 e os 70Hz;

Relativamente às restantes ondas cerebrais, e com base no dicionário (The American Heritage Stedman's Medical Dictionary, 2002):

A onda Teta é definida como uma forma de onda de um electroencefalograma com frequências entre os 4 e os 8Hz associada ao estado de alerta e excitamento;

A onda Beta é uma das ondas cerebrais que ocorre com mais frequência em electroencefalogramas de adultos, caracterizada por ter frequências entre os 13 e os 30Hz e está relacionada com estados de ansiedade e apreensão.

Referências Bibliográficas:

- Ebrahimi, T., & ET AL. (2003). Brain Computer Interface in Multimedia Communication. IEEE Signal Processing Magazine.
- Damásio, A. R. (1994). Descartes error: Emotion, reason and human brain. Europa-América.
- The American Heritage Dictionary of the English Language. (2004). 4th edition.
- The American Heritage Stedman's Medical Dictionary. (2002).

Fonte: Interface Cérebro Computador


Veja mais:

Levantamento - Hábitos de Atividade Física

A presente pesquisa tem como objetivo fundamentar um futuro estudo de pós graduação que pretende mapear o comportamento de jovens e adultos relacionado a prática física.
Portanto, é de suma importância que ao responder as perguntas, escolha opções mais próximas a sua realidade, sendo o mais honesto possível. Não é necessário escrever seu nome, desejamos apenas saber como você se relaciona com o exercício físico ou esporte. Não levará mais de 10 minutos e agradecemos antecipadamente sua disponibilidade. O questionário estará aceitando respostas por tempo limitado. Acesse o questionário no link abaixo: https://docs.google.com/spreadsheet/viewform?formkey=dHljUXVwbGQ2Vi11aHBrRjd1XzZTNUE6MQ 

Muito obrigado!



Veja mais:

Neurociência: Exercício faz bem ao Cérebro!

O Vídeo a seguir, sintetiza as descobertas da neurociência relacionadas aos benefícios do exercício físico para o cérebro, veja lá:




  • 5 RAZÕES PARA PRATICAR EXERCÍCIOS
1 - Previne o Cérebro de AVCs ( Acidente Vascular Cerebral )
2 - Reduz a Dor
3 - Acalma o corpo-mente e aumenta o prazer
4 - Exercício aumenta atividade do sistema parassimpático, diminuíndo o stress a longo prazo.
5 - Promove o nascimento de neurônios novos, melhorando a memória


Veja mais:


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