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Dicas de Personal Trainer - Consumo Calórico e Balanço Energético

Para continuar com corpo maravilhosamente em forma com o passar da idade, você precisa saber alguns detalhes sobre balanço energético.

Todas sabem que o corpo tem um gasto calórico diário conforme a idade, atividades diárias e físicas. Que se ingerir mais calorias que você gasta, vai acabar aumentando o volume e número das células adiposas.

Porém o que muitas não sabem, é que a Taxa Metabólica Basal (TMB - É o mínimo de energia necessária para manter as funções vitais do organismo em repouso) diminui com o passar da idade. Portanto, a cada ano é preciso menos energia para garantir as funções fisiológicas básicas do organismo.

Por isso que ao passar dos anos, acabamos tendo dificuldade em queimar gordurinhas.

Mas a boa notícia é que a continuidade do esporte ao longo do tempo favorece a manutenção de um número significativo de células musculares, que são as maiores consumidoras de energia e permitem manter nosso metabolismo " rápido ". Equilibrando assim o gasto energético. ( Para atingir essa meta, mescle atividades aeróbias e anaeróbias).

Aí vão dicas para quem está tentando gastar as reservas energéticas sem sucesso:
  • reduza em volume suas refeições, não se privando de nada que você gosta de comer.
  • gaste mais sendo mais ativa durante o dia. Deixe o elevador e vá de escada. Cansa ao subir? OK, então desça! Dias que não faz academia, caminhe, saia para dançar... MANTENHA-SE ATIVA!
Manter o corpo não tem mistério, teste! LEMBRE-SE: EM TODO O MOVIMENTO HÁ GASTO CALÓRICO!

Veja o que comer antes e depois da malhação?

O descuido na alimentação pode impactar no rendimento durante uma competição/treino e com o tempo, pode causar problemas de saúde decorrentes da prática esportiva.


A função da dieta é oferecer calorias ideais ao tipo de metabolismo requisitado no esforço e distribuir carboidratos e proteínas de forma a garantir a produção de energia e a recuperação muscular. Para que isso aconteça, deve-se comer colorido e variar os alimentos.

A dieta relaciona-se ao tipo de esporte, à intensidade e duração da atividade, considerando os aspectos de necessidade nutricional pessoal ( individualidade biológica ) e ao gasto energético exigido do esporte.

O organismo utiliza diferentes fontes energéticas durante o movimento: – glicose (carboidratos - CHO), ácidos graxos (gordura) e aminoácidos (proteínas).

As proteínas são fundamentais para a construção (anabolismo) muscular, porém, se a quantidade de energia na dieta não for adequada, elas serão utilizadas para este fim. Por isso, é importante equilibrar as proporções de carboidratos na dieta para obtenção de maior aporte de energia e desta forma poupar proteínas para que sejam utilizadas no desenvolvimento (síntese) muscular.

Devemos consumir carboidratos antes do exercício (para otimizar as reservas de glicogênio), durante, quando a duração for de 1h ou mais (para evitar hipoglicemia e fadiga) e após (para repor o glicogênio muscular e hepático), sempre observando a intensidade e a duração da prática física.

O tipo de CHO também é um fator importante, alimentos ricos em carboidratos de alto e moderado índice glicêmico (IG) como batatas, massas, pães, cereais, mel e bebidas esportivas são ideais para a ressíntese de glicogênio muscular. Portanto, coma carboidratos nas refeições de recuperação (pós treino). já os CHO com baixo IG (maçã, pêra, iogurte, castanhas, lentilhas, etc.) devem ser consumidos nas refeições que antecedem os treinos.

Havendo necessidade de um maior aporte calórico antes do exercício recomenda-se realizar refeição 1 hora antes, com alimentos ricos em CHO de alto e moderado IG os quais estarão disponíveis na forma de glicose na hora do treino.

Administre suas refeições e perceba a diferença na malhação.

Veja mais:

Jornalista denuncia indústria mundial de alimentos! Cargill...


Bem fundamentada histórica e politicamente, a jornalista do The Guardian, Felicity Lawrence investiga a produção e distribuição de alimentos pelo mundo.

Para ela, o consumidor é manipulado pelas grandes empresas multinacionais que dominam o setor e fogem da transparência. Substâncias danosas ao organismo geram lucros bilionários.
"A indústria mundial de comida nos alimenta mal, cria hábitos pouco saudáveis, nos entope de substâncias danosas ao organismo, enquanto acumula lucros bilionários. "


O consumidor não tem tempo para fiscalizar o que compra no mercado e depoiscome, sem perceber quando é manipulado pela má informação nos rótulos e na publicidade. Estas e outras denúncias aparecem no trabalho investigativo da jornalista britânica Felicity Lawrence.

Lawrence fala que precisamos deixar a TV de lado e aprender a cozinharnovamente e ensinar nossos filhos!!! A TV/NET não devem ser mais importantes que aprendermos a nos nutrir.

Fonte: G1 - Programas Milênio

Veja mais:

Líquido às refeições ajuda a ganhar peso


Você adora beber refrigerante gelado junto às refeições? Saiba que pode estar favorecendo seu aumento de peso.

Muitos erram em beber água fria às refeições.

Tomada às refeições, a água reduz o fluxo de saliva; e quanto mais fria a água, maior o dano causado ao estômago. Limonada ou água geladas, tomadas às refeições, retardarão a digestão até que o organismo tenha promovido suficiente calor ao estômago, habilitando-o a retomar o seu trabalho.

Mastigue devagar, permitindo que a saliva se misture com o alimento. Quanto mais líquido se coloca no estômago às refeições, mais difícil se torna a digestão do alimento; pois o líquido precisa ser absorvido primeiro.

As glândulas salivares necessitam de 4 horas para se encherem. Quando se come qualquer coisa antes da refeição habitual, o cérebro manda a glândula liberar a saliva (ptialina). O amido que não é bem digerido (na boca) "vira" gordura.

A questão não é o quanto se come, mas o quanto o organismo aproveita do alimento. Isso é o mais importante.


Assim, o ideal é beber de seis a oito copos de água por dia, mas sempre entre as refeições.

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Jornalista britânica denuncia indústria mundial de alimentos! Cargill...


Bem fundamentada histórica e politicamente, a jornalista do The Guardian, Felicity Lawrence investiga a produção e distribuição de alimentos pelo mundo.

Para ela, o consumidor é manipulado pelas grandes empresas multinacionais que dominam o setor e fogem da transparência. Substâncias danosas ao organismo geram lucros bilionários.
"A indústria mundial de comida nos alimenta mal, cria hábitos pouco saudáveis, nos entope de substâncias danosas ao organismo, enquanto acumula lucros bilionários. "

O consumidor não tem tempo para fiscalizar o que compra no mercado e depois come, sem perceber quando é manipulado pela má informação nos rótulos e na publicidade. Estas e outras denúncias aparecem no trabalho investigativo da jornalista britânica Felicity Lawrence.

Lawrence fala que precisamos deixar a TV de lado e aprender a cozinhar novamente e ensinar nossos filhos!!! A TV/NET não devem ser mais importantes que aprendermos a nos nutrir.

Fonte: G1 - Programas Milênio


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Aprenda a Saciar a Fome - Potencialize os Alimentos

Este vídeo demonstra como é possível estimular o centro da saciedade sem aumentar o volume, quantia da ingesta de alimentos:




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Lei da caloria zero - Los Angeles

Vereadores de Los Angeles proíbem a abertura de lanchonetes de fast-food na zona sul da cidade, que concentra a população de baixa renda e tem um índice de obesidade superior ao dos outros bairros.

Com o índice de obesidade na casa de 34% da população adulta e 16% da infantil, os Estados Unidos estão em alerta contra os efeitos nefastos do excesso de calorias.

Em matéria de combate à gordura, porém, até hoje não se viu no país nada semelhante ao que ocorre em Los Angeles, na Califórnia. Na semana passada, a câmara municipal aprovou uma lei que proíbe a abertura de novas lanchonetes de fast-food na zona sul da cidade, região que concentra os moradores de baixa renda.

A proibição cobre uma área de 83 quilômetros quadrados, o equivalente a duas vezes o bairro carioca da Barra da Tijuca. Na área vivem 500 000 pessoas. A norma será válida por um ano, com possibilidade de ser prorrogada. A entrada em vigor da lei ainda depende da assinatura do prefeito Antonio Villaraigosa, mas tudo indica que ele irá sancioná-la, já que ela foi aprovada pela câmara por unanimidade.

Segundo o raciocínio dos legisladores, com menos opções de lanchonetes que oferecem hambúrguer, pizza e frango frito a população seria estimulada a procurar alimentos mais saudáveis. Na zona sul de Los Angeles, 45% dos restaurantes são de fast-food, contra apenas 19% nas regiões mais vistosas da cidade, como Hollywood e Beverly Hills. A câmara também prevê incentivos econômicos a empresários dispostos a instalar lanchonetes, restaurantes e empórios de alimentos que ofereçam saladas e cardápios menos calóricos. "Precisamos atrair para esses bairros estabelecimentos que ofereçam uma alimentação saudável, e devemos fazê-lo de maneira agressiva", diz a autora da proposta, Jan Perry.

A lei anti-hambúrguer de Los Angeles pode parece discriminatória. Afinal, por que a cidade decide intervir no que comem os pobres e não faz o mesmo com os ricos?


Proibir os salgadinhos e refrigerantes nas cantinas escolares faz sentido, já que as crianças podem não compreender os riscos que seu consumo abusivo representa. Mas será que os adultos precisam de quem lhes determine o que comer? Para os defensores da proibição, ela se justifica, em grande parte, pelas peculiaridades da zona sul de Los Angeles.
Além de abrigar a população pobre, a região é também a que apresenta a maior taxa de criminalidade. Em 1992, ela foi palco de alguns dos piores distúrbios de rua ocorridos nos Estados Unidos. A pretexto de protestar contra a decisão de um júri que absolveu policiais brancos filmados surrando um motorista negro, turbas enfurecidas promoveram saques e destruição, causando um prejuízo calculado em 1 bilhão de dólares.

A disseminação de gangues criminosas é um dos motivos pelos quais o bairro tem poucas opções de alimentação saudável – diante da violência, muitos donos de mercados e armazéns preferem fechar as portas e se bandear para outras regiões. Por causa disso, muitos habitantes da área nem sequer têm onde comprar legumes e verduras perto de casa – mas não faltam lanchonetes de fast-food.

Outra justificativa para a lei anti-hambúrguer é que a obesidade ocorre principalmente entre as pessoas de baixa renda. Essa faixa da pirâmide social consome mais alimentos ricos em gorduras e carboidratos, não se sente seduzida pela mania do culto ao corpo ou não tem tempo e condições financeiras para fazer exercícios físicos em academias. No Brasil ocorre o mesmo fenômeno.
Segundo um estudo da Universidade de São Paulo, entre 1995 e 2003, o número de brasileiras obesas pertencentes às classes D e E cresceu 30% na Região Sudeste. No mesmo período e região, houve queda de 40% na taxa de obesidade entre as mulheres das classes A e B.

A aprovação da lei contra a fast-food em Los Angeles repercutiu positivamente entre vereadores de outras cidades. A prefeitura de Nova York estuda tomar medida semelhante.

A obesidade, nos Estados Unidos, é hoje considerada um problema de saúde pública.
Nas escolas, tornou-se corriqueiro medir o índice de massa corpórea das crianças – e enviar cartas aos pais alertando-os sobre a possibilidade de que elas se tornem obesas.


Diante disso, não é difícil compreender a atitude dos vereadores de Los Angeles, mesmo que a lei aprovada seja controversa.

Fonte: Veja 08.2008


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