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Obesidade Infantil aumenta 200% no Brasil em três décadas!

Informação noticiada pela Folha de São Paulo (07/08/2012), sobre a falta de controle da publicidade infantil voltada a alimentos, refere explosão de obesidade nas últimas três décadas.

Editoria de Arte/Folhapress

"O IBGE mostrou aumento de mais de 200% na incidência de sobrepeso entre crianças de cinco a nove anos nas últimas três décadas. Para especialistas, é uma tendência comparável à epidemia de obesidade nos EUA. 
O tema vai ser discutido nesta quinta na Câmara dos Deputados, em um seminário na Comissão de Direitos Humanos e Minorias. Na pauta, os projetos de lei parados no Congresso sobre regulação de publicidade infantil. 
"O Brasil tem que avançar. Já há controle sobre a propaganda de cigarro e de bebidas, evidente que precisa haver controle sobre a publicidade para crianças", diz o deputado Domingos Dutra (PT/MA), que preside a comissão."

Em outros países a discussão avança para a regulação e fiscalização de dosagens de determinados componentes em alimentos voltados ao consumo do público infantil, como é o caso do excesso de açúcar e sal. Juntamente com a obesidade, também estão os índices alarmantes de diabetes.


No Brasil
"Um projeto tramita no Senado (o 150/2009), limita os horários para veicular comerciais de alimentos com alto teor de gordura, sódio e açúcar e de bebidas de baixo valor nutricional.
Esses comerciais poderiam ir ao ar só das 21h às 6h, seguidos de alertas sobre o risco do consumo excessivo dos produtos. Ficaria proibido o uso de personagens infantis na publicidade de alimento.
O Código Brasileiro de Autorregulamentação Publicitária do Conar já diz que "quando o produto for destinado à criança, sua publicidade deverá abster-se de qualquer estímulo imperativo de compra", especialmente se apresentados por personagens ou autoridades."

Na matéria da Folha de São Paulo, os pesquisadores dizem que:  "a obesidade infantil tem muitas causas e os médicos são unânimes ao afirmar que a publicidade de alimentos não é a principal delas. O primeiro fator é genético: se pai e mãe são obesos, o risco de a criança ser obesa é de 80%, diz a endocrinologista Zuleika Halpern, da Abeso (associação de estudo da obesidade). Se só um dos pais é obeso, o risco cai para 50%, e, se nenhum é, para 10%.Há ainda o fator ambiental. Inclui comportamento familiar, hábitos e influências externas -como a publicidade."

Já pesquisas também recentes, demonstram que os alimentos que consumimos e a prática de exercícios físicos têm a capacidade de alterar nosso DNA, portanto a ideia de que nossos fatores genéticos são determinantes nas nossas vidas é questionável.

Pesquisa A: Transgênicos: Vegetais alteram genes humanos

"Uma pesquisa da Universidade de Nanjing (China) descobriu que, depois de comermos vegetais, suas fitas de RNA conseguem entrar em nossa corrente sanguínea, e podem regular a expressão de nossos genes em nossos corpos. 
MicroRNAs, ou miRNAs, são pequenos filamentos de RNA que se ligam seletivamente a sequências de RNA mensageiros, resultando na repressão desses genes. O papel do microRNA só foi compreendido na última década, mas acredita-se que participe de um grande número de processos em plantas e animais. 
Chen-Yu Zhang e seus colegas descobriram sequências de microRNA de plantas no tecido de animais que se alimentaram delas. Um deles, chamado de MIR168a, é produzido pelo arroz e foi encontrado em abundância no sangue de chineses que participaram do estudo. Em experimentos, o MIR168a mostrou a capacidade de afetar a expressão do gene em camundongos, inibindo a capacidade do fígado para filtrar LDL, a lipoproteína conhecida como “colesterol ruim”. 
A descoberta revela um mecanismo inteiramente novo de interação fisiológica, que poderia ter importantes aplicações médicas como um vetor terapêutico, bem como explicar processos que não são bem compreendidos (um exemplo dado por Zhang é a fitoterapia chinesa). O microRNA também é usado na engenharia genética de cultivos de vegetais como um método de interferência do RNA."
O material genético em questão é o microRNA – pequenas fitas de RNA, com algo entre 19 e 24 “letras” (nucleotídeos) de comprimento. 
Os microRNAs são encontrados em quase todas as células que possuem núcleo, e viajam de célula em célula no sangue. 
Zhang e seus colegas se perguntaram se todas as fitas de miRNA em nosso sangue são feitas por nossas células – ou se algumas vêm da nossa comida. 
Os experimentos com sangue humano mostraram que dois microRNAs estavam presentes em concentrações particularmente elevadas: MIR168a e MIR156a – e eles são abundantes no arroz e em membros da família Brassicaceae, que inclui couve-de-bruxelas, brócolis, repolho e couve-flor. 
Surpreendentemente, Zhang encontrou MIR168 a e MIR156a no fígado, intestino delgado e pulmões de camundongos.
Dada a importância do arroz na dieta dos chineses – aliado ao fato de que o cozimento não destrói os miRNAs das plantas – Zhang concluiu que proporção tão elevada dos miRNAs encontrados no sangue humano só poderia ter uma origem: os alimentos. "
Fonte: Popular Science Brasil


Pesquisa B: Comer verduras e fazer exercício altera o seu DNA

 "Novos estudos estão revelando que esses hábitos são ainda mais poderosos do que se imagina: eles podem mudar o seu DNA, alterando o funcionamento dos genes. 
A prova disso surgiu em um estudo realizado por cientistas da Universidade de McGill, no Canadá. Eles acompanharam 27 mil pessoas que possuíam o gene 9p21 -que aumenta o risco de doenças cardíacas. Nos voluntários que consumiram uma dieta rica em vegetais, esse gene parou de funcionar. Isso acontece porque o microRNA, molécula presente no material genético das plantas, interage com o DNA humano - tendo o poder de ativar ou desativar nossos genes. "Além dos nutrientes das plantas, também estamos comendo informações que podem regular nosso material genético", diz o líder do estudo, o bioquímico Chen-Yu Zhang, da Universidade de Nanjing, na China. 
Já a atividade física é capaz de mexer com o DNA dos músculos. Quando você se exercita, entram em ação enzimas que alteram o funcionamento dos genes dos músculos. "Elas reprogramam o tecido para que ele queime gordura e açúcar de forma mais eficiente", diz a cientista Juleen Zierath, do Instituto Karolinska, na Suécia. Em ambos os casos, as alterações são temporárias. Se você parar de se exercitar ou comer verduras, seus genes voltam ao estado anterior. A chave da vida saudável está programada no seu código genético - mas também depende de bons hábitos no dia-a-dia."

Fonte: Super Interessante

Veja mais:

Porque exercício intenso emagrece!

Dedicamos esse post a todos aqueles alunos acima do peso que passaram pelo nosso treinamento intenso - intervalado e por vezes nos chamaram de "carrascos". 

Nossa experiência de 20 anos, trabalhando com obesos, foi comprovada pelo pesquisador Arthur Weltman, da Universidade de Virgínia, um dos responsáveis pelo estudo que aponta o efeito emagrecedor do exercício curto e intenso está justamente no período de recuperação. 

A pesquisa comprovou que treinamento em circuito intenso dá resultados mais rápidos a quem deseja emagrecer do que apostar nos exercícios de baixa intensidade, recomendado pelos órgãos de saúde.


A matéria da revista Época apresenta dados interessantes:






"O pesquisador Luiz Carlos Carnevali Jr., autor do livro “Exercício, emagrecimento e intensidade do treinamento” escreve que para usar mais gordura durante o exercício se faz necessário um esforço intenso, pois a queima de gordura será maior após a prática desta atividade física. Esta afirmação vem de encontro com a publicação de um estudo feito em 2008 na revista do Colégio Americano de Medicina do Esporte que conseguiu demonstrar que a intensidade do exercício pode superar a duração em matéria de queima de gordura.
Mesmo sem se debruçar sobre as explicações moleculares, um estudo publicado em 2008 na revista do Colégio Americano de Medicina do Esporte conseguiu demonstrar que a intensidade do exercício pode superar a duração em matéria de queima de gordura. 
Divididas aleatoriamente em três grupos, mulheres com obesidade abdominal (circunferência acima de 80 centímetros) fizeram caminhada ou corrida ao longo de 16 semanas. O primeiro grupo se exercitou cinco vezes por semana, com intensidade moderada, em sessões de aproximadamente uma hora. O segundo grupo se exercitou intensamente três vezes por semana, em sessões mais curtas, mas alcançando o mesmo gasto calórico do primeiro grupo (400 calorias) durante as sessões. O terceiro grupo não fez nada. 
No final, as mulheres que fizeram exercícios intensos tinham perdido muito mais gordura abdominal do que as que fizeram exercícios moderados pelo dobro do tempo (leia o quadro abaixo). A classificação de intenso ou moderado foi dada pela percepção de esforço das participantes no estudo. As mulheres do exercício moderado afirmavam estar ligeiramente cansadas no final da sessão, enquanto as do grupo da corrida puxada diziam estar cansadas ou muito cansadas. Se estivessem usando medidores de frequência cardíaca, o primeiro grupo estaria com batimentos entre 65% e 75% da capacidade máxima e o segundo mostraria batimentos acima de 85% da capacidade máxima. 
Quando a intensidade é maior, a duração é inevitavelmente menor, pois os recursos orgânicos disponíveis para manter o esforço simplesmente se esgotam. E essa parece ser a vantagem de trocar a duração pela intensidade. Para o pesquisador Arthur Weltman, da Universidade de Virgínia, um dos responsáveis pelo estudo, a explicação para o efeito emagrecedor do exercício curto e intenso está no período de recuperação. 
“Não devemos levar em conta apenas as calorias efetivamente gastas durante o exercício”, diz Weltman. “Quando o exercício é intenso, o corpo precisa de muitas calorias para se recuperar. É nesse momento de recuperação que ele queima mais gordura.” 
Um dos responsáveis por isso parece ser o hormônio de crescimento, que estimula a queima de gordura e cuja produção é aumentada pelo esforço físico. Quanto mais intenso o exercício, mais hormônio do crescimento é liberado. Quando o exercício é moderado, quando não “perturba” o organismo, explica o pesquisador, a recuperação não requer tanta energia. "

Fonte: Época


Veja mais:

Treino de Natação em piscinas pequenas!

Faça sua piscina parecer infinita com esse equipamento para nadadores - Home Swimmer!

Essa é uma solução para aqueles que não curtem treinar em piscinas pequenas. Super bem bolado, uma maneira simples de treinar em piscinas pequenas sem ter de bater com as mãos na borda no nado de costas.

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Se interessou? Veja o site do fabricante! 


Veja mais:

Dieta - Você é o que Come - Veja pesquisa

Pesquisa britânica  de 2008 revela: sua saúde mental (e profissional) está diretamenta ligada ao que você come


Você é o que come: Em média, o cérebro de uma pessoa com peso ao redor de 65 kg é formado por: carboidratos, minerais, proteínas, gorduras e água

Sua alimentação pode ter impacto direto em sua saúde mental e, conseqüentemente, na sua produtividade profissional. Pelo menos é o que sugere uma pesquisa realizada pela Fundação Mental Health, no Reino Unido, relacionando o crescimento de distúrbios psicológicos (como depressão e hiperatividade) às mudanças da nossa alimentação nos últimos 50 anos.

O estudo - que compilou material de outras investigações na área, uma pesquisa qualitativa com mais de 2 000 adultos e entrevistas com especialistas - avaliou os hábitos alimentares do cidadão britânico e descobriu que ele é um pacote ambulante de aditivos químicos: ingere, por ano, quatro quilos deles, a exemplo dos conservantes. Adicione a isso um ritmo de vida acelerado e temos uma dieta que inclui: - mais alimentos processados (daqueles que duram muito tempo no armário da cozinha e na geladeira)


  • uma variedade menor de frutas e verduras
  • muito mais cereais refinados (quem se lembra de arroz integral?) e quase todos baseados no trigo
  • menos peixe e muita carne vermelha
  • muito mais aditivos químicos (conservantes, agrotóxicos e seus resíduos etc).


A autora do relatório, Courtney van de Weyer, diz que esse tipo de alimentação, rica em alimentos processados, provoca uma deficiência de nutrientes vitais para o organismo -- já que alguns deles são encontrados apenas na versão natural. "Além disso, há um problema extra: os alimentos processados contêm níveis altos de açúcares e gorduras trans, que são associados, em vários estudos, a problemas de saúde mental", diz.. Como nem só os ingleses modificaram os hábitos alimentares nos últimos anos -- e muitos brasileiros seguem uma dieta igualzinha à que a pesquisadora descreve --, o alerta também vale para os profissionais do lado de cá do Atlântico.

Se para os indivíduos o resultado das mudanças alimentares é uma vida menos saudável, produtiva e prazerosa, para os países o prejuízo econômico é grande. A pesquisa da Fundação Mental Health, feita em parceria com a Sustain -- ONG com sede em Londres que aconselha governos e agências reguladoras em assuntos ligados à políticas agrícola e alimentar --, enumerou os custos do problema para a saúde econômica dos britânicos. No Reino Unido, as perdas anuais em virtude de distúrbios psicológicos representam um prejuízo de 28,3 bilhões de libras esterlinas (ou mais de 49 bilhões de dólares). Para as companhias britânicas, a conta fica perto de 4 bilhões de libras anuais.

VEJA BEM...

A pesquisa britânica não encontrou evidências de que mudar sua alimentação de forma radical vai curar ou prevenir os problemas psicológicos e neurológicos. Mas indicou que uma dieta saudável diminui os sintomas e, se for necessário tomar medicação, potencializa os benefícios do medicamento, além de reduzir os efeitos colaterais.

Esses resultados, no entanto, enfrentam algumas resistências. "Faz realmente sentido associar boa alimentação ao bom funcionamento do cérebro", diz Arthur Guerra de Andrade, psiquiatra do Hospital Albert Einstein, em São Paulo, e professor da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP). "Mas é arriscado afirmar que uma alteração da dieta, sozinha, teria poder para influenciar o funcionamento dos neurotransmissores [substâncias presentes no cérebro que, quando não estão em equilíbrio, podem causar a depressão, por exemplo]."

Aos médicos e cientistas que sugerem que associar dieta a doenças psicológicas é forçar a barra, Courtney van de Weyer responde: "É claro que é preciso fazer mais pesquisas. Hoje não se pode afirmar categoricamente que a depressão é causada por uma dieta pobre e que pode ser curada se você se alimentar de forma saudável. Mas dizer que não há nenhum impacto é ignorar muita investigação com evidências consistentes".


Controvérsias à parte, é inquestionável o argumento de que uma boa alimentação beneficia o organismo. "Infelizmente, não vai ser comendo melhor que vamos eliminar o mal de Alzheimer. Mas um organismo alimentado adequadamente responde melhor aos medicamentos e enfrenta com mais competência qualquer distúrbio, não só os neurológicos", diz o neurologista Pedro Paulo Porto Jr., do Hospital Albert Einstein e membro da academia americana de neurologia.

Ou seja, da próxima vez que ficar indeciso entre a lasanha congelada e a suposta "trabalheira" para preparar a receita caseira da mama, use seu cérebro e fique com a segunda opção. Seus pneuzinhos podem continuar incomodando, mas a decisão pode fazer muito por seu bem-estar psicológico. O que a pesquisa inglesa comprovou foi aquilo que sua avó já sabia: comer direito só faz bem. Inclusive para o cérebro.


TROQUE O CONGELADO PELO ORGÂNICO

  • Você não precisa ter uma horta em casa para comer bem. Confira as dicas da Fundação Mental Health:


NA HORA DE COMPRAR

  • Vá a feira ou a lojas de produtos naturais
  • Coma produtos orgânicos. Se ficar caro para todos os dias, tente consumi-los apenas algumas vezes na semana
  • Compre frutas e vegetais da estação


NA HORA DE COZINHAR

  • Tente preparar você mesmo suas refeições. Sai mais barato do que congelado de supermercado. E sempre pode fazer em maior quantidade para congelar -- a diferença é que você não vai precisar de todos os conservantes que a fábrica adiciona
  • Essa é do tempo da sua bisavó: lave beeeeem tudo o que você come cru


NA HORA DE COMER

  • Coma cinco porções de frutas e/ou verduras por dia
  • Evite as refeições feitas fora e entregues em casa. Geralmente são ricas em sal, açúcar e aditivos
  • Coma peixe toda semana
  • Não substitua a refeição feita com ingredientes frescos por um sanduíche só porque é mais rápido
  • Tenha sempre à mão ingredientes que lhe permitam cozinhar em casa


Fonte: Você SA

Veja mais:

Quais os problemas de usar Salto-Alto?

Matéria exibida pela TV Universitária que apresenta os problemas causados pelo uso excessivo do salto-alto.


Mulheres sofrem quatro vezes mais de problemas nos joelhos que homens. Tendinite, artrite são alguns dos problemas relacionados ao uso frequente do salto-alto.



(Video editado por Junior Santos para a TV Universitária de Lavras filial da Rede Minas. Reportagem Lisa Fávaro, imagens Jésus Rafael e edição de imagens/pós-produção de Júnior Santos)


Matéria de jornalismo que esclarece como o salto alto pode provocar o desenvolvimento de varizes ou até mesmo trombose.



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Celulite - Tem solução sim!


Entrando no âmbito das experiências pessoais, segue depoimento sobre meu processo de ter tido celulite.

O que causa celulite é a má circulação sanguínea do tecido subcutâneo. Essa má circulação, geralmente originada pelo sedentarismo e baixa atividade de determinadas regiões corporais, compromete a nutrição celular e favorece o acúmulo de toxinas.

Exemplo: Se você passa 8hs/dia sentada no trabalho, a circulação da região pélvica e coxas acaba sendo comprometida. Como resultado temos alterações do tecido conjuntivo gorduroso - os lipócitos acabam por aumentar seu volume - causando o famoso aspecto de “casca de laranja” na pele.

Apesar de ter um estilo de vida ativo ( mínimo 1h de atividade física 5x/semana ), aos 28 anos, estava trabalhando em torno de 10hs diárias, onde passava a maior parte do tempo sentada.

Durante 8 meses consecutivos, observei o aparecimento de celulite na região pélvica, coxas e glúteos. Minha alimentação sempre foi equilibrada, mas lembro que era inverno e diminuí consideravelmente as atividades aeróbias.

Nas férias desse ano, estava programada uma viagem a Macho Picchu. A viagem foi de 14 dias. Desses, 4 dias foram de caminhada intensa (em média 8hs/dia) com mochila - Trilha Inka. A alimentação balanceada: frutas, gelatina, pão, sopa com grãos, arroz, macarrão, leite, cereais e nada de produtos industrializados.

Chegada da viagem: sem resquícios de celulite. “ Deixei a celulite na Trilha Inka.” ( brincadeirinha ) ;))

Solução:

Desde essa experiência, intensifiquei as atividades aeróbias nas atividades rotineiras da vida diária. Subo escadas, caminho em todos os deslocamentos possíveis, carrego sacolas do supermercado a pé.... Aproveito todas as situações para me movimentar o máximo possível. Além de caminhar, andar de bike, jogar frescobol, trekking, sempre que posso. Até hoje, sem celulite.

MOVIMENTO é a solução para Celulite!

Se trabalha sentada, alterne entre ficar de pé ou dê uma pausa para caminhar e volte, principalmente quando sente desconforto na lombar, glúteos e coxas. Favoreça a boa circulação o máximo que puder diariamente! Não crie clima para celulite se instalar!

Veja Também:
Estágios de Celulite

Forma de tratar

O que é Celulite

Aproveite o Verão: Vá de Vôlei na praia!

Espelhe-se nas meninas e meninos do Brasil que levam a nossa bandeira ao pódio desde as olimpíadas de 1996. Somos top no ranking!


Basta um grupo de 4 ou 8 pessoas, postes, uma rede e bola. Claro, e uma super resistência.

A grande diferença e beleza do vôlei na areia se verifica na qualidade técnica e tática dos competidores. Quando na quadra você divide a responsabilidade das jogadas, na areia você precisa ser excelente em tudo! Defesa, bloqueio, ataque, saque e principalmente em preparo físico para suportar o jogo todo sem direito a substituição.

Fatores que impactam diretamente na performance como calor excessivo, nível de hidratação, exigência muscular redobrada pelo "peso" da areia e  movimentação explosiva constante, fazem dos competidores, super atletas.

Quem é excelente em quadra, pode fazer estréia desastrosa na praia. Não subestime os fatores externos! Tente jogar contra o vento forte para ver onde pode parar a bola do seu mega saque! E não esqueça de usar óculos específicos que protegem do sol, vento e bloqueiam a entrada de areia nos olhos.

Mas quando se joga entre amigos além de ser divertido, o bacana é poder parar o set a qualquer momento para um bom mergulho no mar até resfriar o corpo, tomar água de côco repondo micronutrientes e voltar para finalizar a partida.

Aproveite as férias e aventure-se na areia!!!

Como e porque monitorar a Frequência Cardíaca?


Aos apaixonados por esporte segue uma dica para praticar com segurança.

A frequência cardíaca (FC) é um dos indicadores fisiológicos mais importantes que demonstra como nosso sistema cardiovascular reage ao decorrer da prática esportiva.

Diversos fenômenos metabólicos sucedem no corpo humano durante o exercício, provocando reações orgânicas diferenciadas conforme a intensidade do esporte. E a forma mais prática e comprovada de medir o nível de esforço é monitorar a FC.

Conhecendo suas "zonas alvo" e acompanhando-as através do monitor cardíaco é possível permanecer nos níveis de intensidade mais seguros e adequados aos objetivos de condicionamento, reabilitação ou aumento do desempenho físico. Saiba aqui como calcular sua zona alvo.

Os modelos vão desde os simples, aos mais completos.

Praticantes sem metas rigorosas e que apenas desejam monitorar a FC durante a academia, corrida, caminhada ou natação, modelos com funções básicas são mais indicados.
Olhem que meigos esses modelos da Speedo:
Funções:
Luz, alarme na zona limite, zona cardíaca atual, zona de treinamento programável, frequência média, consumo calórico, leitura de frequência cardíaca em BPM (Batimento Por Minuto) e em %, alerta sonoro de zona alvo.

Aos aficionados por adrenalina, que buscam ultrapassar seus limites e treinam em ambientes externos, sem pessoal de apoio próximo ou mesmo para atletas que necessitam acompanhar a mais de perto a evolução do condicionamento físico, recomenda-se a escolha de um monitor que lhe facilite a vida.

Vejam só esse Polar RS300X SD, como exemplo:
Funções:
Além das funções anteriores, ele apresenta luz noturna, 03 zonas-alvo programáveis com alarme sonoro e visual, tempo na zona alvo (dentro/acima/abaixo), 99 laps com frequência cardíaca máxima e média, 03 timers, função de recuperação, FC média em cada lap (volta), tempo total de treinamento e FC média e máxima do período total de treinamento.

Define a zona alvo através de um teste prescrito pelo próprio monitor. Armazena suas informações pessoais (peso, altura, idade, sexo, nível de atividade, FC máxima, captação máxima de oxigênio). Calcula corretamente seu VO2 máximo.

Registra o consumo de calorias durante o exercício. Consumo de calorias dentro de um determinado período. Tem transmissão codificada, sendo compatível com Sensor GPS G1 Polar, Sensor Pedômetro S1 Polar e Polar Flowlink (acessório para transferências de dados para o computador).

Escolha o seu e pratique esporte com segurança!

Veja mais:

Boxe conquista o público feminino!

O Boxe feminino como esporte, ganhou estímulo pós exibição do filme Menina de Ouro e a conquista do Campeonato Mundial pela atleta brasileira Duda Yankovich.


As mulheres passaram a ter outro olhar quando celebridades como Naomi Campbell, assumiram praticar. E segundo a federação de boxe no Brasil, estima-se que entre 50% a 70% dos alunos das academias, são mulheres.

Também a decisão do Comitê Olímpico Internacional (COI) em incluir o boxe feminino entre os esportes olímpicos na Olimpíada de 2012, seguramente alavancará o esporte.

  • Como Esporte para o Corpo:
O boxe, como atividade física, sem contato, desenvolve a resistência cardiovascular pelo simples fato de exigir esforço de braços, pernas e tronco concomitantemente por longo período de tempo. Os movimentos de força explosiva, apenas com peso da luva e do próprio membro, favorecem a rápida " modelagem " corporal. Talvez resida aí o sucesso da modalidade entre o público feminino.

Melhora a postura, por reforçar abdominais e músculos anti-gravitacionais ( músculos de sustentação do corpo e rotação do tronco ) para aumentar a potência do soco de forma equilibrada.

Sem falar que pode ser um ótimo modo de aliviar o estresse do dia-a-dia. Duvida?! Pendure a foto de algum desafeto no saco de pancadas e mande ver. Ou pode ser excelente escolha para um dia de fúria na TPM. Um bom motivo para ter um em casa!

Falando sério, os exercícios de simulação de socos, movimentações de tronco e deslocamento rápidos e curtos, ajudam na concentração, agilidade e destreza motora.

  • Cuidados:

Escolha Academias ou Clubes com referências de profissionais sérios!

Aquecimento e alongamento prévio e alongamento e relaxamento no final sempre!

Se decidir treinar no ringue com uma companheira, use equipamentos de proteção: protetor bucal, protetor de seios, bandagem e luvas. Por alguma inabilidade ou erro de golpe, sem querer, poderá machucar alguém desnecessariamente. Portanto, pratique esporte com segurança.

Obesidade Infantil cresce no Brasil!


Desde 2008 venho acompanhando estudos sobre o aumento da obesidade infantil, que atualmente é considerado caso de saúde pública em alguns países!


Com base em estudos internacionais, que indicam sendo a obesidade dos pais, o maior fator de risco para uma criança se tornar obesa, pesquisadoras da UERJ também avaliaram a relação entre a silhueta dos pais e a dos filhos aqui no Brasil. De acordo com os resultados, 37,9% dos meninos acima do peso relataram ter pais com esse problema; entre os jovens com peso normal, esse índice foi de 28,7%.

Neste mesmo ano, no RJ o índice de obesidade infantil estava em 15,6% quase atingimos os índices dos EUA de 17%.

Outro estudo britânico publicado na revista Pediatrics, que acompanhou 233 crianças do nascimento à puberdade na Grã-Bretanha, refere que uma em cada quatro crianças de até cinco anos é obesa na Inglaterra.


XÔ SEDENTARISMO - TOME ATITUDE!

A natureza da criança pede movimento, pode ser ao ar livre, parque ou no clube. Tente oferecer programas ativos ao seu filho, independente do local. Você pode incluí-lo como auxiliar em algumas tarefas domésticas, como por exemplo alcançar objetos, enquanto organiza a casa se mora em apartamento. Quem sabe planejar uma saída noturna 1x/semana na praça do seu condomínio para que encontre outras crianças para brincar ou mesmo para fazer uma caminhada com você para admirar as estrelas. ;-)

Só o fato de ambos estarem interagindo longe da mesa da cozinha e da TV, é ponto positivo.

Veja os oito principais fatores identificados pelos pesquisadores:
  • Peso ao nascer
  • Obesidade dos pais
  • Ver televisão por mais de 8 horas aos três anos
  • Dormir pouco – menos de 10,5 horas por noite aos três anos.
  • Tamanho no início da vida – medido entre oito e 18 meses
  • Ganho rápido de peso no primeiro ano de vida
  • Crescimento rápido até os dois anos de vida
  • Desenvolvimento de gordura corporal nos anos do período pré-escolar – antes da idade em que isso deve acontecer.

Será que seu filho precisa de "coisas" ou necessita de interação e atividades lúdicas?

Pense nisso, mude hábitos alimentares e comportamentos na sua casa, se for necessário. Faça de 2012 um ano mais ativo, mais FELIZ!

Veja mais:

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