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Hérnia de Disco entenda o que fazer!

Existem várias classificações mas, iremos abordar a mais clássica que classifica a hérnia em 3 tipos:


1 - Hérnia de disco protusa

Há envolvimento apenas do anel fibroso , que migra posteriormente ocasionando compressão e dor.

Tratamento: é conservador com antiinflamatórios, relaxantes musculares, eventualmente colete lombosacral e fisioterapia.

2 - Hérnia de disco extrusa

O anel fibroso e núcleo pulposo, que migram posteriormente, ocasionando uma compressão intensa, com dor mais epicrítica e prolongada .

Tratamento: também consevador com antiinflamatórios, relaxantes musculares, colete lombosacral e fisioterapia. Eventualmente se estas modalidades não provocarem melhora dos sintomas, há indicação cirúrgica para melhora simtomática, porém são reservados apenas 5% a 10% dos casos.

3 - Hérnia de disco seqüestrada

Há rompimento deste disco e este material rompido, migra para dentro do canal medular, que além da compressão provoca inflamação importante e compressão contínua, o paciente apresenta posição antialgica inclinando a coluna vertebral. Neste caso a melhora só é possível com procedimento cirúrgico e representam a minoria das hérnias.

Porém o que é muito importante nesses casos é a classificação preconizada por Cyriax em: HÉRNIA DE DISCO ANULAR E HÉRNIA DE DISCO NUCLEAR.

Dependendo da anamnese e avaliação o tratamento direcionará para uma fisioterapia de abordagem manual, no tratamento para hérnia de disco aguda do tipo anular, para paciente de primeiro episódio que nunca tiveram sintomatologia lombar ou ciática, podem ser realizados de forma mais agressivas dentro dos limites dolorosos.

Já a hérnia nuclear, ocorre de forma gradativa, e o tratamento deverá seguir um critério lento, não tão agressivo.

Exercício?!

São recomendados, com moderação, após o tratamento fisioterápico e quando a dor aguda houver diminuído. Sempre acompanhado de profissional habilitado.


Veja mais:
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Hernia of Disk understands what to do!
Several classifications exist but, we will approach the most classic that it classifies the hernia in 3 types:



1 - hernia of disk protusa

There is involvement just of the fibrous ring, that it migrates causing compression and pain later.

Treatment: it is conservative with anti-inflammatories, relaxing muscular, eventually collect lombosacral and physiotherapy.

2 - hernia of disk extrusa

The fibrous ring and nucleus pulposo, that migrate later, causing an intense compression, with pain more epicrítica and lingering.

Treatment: also consevador with anti-inflammatories, relaxing muscular, collect lombosacral and physiotherapy. Eventually if these modalities don't provoke improvement of the symptoms, there is surgical indication for improvement simtomática, however only 5% to 10% of the cases are reserved.


3 - disk hernia kidnapped

There are breaking of this disk and east broken material, it migrates inside of the channel medular, that provokes important inflammation and continuous compression, the patient besides the compression presents position antialgica tilting the spine. In this case the improvement is only possible with surgical procedure and they represent the minority of the hernias.

However what is very important in those cases is the classification extolled by Cyriax in: HERNIA OF RING DISK AND HERNIA OF NUCLEAR DISK.

Depending on the anamnesis and evaluation the treatment will address for a physiotherapy of manual approach, in the treatment for sharp disk hernia of the ring type, for patient of first episode that never had sintomatologia lumbar or sciatic, they can be accomplished in a more aggressive way inside of the painful limits.

Already the nuclear hernia, happens in a gradual way, and the treatment should follow a slow criterion, no so aggressive.


Exercise?!

They are recommended, with moderation, after the physiotherapeutic treatment and when the sharp pain has decreased. Always accompanied of qualified professional.

G. Laboral - Ergonomia, como sentar no Trabalho?

O local de trabalho ou estação de trabalho, sem dúvida é o lugar onde você passa a maior parte do tempo do seu dia. Influe diretamente na sua postura ao longo dos anos.

Recomendamos adaptar sua área de trabalho conforme essas indicações:

1 - O terço superior do monitor deve estar no mesmo nível ou ligeiramente abaixo do nível dos olhos; a distância do operador deve ficar em torno de 50cm (Dica: normalmente é o comprimento do braço, do ombro até o punho)

2 - Os punhos devem ser uma extensão natural dos antebraços, não angulados para cima ou para baixo. Não use apoio para o punho mole ou emborrachado. Nunca deixe o punho apoiado na borda (cunha) da mesa.

3 - Ombros relaxados. Se possível, use uma cadeira com apoio para os braços.

4 - Ajuste o encosto da cadeira para acomodar a curva normal da coluna lombar. Se a cadeira não tiver ajuste próprio, use um apoio lombar.

5 - O teclado deve estar no plano da mesa e não voltado para você. Ele deve ficar posicionado na altura dos cotovelos.

6 - Coxas paralelas ao chão.

7 - Assegure-se de que os joelhos estejam livres e não pressionados pela borda do assento.

8 - A cadeira deve ter 5 apoios deslizantes.

9 - Os pés devem descansar firmemente no chão; use um apoio para os pés se necessário.

10 - O documento a ser digitado deve estar em linha com a frente do monitor. A altura e o ângulo devem ser ajustados para o conforto do usuário.

Fonte: Vita Praxis

Veja mais:

Que exercício é melhor para a Lordose?

A coluna vertebral normal é uma estrutra composta por 33 ossos – as vértebras, que estão divididos em 5 secções.

A coluna lombar está abaixo da torácica, apresentando 5 ossos e sua curvatura é uma lordose ( lordose = CONCAVIDADE --- ao se olhar a pessoa de perfil lateral, usando o lado direito como referência).

O problema reside no aumento desta curvatura. Pode ser originado por herança genética ( Estrutural), ou por má postura ou desequilíbrios na funcionalidade muscular ( Funcional ).

Nos dois casos, é possível diminuir o ângulo da curvatura com exercícios de alongamento e reforço muscular. Na maioria dos casos o tônus dos abdominais estão diminuídos e associado a fraqueza da parede abdominal, poderá haver encurtamento dos músculos flexores (anteriores) da coxa.


Em geral, deve-se alongar os músculos da coxa: Reto-femoral, Íliopsoas + Lombares.


Ao lado, segue uma das formas de alongar o Íliopsoas juntamente co o Reto-femoral. (Créditos: Fotos Revista Boa Forma - por Olga Penteado | fotos Luciana Cristovan)

Para reforço dos abdominais, faça todos exercícios que você conhece. Tome o cuidado de manter a coluna lombar sempre em contato com o solo e fazer movimentos controlados, sem uso de impulso.
Ao fazer movimentos com impulso a lombar tende a descolar do solo = indicativo de que os flexores de coxa ( Reto-femoral + Íliopsoas ) estão em atividade.


Portanto: deitado de costas, joelhos fletidos e pés apoiados no chão, braços estendidos e mãos entrelaçadas. Flexione levemente o pescoço e vá subindo o corpo vagarosamente até que a parte superior das suas costas saia do chão aproximadamente 30 graus. Mantenha essa posição por 2 segundo e volte vagarosamente. Não deixe o corpo cair para trás. Como a imagem abaixo:


Veja mais:

Coluna - Alterações: O que é Espondilolistese?


Definição


Espondilolistese é uma condição na qual um osso (vértebra) desliza frontalmente, sob a vértebra subsequente abaixo dela.

Causas

Em crianças, espondilolistese normalmente ocorre entre a quinta vértebra lombar e a primeira vértebra na região sacral. É, muitas vezes, devido a um defeito de nascença na área da coluna vertebral.

Em adultos, a causa mais comum é doença degenerativa (tais como artrite). O deslizamento normalmente ocorre entre a quarta e quinta vértebras lombares.

Outras causas de stress espondilolistese, pode incluir fraturas (comumente vistos na ginastas) e fraturas traumáticas.

Espondilolistese pode variar de leve a grave. Pode produzir aumento da lordose, mas em etapas posteriores podem resultar em cifose.

Os sintomas podem incluir menor dor nas costas e dor nas coxas e nádegas, rigidez, rigidez muscular, maciez e escorregou na área. Danos neurológicos ( sensação de fraqueza nas pernas ou alterações) pode resultar de pressões sobre raízes nervosas e pode causar dor irradiada ao longo das pernas.

Sintomas

* Hiperlordose
* Dor nas costas
* Tensão localizada ao longo da espinha acima da pelve
* Dor nas coxas
* Dor nas nádegas
* Encurtamento de isquiotibiais
* Rigidez nas costas

Os testes e exames

* Raios-X da coluna vertebral (demonstra desalinhamento da vértebra lombar, e possível fratura)
* Ao levantar-se uma perna reta, pode-se sentir desconforto ou dor.

NOTA: Uma pessoa com espondilolistese pode não ter sintomas.

Tratamento

O tratamento varia dependendo da gravidade da espondilolistese. A maioria dos pacientes requerem apenas fortalecimento muscular e alongamentos, combinado com modificação de atividades (evitando a hiperextensão da coluna ao entrar em contato com esportes). Alguns profissionais também usar uma cinta rígida.

Para os casos com dor grave que não respondem à terapêutica, se o deslize é grave, ou existem alterações neurológicas, pode-se fundir cirurgicamente a vértebra. Esta cirurgia tem uma maior incidência de lesão do nervo espinhal do que a maioria das outras cirurgias. Uma cinta pode ser utilizada após a cirurgia.

Complicações possíveis

* Compressão do nervo
* Danos temporários ou permanentes nas raízes nervosas da coluna vertebral, o que pode causar mudanças na sensação, fraqueza ou paralisia das pernas
* Crônica dor nas costas

Ao entrar em contato com um profissional médico
Ligue para o médico do seu filho, se aparecer a curvatura excessiva nas costas, a criança se queixar de dores nas costas ou rigidez, ou dores nas coxas e nádegas.
Prevenção

Pessoas com acentuada lordose devem evitar hiperextensão da coluna ao praticar esportes, ao levantar pesos. Dor nas costas, embora seja comum em crianças e adolescentes, deve ser avaliada, especialmente na presença de acentuada lordose.

Fonte: Adaptado de Andrew L. Chen, M.D., M.S., Orthopedist, The Alpine Clinic, Littleton, NH.

Veja mais:


Coluna - Lordose, Escoliose e Cifose


Curvaturas Anatômicas da Coluna

Os desvios posturais tais como a lordose cervical, cifose dorsal, lordose lombar e escoliose são curvaturas normais da coluna.

A coluna funciona como uma "mola biodinâmica" onde quando todas as estruturas estão equilibradas o peso do nosso corpo e membros, são harmonicamente distribuídos, evitando assim sobrecarregar um lado mais do que o outro. Quando há desequilíbrios ocasionados por uso corporal inadequado, pode levar ao uso incorreto de outras articulações, tais como a dos ombros, braços, articulações temporo-mandibulares, quadris, joelhos e pés.

Manter posturas erradas por tempo prolongado, pode acarretar alterações posturais funcionais oconsequantemente, enrijecimento das articulações vertebrais e encurtamento dos músculos, causando alterações das curvaturas normais da coluna vertebral.

Hiper Lordose (Concavidade - Cervical e Lombar )

É o aumento anormal da curva lombar levando a uma acentuação da lordose lombar normal (hiperlordose). Os músculos abdominais fracos e um abdomem protuberante são fatores de risco.
Característicamente, a dor nas costas em pessoas com aumento da lordose lombar ocorre durante as atividades que envolvem a extensão da coluna lombar, tal como o ficar em pé por muito tempo ( tende a acentuar a lordose).

A flexão do tronco usualmente alivia a dor, de modo que a pessoa frequentemente prefere sentar ou deitar.

Hiper Cifose ( Convexidade - Sacral e Toráxica )

É definida como o aumento anormal da convexidade posterior da coluna vertebral, sendo as causas mais importantes dessa deformidade, a má postura e o condicionamento físico insuficiente. Doenças como espondilite anquilosante e a osteoporose senil também ocasionam esse tipo de deformidade.

Escoliose ( Desvio Lateral )
É a curvatura lateral da coluna vertebral, podendo ser estrutural ou funcional. A progressão da curvatura para escoliose depende, em grande parte, da idade que ela inicia e da magnitude do seu ângulo durante o período de crescimento na adolescência, período este onde a progressão do aumento da curvatura ocorre numa velocidade maior, podendo trazer sérios riscos futuros.



Veja mais:

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