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Hidroterapia em Recuperação de Dor Articular

Os benefícios da água, como elemento de tratamento é de conhecimento milenar.

Nos tratamentos da dor articular e mesmo muscular, evidenciamos 2 bons motivos para a escolha de fazer exercícios na piscina - Hidroterapia:

1 - REDUÇÃO DA SENSIBILIDADE A DOR E DOS ESPASMOS MUSCULARES


A água termo-aquecida ajuda no alívio da dor, na diminuição do tônus muscular anormal do espasmo muscular.

Na imersão, os estímulos sensoriais do calor competem com os estímulos da dor, como resultado, a percepção de dor é enganada ou bloqueada, pois a velocidade de condução do estimulo do calor é mais rápido que o da dor.


O estímulo do calor sendo rapidamente codificado pelo sistema nervoso central envia uma resposta instantânea para o local da dor, promovendo a diminuição do reflexo de defesa e do espasmo muscular protetor provocado na articulação afetada.

Os princípios físicos do empuxo e pressão hidrostática também favorecem a minimização da dor, pela pressão exercida no segmento estimulando os receptores cutâneos e pela diminuição da sobrecarga corporal.


2 - AUMENTO DA AMPLITUDE

As propriedades hidrodinâmicas e termodinâmicas da água auxiliam o terapeuta no ganho da amplitude articular.

Ao imergir na piscina, o efeito de flutuação fará com que a pessoa perceba uma diminuição da sobrecarga corporal. A diminuição da sobrecarga na articulação resulta numa diminuição da força compressiva articular, aliviando a dor.

O alívio da dor somado com o efeito termodinâmico da água relaxa os músculos que envolvem a articulação, aumenta o aporte de sangue circulante, remove os subprodutos do metabolismo e auxilia na movimentação articular, melhorando consequantemente, a produção de líquido sinovial facilitando os movimentos proferidos pela articulação.

A pressão hidrostática influencia no ganho da amplitude auxiliando na remoção de edemas, liberando a articulação.

Veja mais:

Como começar a Correr?

Sempre quis correr e nunca teve coragem?

Acompanhe as imagens do Circuito W Run - BH (corridas só para mulheres) enquanto vamos as dicas:



Para as acima de 35 anos é indispensável fazer um eletrocardiograma de esforço. O elétro indica como o músculo cardíaco (coração/miocárdio) se comporta a determinadas intensidades de esforço ( velocidade, duração e inclinação da esteira ).

Sem tempo para isso?! Ok, vá até uma academia que ofereça avalição física com teste ergométrico. Os testes ergométricos submáximos demonstram sua aptidão cardiovascular atual. Ao final do teste, pergunte ao avaliador se você está apta para iniciar a correr e quais os procedimentos indicados a você para atingir essa meta.




Obviamente que correr na rua é mais intenso que na esteira por variáveis as quais não controlamos, como por exemplo, o vento.

A chave da corrida está na cadência do movimento associada à sincronicidade da respiração. Precisará descobrir sua sincronia correndo. Saiba que ela se altera de acordo com a evolução da sua performance.

O Início:

Considerando 10 minutos de caminhada como aquecimento, mais 8 minutos de alongamentos básicos, inicie correndo em ritmo bem leve (trote), preferencialmente em terreno plano. É fundamental manter a FC (Freqüência Cardíaca) na Zona Alvo e passar de 10 a 12 minutos. Se cansar antes disso, diminua o ritmo e tente continuar.

Acompanhe durante todo o tempo o comportamento da sua FC. Existem 2 períodos críticos em se tratando de atividade aeróbia. São os dois limiares de lactato, sendo o primeiro entre o 8º ao 12º minuto e o segundo entre o 18° ao 22° minuto. Observe que nesses períodos há elevação da sua FC e quando passar do 24º minuto de atividade constante, o esforço se torna menos intenso e você recebe um aporte de energia sanguínea via ressíntese de lactato. Quer dizer que você tem mais gás para correr.

Agora, se não agüentou passar do 12º minuto, não desanime! Tá ótimo! Se correr 3x por semana, vá aumentando 1 a 2 minutos a cada semana até chegar a 35 minutos de corrida contínua. Assim poderá adequar o movimento a respiração.

Fundamental para iniciantes é compreender que o corpo precisa de tempo para se adaptar fisiologicamente a essa nova atividade e aprender como o organismo reage ao esforço.

Passada a fase de adaptação, em que você consegue correr continuamente mais de 35 minutos, certamente chegará à uma hora de corrida naturalmente e estará capacitada a participar de eventos como o W Run.

Veja mais:

HAS - Exercício e Contra indicações


Série Perguntas & Respostas:

Quais exercícios são indicados em casos de Hipertensão Arterial Sistêmica?

Bom, para cada tipo de exercício, fazemos determinado esforço de acordo com variáveis fisiológicas determinadas pela condição física de cada um e o grau de comprometimento dos vasos.

Ao realizarmos esforço com os braços acima da cabeça, o miocárdio (coração) deverá bombear sangue vencendo a força da gravidade ocasionando elevação nas pressões sistólica e diastólica.

É provável que a menor massa muscular e a árvore vascular dos braços ofereçam uma resitêcia maior ao fluxo sanguíneo que a maior massa muscular e a árvore vascular dos membros inferiores. ( Pernas ).

O fluxo sanguíneo para os braços durante o exercício exigiria, então pressão sistólica maior. É evidente que essa forma de exercício representa esforço cardiovascular maior, pois o trabalho do músculo cardíaco aumenta consideravelmente.

Para os indivíduos com disfunção cardiovascular, essas observações apóiam o uso dos exercícios que requerem grandes grupos musculares, como marcha, ciclismo, corrida, ao contrário dos exercícios nos quais participam músculos de pequeno volume, utilizar um martelo para pregar pregos numa posição alta, por exemplo.

Uma pesquisa avaliou 3 formas de exercícios com resistência (realizados com 25,50, 75, 100% da contração voluntária máxima): exercício isométrico tipo supino (bench press), exercício com peso livre tipo supino, exercício com resistência hidráulica tipo supino.

O estudo verificou que todas as formas de exercício aumentam a resposta cardiovascular e correspondente trabalho cardíaco. Além disso, o exercicio que utiliza um volume maior de fibras musculares e sobrecarga relativa mais intensa, produz uma resposta maior.

O resultado mostra que todas produzem elevações dramáticas na pressão arterial, até mesmo o isométrico que requer apenas 25% do esforço máximo. Essa sobrecarga aguda poderia ser prejudicial nos indivíduos portadores de doença cardíaca e vascular, especialmente aqueles que não foram treinados nessa forma de exercício. Para essas pessoas são desejáveis formas rítmicas de exercícios com esforço moderado.

Portanto, é indicado a hipertensos fazer exercícios sem peso extra, como:

- caminhada
- andar de bicicleta
- dançar
- alongamento

Ou seja, movimentos que façam uso de grandes grupos musculares, de forma constante, por determinado tempo, mas sem sobrecarregar o coração.


Veja mais:


Qual a diferenaça entre Emagrecer e Perder Peso?

Não confunda emagrecimento com perda de peso! Qual  a diferença entre essas palavras tão comumente usadas?

Emagrecer = reduzir o volume de gordura das células adiposas do corpo.

Perder peso - ninguém perde, porque não o encontramos certo?! Correto então é denominar como Diminuição de Peso =  redução da massa corporal total verificada por meio de balança.

Diminuir  peso relaciona-se com a diminuição de gordura corporal, além de outros tecidos.

O emagrecimento verifica-se por meio de checagem com equipamentos e técnicas especiais, como exemplo da medição da dobra cutânea ou por bioimpedância.

Podemos emagrecer sem diminuir peso, e isso geralmente acontece em pessoas que iniciam um programa de exercício físico. Quando acontece a diminuição de massa corporal gordurosa ( de menor densidade que a massa muscular ) e aumento da massa muscular de maior densidade (pesa mais que a gordura), pouco altera seu peso total na balança.

Ocorre também de pessoas com o peso corporal dentro dos padrões do IMC (Índice de Massa Corpórea), estarem com percentuais de gordura extremamente elevados.

Ou ainda o oposto: pessoas com peso corporal total acima dos padrões do IMC, com elevada massa muscular e baixo nível de gordura, ou seja, magros e pesados.

Por isso, dê menos importância a balança e foque em se manter mais ativo todos os dias.

Veja mais:


Pesquisa - Europeus preferem Futebol a Sexo

Seis de cada dez europeus preferem futebol a sexo, diz pesquisa.

PAIXÃO ou SUBLIMAÇÃO?

Pesquisa indica que seis de cada dez europeus preferem ver um jogo de futebol a ter relações sexuais.

Os suecos foram os que confessaram mais fanatismo pelo esporte e menos interesse pelo sexo: 95% dos entrevistados responderam nunca ou quase nunca trocariam uma partida de futebol por uma relação sexual.

Os espanhóis aparecem em segundo lugar na lista dos que deixam o sexo para mais tarde: 72% admitiram que entre o futebol e as relações sexuais, preferem ver os jogos mesmo que seja pela televisão.

'Chorões'

A pesquisa foi feita em 17 países da Europa. O questionário com 18 perguntas relacionadas com a paixão e emoção dos torcedores às vésperas dos grandes eventos esportivos de 2008 foi preparado pelo Centro Europeu de Investigação de Assuntos Sociais.

Nas respostas, os torcedores definiram até que ponto o esporte influi em decisões básicas como planejar um fim-de-semana ou escolher namorados.
A maioria (63%) disse que planeja seu tempo livre em função do calendário de competições esportivas. Só marca programas se não tiver que perder a transmissão de alguma partida.

O time ou seleção também conta como quesito na hora de encontrar uma namorada. Quatro de cada dez entrevistados preferem que a parceira torça pela mesma equipe.


A pesquisa ainda revelou dados sobre o comportamento dos torcedores na hora do gol e da vitória ou derrota de seu time:

A maior parte dos torcedores (88%) respondeu que já abraçou ou beijou a um desconhecido durante a celebração de um evento esportivo.

Na hora de soltar a emoção, 66% admitiram chorar habitualmente nas vitórias ou derrotas de seus times ou atletas favoritos.

Os portugueses são os mais "chorões" do ranking. Oito de cada dez confessaram que já choraram muito ou bastante por culpa do futebol. Os portugueses são seguidos na lista de "chorões" por belgas, alemães e britânicos.

Para liberar a emoção do esporte o melhor remédio é berrar. Essa foi a opção mais votada pelos entrevistados: 95% responderam que gritam muito quando assistem a alguma competição e se sentem aliviados por essa atitude. Quanto às crendices, 40% disseram que repetem os mesmos rituais nos dias de finais ou eliminatórias. Os espanhóis são os que mais acreditam na influência da sorte e do azar - 69% afirmaram que são influenciados pela superstição no esporte.

As competições, especialmente o futebol, estão tão presentes no inconsciente dos torcedores europeus que, segundo a pesquisa, seis de cada dez chegam a sonhar com a vitória de seus times.

Fonte: BBC Brasil

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