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Como o Exercício inibe a Fome?

A crença popular de que quanto mais energia é gasta mais fome, já não pode ser aceita.

Segundo um estudo realizado pelo Departamento de Cinesiologia na Universidade de Massachusetts e de Ciências Biomédicas da Universidade do Missouri, as pessoas que levam uma vida sedentária não só queimam menos calorias, mas têm mais fome do que aqueles que praticam atividades moderadas como caminhar .

Para chegar a esta conclusão, os pesquisadores, liderados pelo Dr. Barry Brown, submeteram seis jovens, magros em boa forma física --- duas mulheres e quatro homens --- três situações distintas no decurso de três dias, após ministrar durante vários dias uma dieta equivalente ao gasto calórico físico realizado.

Na primeira das situações, os voluntários permaneceram fisicamente ativos, mas sem fazer exercício durante 12 horas, onde apenas estavam autorizados a sentar-se 10 minutos por cada hora e a comer um número de calorias equivalente ao desgaste energético. As actividades desenvolvidas incluíram caminhar, organizar papéis, ler livros e dobrar rosupa da lavanderia.


Na segunda, jovens foram mantidos inativos por 12 horas, ao ponto de só se deslocarem em cadeiras de rodas e receberam as mesmas calorias como no caso anterior, que foi mais do que gastaram.

A terceira situação foi a de permanecer inativo e consumir um número proporcional de calorias. Para os voluntários foram entregues questionários sobre o seu apetite, em que reclamaram ter mais fome, ter maior vontade de comer e encontrar-se menos saciados quando inativos.

Segundo o estudo, os resultados sugerem que a inatividade pode aumentar a percepção de fome e da saciedade. Embora estes resultados ainda são preliminares, indicam que atividades de baixa intensidade como caminhar, têm um efeito redutor sobre o apetite, afirma Brown.


Fonte: http://www.foroganasalud.es

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Pesquisa - Vá de exercício contra o Câncer!

Exercício pode reduzir risco de câncer!

Mais um estudo comprovando os benefícios de quem pratica atividades físicas – ou um estímulo para quem quer começar.



Um estudo observou que mulheres que se exercitaram por pelo menos 150 minutos por semana apresentaram risco reduzido de desenvolvimento de câncer de endométrio – tumor maligno mais comum nos órgãos genitais femininos.

A pesquisa, feita na Escola Yale de Saúde Pública, nos Estados Unidos, foi apresentada nesta terça-feira (9/11/10) na Conferência de Pesquisa para Prevenção do Câncer da Associação Norte-Americana de Pesquisa sobre o Câncer, na Filadélfia.
O menor risco foi verificado tanto para mulheres com peso normal como com sobrepeso ou obesas.

“O estudo é consistente com trabalhos anteriores que fortemente apoiam a associação entre atividade física e menor incidência de câncer de endométrio”, disse Hannah Arem, um dos autores do estudo.
Os pesquisadores avaliaram 668 mulheres com câncer de endométrio, comparando os resultados com os observados em 665 outras sem tumores. Aquelas que praticaram exercícios por 150 minutos ou mais por semana tiveram risco 34% menor de desenvolver tal tipo de câncer do que as que se mantiveram sem atividade física.

A associação se mostrou mais pronunciada entre mulheres ativas e com índice de massa corporal (IMC) inferior a 25, as quais apresentaram risco 73% menor do que as que não praticaram exercícios e tinham IMC maior do que 25.

Mas os efeitos da atividade física se mostraram importantes mesmo entre as mulheres com sobrepeso. As que tinham IMC acima de 25, mas praticaram mais de 150 minutos de exercícios físicos por semana, tiveram risco 52% menor de desenvolver a doença.

Fonte: Fapesp

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