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Como começar a correr?

Correr não é difícil. Tente seguir as dicas e vá no seu ritmo.
Para as acima de 35 anos é indispensável fazer um eletrocardiograma de esforço. O elétro indica como o músculo cardíaco (coração/miocárdio) se comporta a determinadas intensidades de esforço ( velocidade, duração e inclinação da esteira ).

O ECG de esforço preliminar é uma tentativa de realizar exercício com mais segurança, mas esteja ciente que não minimiza o risco, portanto, vá com calma.

Sem tempo para isso?! Ok, vá até uma academia que ofereça avalição física com teste ergométrico. Os testes ergométricos submáximos demonstram sua aptidão cardiovascular atual. Ao final do teste, pergunte ao avaliador se você está apta para iniciar a correr e quais os procedimentos indicados a você para atingir essa meta.A chave da corrida está na cadência do movimento associada à sincronicidade da respiração. Precisará descobrir sua sincronia correndo. Saiba que ela altera mediante a exigência de oxigênio e a evolução da sua performance.

O Início:

Considerando 10 minutos de caminhada como aquecimento, mais 8 minutos de alongamentos básicos, inicie correndo em ritmo bem leve (trote), preferencialmente em terreno plano. É fundamental manter a FC (Freqüência Cardíaca) na Zona Alvo e passar de 10 a 12 minutos. Se cansar antes disso, diminua o ritmo e tente continuar. Ou caminhe rápido até reestabelecer o fôlego por 2 minutos e tente o trote novamente.

Acompanhe durante todo o tempo o comportamento da sua FC. Existem 2 períodos críticos em se tratando de atividade aeróbia. São os dois limiares de lactato, sendo o primeiro entre o 8º ao 12º minuto e o segundo entre o 18° ao 22° minuto. Observe que nesses períodos há elevação da sua FC e quando passar do 24º minuto de atividade constante, o esforço se torna menos intenso e você recebe um aporte de energia sanguínea via ressíntese de lactato. Quer dizer que você tem mais gás para correr.

Agora, se não agüentou passar do 12º minuto, não desanime! Tá ótimo! Se correr 3x por semana, vá aumentando 1 a 2 minutos a cada semana até chegar a 35 minutos de corrida contínua. Assim poderá adequar o movimento a respiração. Se necessário, intercale caminhada rápida com picos de 2 minutos de corrida, até o tempo da corrida ser maior que da caminhada.

Fundamental para iniciantes é compreender que o corpo precisa de tempo para se adaptar fisiologicamente a essa nova atividade e aprender como o organismo reage ao esforço.

Passada a fase de adaptação, em que você consegue correr continuamente mais de 35 minutos, certamente chegará a uma hora de corrida naturalmente e estará capacitada a participar de rústicas e eventos de corrida.

Veja mais:

Afinal, o que lhe move?

O que lhe faz calçar o tênis em um sábado de manhã gélido para correr, chegar em casa ao final de uma semana estressante de trabalho pegar a mochila e ir para academia ou ficar horas escalando uma montanha para chegar ao topo?


Que motivação é essa, seja amador ou atleta, que lhe faz vencer barreiras e superar limites?

De onde vem o sentimento que nos faz tão felizes pós corrida, jogo, treino...?

Qual a origem dessa vontade, quase incontrolável, de pôr-se em movimento a quem não é profissional e não vive da glória do pódio?

Será a emoção de sonho realizado, mais uma meta alcançada? Talvez o prazer do movimento, a busca da sensação de liberdade, aventura, o bem estar produzido pelos efeitos do exercício ou desejo incessante de alcançar seus limites?

O que lhe move? Independente de saber o que lhe inspira, mais importante é seguir... O motivo, move, mas quem realiza... é você! ;)

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P.S. Caros leitores, o post foi escrito para o blog centauromulher.com no estilo motivacional e desde então a pergunta não sai da minha mente: Afinal, o que me move? O que nos move? Pelo viés da psicologia seria a suposta "falta" de algo que origina a busca. Será? Ou será um forte propósito? ... ?

Dicas de Personal - O Mito da Balança

Muitas pessoas se pesam até três vezes ao dia, como se o peso que ali marcasse fosse indicador de emagrecimento. Isso é neura!


E
ntenda-se por emagrecer a diminuição das gordurinhas!

Gente, a balança marca o peso corporal total de uma pessoa, que é o somatório dos pesos de: gordura, magro ou muscular, ósseo e residual.

Vai uma dica para você que está " acima do peso ideal " e pretende começar academia:

  • Aposente a balança! Isso mesmo! Esqueça a balança nos primeiros quatro meses de malhação.

É muito comum passados três meses de exercío regular, ao subir na balança, perceber aumento de peso invés de diminuição. E logo vem a mente aquela frase infame, que faz você desistir no terceiro mês: pôxa todo esse esforço para nada?!


Esclarecendo:

Ao nos pesarmos, a balança indica nosso peso total. E logo que iniciamos a malhação, desenvolvemos o tecido muscular rapidamente - de maior densidade, pesa mais. Já as gordurinhas - de menor densidade - levam mais tempo para gastar e não causam alterações significativas no ponteiro da balança por pesarem menos.

Ou seja, você está diminuindo as gordurinhas, até percebe isso ao vestir aquela calça que apertava na cintura e " parece estar folgadinha ", mas acaba não dando crédito porque a balança não mostra sua evolução.

Quem já não passou por essa situação? Eu já!


Aí vão algumas dicas:


  • Aposente a balança nos quatro primeiros meses
  • Use como indicador de emagrecimento suas roupas
  • Bata uma foto antes de começar ( frente e perfil ) e compare passados quatro meses.
  • Não pare antes do quarto mês!


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Foto: Rick Gomez

Jornalista denuncia indústria mundial de alimentos! Cargill...


Bem fundamentada histórica e politicamente, a jornalista do The Guardian, Felicity Lawrence investiga a produção e distribuição de alimentos pelo mundo.

Para ela, o consumidor é manipulado pelas grandes empresas multinacionais que dominam o setor e fogem da transparência. Substâncias danosas ao organismo geram lucros bilionários.
"A indústria mundial de comida nos alimenta mal, cria hábitos pouco saudáveis, nos entope de substâncias danosas ao organismo, enquanto acumula lucros bilionários. "


O consumidor não tem tempo para fiscalizar o que compra no mercado e depoiscome, sem perceber quando é manipulado pela má informação nos rótulos e na publicidade. Estas e outras denúncias aparecem no trabalho investigativo da jornalista britânica Felicity Lawrence.

Lawrence fala que precisamos deixar a TV de lado e aprender a cozinharnovamente e ensinar nossos filhos!!! A TV/NET não devem ser mais importantes que aprendermos a nos nutrir.

Fonte: G1 - Programas Milênio

Veja mais:

Quando o Esporte impacta na Postura


A medicina contemporânea em programas de TV é unânime em ressaltar os benefícios da prática esportiva à postura. Os benefícios são inúmeros!

Sabemos que a resistência e força musculares são imprescindíveis para a sustentação corporal. Quando há comprometimento nessas duas variáveis, as articulações são sobrecarregadas . A probabilidade de desenvolvermos doenças relacionadas a desgastes articulares, que afetam os movimentos, intensifica-se drasticamente.

Mas e quando temos desvios na coluna significativos, é indicado jogar tênis, por exemplo?

A prática esportiva em geral, tende a trabalhar boa parte dos músculos do nosso corpo. Se na vida adulta, por adoção de atitudes diárias assimétricas, desenvolvemos desequilíbrios musculares visíveis na postura, talvez seja adequado escolher esportes que estimulem a simetria corporal. Inicie com natação, artes marciais, corrida, ciclismo, pilates, jump, hidroginástica, musculação, canoagem, dentre tantos.

Se o desvio é significativo e você é apaixonada por tênis, continue no tênis e concomitantemente faça exercícios compensatórios de forma a realinhar sua coluna, além de corrigir alguns possíveis cacoetes esportivos. Isso vale para boa parte dos atletas!

É importante que você se conheça e saiba exatamente qual o panorama da sua condição física atual. Identificando probleminhas e possíveis causas, poderá usufruir do seu esporte predileto, aprendendo a administrar o corpo com mais segurança.

Esporte com qualidade de vida sempre! ;)

Veja mais:

Alternativas para quem não curte esporte


Quer começar uma prática física regular, mas não gosta de esporte nem dos ambientes das grandes clubes e academias e não sabe por onde começar?

O primeiro ponto é definir seu estilo e optar por uma atividade que seja compatível também com sua condição física atual. Por isso faça avaliação física preliminar, converse com o professor ou médico sobre quais atividades lhe são recomendadas. Baseie a decisão em escolhas que lhe tragam prazer, porque essa é a chave que definirá sua permanência e continuidade.

Para alguns o estímulo do grupo é super motivante, porque não se ligam em performance e a prática tem papel de sociabilização, sendo a sintonia do grupo o fator de aglutinação que o levará a atingir metas individuais e grupais. Nessa categoria temos: as atividades de Ginástica, Hidro, Dança, Clubes de Corrida, dentre tantas.

Outros preferem atividades que testem seus limites e habilidades a todo momento. Gostam de acompanhar de perto sua evolução física com indicadores de performance. Sendo indicados o Pilates, Ginástica Funcional, Boxe, Artes Marciais, Ciclismo, Escalada Indoor, Atividades Náuticas ( Surf, Windsurf, Canoagem...)

"Ah... algumas vezes sinto falta de estar com amigos e noutras vezes meus horários de trabalho acabam por me obrigar a fazer sozinha. E até curto ter momentos comigo mesma. Preciso de atividades que me possibilitem certa flexibilidade nesse sentido." Modalidades é que não faltam! No Brasil já é tendência os clubes de amigos que se organizam para praticarem juntos. Os chamados Clubes de Bikers, Caminhadas, Cavalgadas, Corridas, Canoagem, Escalada, Mergulho, Patinação, Vela, Vôo Livre, Golfe, Balonismo, Capoeira, Yoga, Alongamento, Skate, Iatismo, Tai Chi Chuan, Aikido... Basta dedicar-se e pesquisar sobre a existência deles em sua cidade.

Agora, fuja do auto-boicote! Adianta você escolher velejar, sendo que para chegar à escola de vela precisa atravessar a cidade toda, pegando um trânsito danado, que daqui a três semanas fará você repensar a escolha?

Seja honesta e considere sua atual condição física, sua personalidade, localização geográfica e condições que lhe favoreçam a continuidade. Como é o caso das pessoas que por característica ou falta de tempo, optaram por montar uma sala de fitness em suas casas e não abrem mão do ambiente íntimo e tranqüilo.

Exercício físico e estilo de vida são escolhas pessoais e só depende de você querer fazer bem a si mesma!

Atividades Físicas para Pais e Filhos

Pais ativos, filhos ativos! A conclusão é de uma pesquisa feita na Universidade de San Diego, Califórnia -- filhos de mães ativas têm duas vezes mais chances de serem ativos do que os de mães sedentárias.

Portanto, programe-se para suprir a lacuna nos dias que seu filho não tem educação física na escola.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda que as crianças pratiquem ao menos uma hora de atividades físicas, de nível moderado a vigoroso, cinco vezes por semana.

Mãos a obra!

  • O que você pode fazer com crianças até os 6 anos?

Nessa fase é importante o estimulo sensorial com movimentos diversificados porque é nesse momento que a criança está construindo seu repertório de movimentos relacionados ao equilíbrio, motricidade fina e dimensão sensório-espacial.

É super indicado explorar terrenos, bolas, cordas, colchonetes, brincadeiras diversas de correr no parque, por exemplo. A partir dos 4 anos, a criança já entende regras básicas.

Algumas Academias e Escolas Desportivas oferecem:

- Natação para pais e bebês, praticada de forma recreativa.
- Ioga para mães e bebês a partir dos 3 meses de idade.

Mas você também pode brincar de pega-pega, esconde-esconde, amarelinha, caçador ou queimada, chute à gol, pular corda. Atente para o fato da criança estar aprendendo, então, seu papel é de estimular, de facilitar e não cobrar que ela consiga!

  • 6 a 12 anos

Neste momento pode-se incluir alguns dos princípios desportivos. Já assimila algumas regrinhas, por ter desenvolvido seu inventário de movimentos básicos. Até os 12 anos, favoreça ao seu filho experimentar todos os esportes possíveis.

- Ensine-o a forma de posicionar as mãos ao dar uma manchete ou o pé ao bater um pênalti, a forma de picar a bola de basquete e não queira que ela já saia fazendo a mecânica do movimento perfeito. E por favor, jamais pense que seu filho não vai aprender por não conseguir no primeiro momento. Esporte ou melhor dizendo o REFINAMENTO DO GESTO ESPORTIVO, só se aprende com REPETIÇÃO!

- Por volta dos 7 anos, leve-o para quadra e continue brincando já incluindo algumas regrinhas. Também abuse de jogos de mesa como pingue-pongue, pebolim, xadrez... ensine-o a andar de bicicleta.

  • 12 a 18 anos

Nessa etapa você terá de ser muito criativo para conseguir a aderência de seu filho a acompanhá-lo! Adolescência é a fase dos desafios, de auto-afirmações, de testar limites... portanto proporcione atividades com certa dose de adrenalina.

- Esportes de aventura: mergulho, arvorismo, tirolesa, rafting e escalada urbana são exemplos.

Tirolesa e paredes de escalada são encontrados em academias e centros esportivos nas cidades. Mas também pode desafiá-lo para uma partida de tênis, aquela voleisinho na praia, a aprender a velejar com você. Quem sabe você faz do jogo semanal em casa, no clube ou no parque, um encontro familiar?

Vídeo - Farsa do Flúor na Água para Consumo!

A Farsa do Flúor, uma entrevista com o autor jornalista premiado, Christopher Bryson, ex-produtor da BBC, referente ao livro com o mesmo nome do filme, que é resultado de 10 anos de pesquisa.

Bryson demonstra de forma documental, que o fluoreto usado em nossa água é uma substância altamente tóxica e que até nas concentrações usadas na água, produz doenças físicas, limita nossa inteligência e reduz nosso nível de energia.

Parte - 1

Por isso, o uso de água fluoretada está proibido em todos os países da Europa com exceção da Irlanda e existe um forte movimento Internacional para educar a população e eliminar o fluoreto das nossas torneiras.

O autor resume a história do uso da água fluoretada e como isso foi o projeto da indústria norte-americana junto com o governo dos EUA para evitar ou ganhar processos na justiça das pessoas ou das famílias das pessoas que trabalhavam em ou moravam ao redor das suas fábricas.

A idéia era, desde o inicio, enganar o público norte-americano, através de pesquisas com resultados distorcidos e propaganda manipuladora, para fazê-lo pensar que o fluoreto é uma espécie de nutriente essencial a prevenir caries e que conseqüentemente o uso do flúor e seus compostos é seguro na indústria e nas fábricas que produzem armas nucleares.

O filme ilustra os casos de alguns cientistas cujas carreiras foram estragadas por ousar apresentar pesquisas sérias questionando o uso de água fluoretada. É um chamado, não somente para mobilizarmos para tirar o fluoreto da nossa água, mas para entender a estrutura da dominação da ciência e da mídia típica, que não permitem a disseminação dessa informação sobre o uso de fluoreto.

Parte - 2

Parte - 3

Ficha Técnica:
Título Original: The Fluoride Deception
Gênero: Documentário
País: EUA
Ano: 2004
Duração: 29 min.
Produção: Fluoride Action Network

Veja mais:

Pesquisa - Consumo de Refrigerantes e Pressão Arterial

O consumo de refrigerantes e outras bebidas com grande quantidade de açúcar traz risco de aumento da pressão arterial, segundo afirma um estudo realizado por especialistas americanos e britânicos.


Pesquisa realizada com 2,5 mil pessoas e publicada na revista científica Hypertension, relacionou o aumento do consumo de refrigerantes ( beber mais de 355 ml diários de bebidas com gás ou sucos de fruta contendo açúcar ) com desequilibrios na Pressão Arterial.


Os cientistas acreditam que o excesso de açúcar no sangue prejudica o tônus das veias sanguíneas e desequilibra os níveis de sal no organismo.

Na pesquisa, os participantes - todos americanos e britânicos, com idades entre 40 e 59 anos - anotaram o que haviam comido nas 24 horas anteriores e fizeram um exame de urina, além de terem medida a sua pressão arterial.

De acordo com a pesquisa, para cada lata de bebida com açúcar consumida por dia, os participantes tinham em média uma alta de 1,6mmHg (milímetro de mercúrio) em sua pressão sistólica (quando o coração se contrai e bombeia sangue no corpo).

Já a pressão diastólica - quando o coração relaxa e recebe o sangue do sistema circulatório - teve um acréscimo de 0,8mmHg para cada lata de refrigerante ou suco contendo açúcar bebido por dia.

Os cientistas descobriram que o consumo de açúcar era maior entre aqueles que tomavam mais de uma bebida açucarada por dia.

Além disto, segundo o estudo, os indivíduos que consumiam mais de uma dose diária de refrigerantes e bebidas açucaradas ingeriam em torno de 397 calorias a mais por dia do que as pessoas que bebiam produtos sem açúcar.

A entidade American Heart Association, sediada nos Estados Unidos, recomenda que não se consuma mais do que três latas de refrigerante de 355ml por semana.

Os cientistas também verificaram que, em geral, as pessoas que consumiam muitas bebidas açucaradas tinham dietas menos saudáveis e tinham uma tendência maior para o sobrepeso.

No entanto, segundo o estudo, a ligação entre refrigerantes e o aumento da pressão foi verificada nas pessoas entrevistadas independentemente destes fatores.

Sal e açúcar

No estudo, a relação entre bebidas açucaradas e pressão alta foi muito evidente em pessoas que consomem grandes quantidades tanto de sal quanto de açúcar. Médicos afirmam que o excesso de sal na dieta contribui para o aumento da pressão arterial.

"É amplamente sabido que, se você tiver muito sal em sua dieta, você terá mais chance de ter pressão alta", diz o cientista responsável pelo estudo, Paul Elliott, da Escola de Saúde Pública do Imperial College (Londres).

"Os resultados deste estudo sugerem que as pessoas também devem ter cuidado com quanto açúcar consomem", afirma.

A pressão alta é o maior fator de risco para doenças cardiovasculares. Médicos estimam que uma pessoa com uma pressão de 135mmHg por 85mmHg tem duas vezes mais chance de ter um enfarte ou um derrame cerebral do que alguém com 114mmHg por 75mmHg.

Por Michelle Roberts - BBC News

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