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Bioness - Personal Trainer's Studio

Hoje, 18 de agosto de 2013, nasce o Bioness Studio!
Da fusão do conhecimento e experiência de dois profissionais: Paulo Lucas Maltese e Cris Cavasotto, surge o Bioness Studio, um espaço destinado a incentivar e desenvolver a cultura corporal saudável.

Trabalhamos com movimentos naturais de baixa à alta complexidade, alçando mão de técnicas que perpassam o Treinamento Funcional, Bola Suiça, TRX, Treinamento Intervalado, Circuito, Exercícios de Propriocepção, Equilíbrio, Força e Resistência. Desenvolvemos 5 Programas de Treinamento para necessidades específicas, são eles: 

  • Condicionamento Físico:
Objetiva o aumento significativo do condicionamento cardiovascular ( resistência aeróbia), desenvolvimento da agilidade e tempo de reação, reforço muscular e alongamento. Indicado a atletas amadores e de finais de semana, que necessitem preparo físico.
  • Alongamento:
Atividade física que busca a aumento da mobilidade articular, agilidade, flexibilidade, alongamento e relaxamento. Indicado à pessoas com limitações da mobilidade articular ( cervical, dorso e pelve ) e com rotina de trabalho estressante
  • Qualivida - Qualidade de Vida:
Programa de fortalecimento muscular, condicionamento aeróbio, exercícios estimuladores da propriocepção, equilíbrio e coordenação motora, alongamento e relaxamento, direcionado à pessoas acima de 50 anos.
  • Treinamento Funcional
Modalidade que proporciona exercícios que exigem um maior número de conexões neuromusculares. Busca a diminuição dos desequilíbrios musculares por meio de técnicas de auto-liberação miofasciais, para diminuição das tensões e, conseqüentemente, a preservação das mobilidades articulares. O treino pode exigir força, resistência e potência muscular, sempre visando a mobilidade sob a estabilidade muscular, diminuindo assim os riscos de lesões e deixando o aluno e ou atleta apto para as suas atividades do dia a dia
  • Circuito- Aeróbio - Emagrecimento:
Objetiva a prática de exercícios físicos para indivíduos obesos ou com sobrepeso. A partir da avaliação e de diagnósticos de condição motora, hábitos alimentares, objetiva estimular para a prática regular de exercícios físicos, baseados no método de interval training ( treinamento intervalado ) e de novos hábitos de vida diária, através de metas que estimulem mudanças de comportamento.
Venha fazer aula conosco! Veja fotos e nos acompanhe no Face Book


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Lesão Muscular - Rupturas Fibrilares

RUPTURA FIBRILAR

A ruptura de fibras é uma lesão dos tecidos moles enquadrada dentro das lesões produzidas por traumatismo indireto. Lesões musculares geralmente obedecem dois mecanismos de lesão:


 1) Distensão ("estiramento muscular" )


 2) Trauma direto produzido por contusão muscular. Também ocorrem lacerações musculares, mas são raros no esporte. 

A ruptura fibrilar não é uma lesão muito grave, que afeta as fibras que formam o sistema muscular. A gravidade da lesão depende do número de fibras afetadas e podem mesmo conduzir à ruptura total do músculo.


Existem três graus de ruptura de fibrilar, dependendo do número de fibras lesadas.


Distensões musculares: geralmente ocorre ao nível da junção músculo tendinosa  durante um episódio de atividade muscular excêntrica máxima.


Os corredores velocistas mostram especial predisposição para este tipo de lesão.

Vale destacar que os músculos mais afetados são os biarticulares, tais como: os isquiotibiais, panturrilhas e adutores da coxa.

Normalmente, as rupturas ocorrem quando a demanda sobre um músculo excede sua força intrínseca, por exemplo, paradas, desaceleração, aceleração rápida, etc ... As Fibras se rompem porque se sobrepassa de maneira excessiva a elasticidade fisiológica do ventre muscular.

Outro sinal revelador é o inchaço ou edema secundário a sangramento subseqüente. Todos os tipos de lesão muscular, independentemente da causa, estão associados com hemorragia muscular interna. Isto acontece porque o músculo é uma região bem vascularizada e de fluxo sanguíneo intenso e geralmente elevado no momento da lesão.


Portanto, é comum hematomas. Sangramento e lesão tecidual, provocam  reação inflamatória; esta reação constitui a base da resposta de reparação que leva à formação de tecido cicatricial. 



Após a lesão muscular significativa, a regeneração do tecido muscular é de pequena magnitude e o tecido lesado é substituído por tecido cicatricial fibroso que  carece de propriedades contráteis, aumentando o risco de lesões recorrentes.

Como prevenção de lesões reincidentes,  deve-se considerar vários aspectos antes de retomar qualquer atividade física de forma segura:



  • É muito importante fazer um bom aquecimento antes de qualquer atividade física. O aquecimento é aumenta a temperatura muscular entre 1 ou 2 graus, tornando-se o músculo mais flexível é a prevenindo lesões. Da mesma forma, a volta à calma recomenda-se que seja de forma contínua para  ajudar a eliminar os resíduos produzidos durante o exercício. Alongamento ao final do esporte, evita sobrecarga muscular e melhora sua função.
  • Exercícios de força ajudam os músculos trabalham em conjunto, de forma coordenada, se somarmos trabalhos de propriocepção provavelmente se assegurará harmonia a dinâmica muscular, evitando lesões.
  • A dieta também desempenha um papel importante, porque se a ingestão de hidratos de carbono não for adequada, a lesão pode ocorrer devido o músculo  entrar em fadiga por deficiência no aporte de energia necessário.


Graus de ruptura fibrilar


Grau 1


É o mais comum e corresponde a um rasgo microscópico nas fibrilas musculares atingidas. Há hemorragia local e hematomas existe abaixo do nível da lesão.


Por serem de tamanho reduzido, geralmente não são visíveis no ultra-som. A paciente refere dor que aparece de imediato à lesão,  haverá perda de função e  impedimento de finalizar a prática. Diminui a dor com repouso, mas há dor  a pressão ou no movimento.

Além disso,  haverá dor em movimento de alongamento passivo e os movimentos passivos serão afetados se a lesão for evidente. Haverá dor em contração isométrica e movimento ativo e contra-resistidos serão dolorosos.


Grau  2


Quando existe descontinuidade das fibras musculares macroscópicas,  sem afetar por completo o corpo muscular. Com ultra-som pode-se visualizar a lesão e o  hematoma. Se a ruptura é superior a 30% do corpo muscular, uma das hipóteses é a cirurgia.



Grau 3
É a ruptura total do músculo. As fibras foram completamente cortadas, separando ambas as extremidades do músculo com a retração do ventre muscular, o que se retrai e se contrai. Apresenta-se com dor intensa e impotência funcional completa. A dor não diminuiu, e, geralmente, tende a aumentar. É causada por movimentos bruscos de grande intensidade. Há grande tumor e hematomas.



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Resultados - Alunos Providence Santa Maria


Com grata satisfação finalizamos mais um ciclo de evolução do condicionamento dos nossos alunos no Condomínio Providence Ecoresidencial com premiação dos vencedores da primeira fase.

Agradecemos aos nossos parceiros patrocinadores, a Praxis Sports e Sabor Especial, por acreditarem no nosso trabalho e estarem comprometidos em estimular um estilo de vida mais ativo e saudável com sua linha de produtos.

Parabéns a Liziella Vasconcelos, Manuel Torres, Cintia Conterato e Michele Rossato, premiados neste primeiro ciclo !!






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CURRICULUM VITAE - PAULO LUCAS S. MALTESE

I – DADOS PESSOAIS

NOME: PAULO LUCAS SOUQUE MALTESE
CREF: 013369-G/RS
NATURAL: Santa Maria - RS
CIDADE: Santa Maria - RS


II – FORMAÇÃO

2004 – 2008 – Bacharelado em Educação Física
Santa Maria, RS
FAMES

III – ATIVIDADE TÉCNICA / CIENTÍFICA / ARTÍSTICA

- Participação em eventos

2013 – CIPA Planalto: Cuidando da Saúde da Coluna no ambiente de trabalho.
Santa Maria, RS
Palestrante

2013 – Aula: Jovem Aprendiz Sest Senat – Ergonomia e Ginástica Laboral no ambiente de trabalho.
Santa Maria, RS
Ministrante

2012 – Palestra: Ciclo de palestras Sest Senat – Os benefícios da Atividade Física.
Santa Maria, RS
Palestrante

2012 – Aula: Jovem Aprendiz Sest Senat – Ginástica Laboral no ambiente de trabalho.
Santa Maria, RS
Ministrante

2012 e 2011 – Curso: TPM – Treinamento para mulheres, ergonomia na hora de dirigir.
Santa Maria, RS
Palestrante

2011 – Palestra: Ciclo de palestras Sest Senat – Saúde da coluna
Santa Maria, RS
Palestrante

2011 - Palestra: Ciclo de palestras Sest Senat – Gestão do estresse
Santa Maria, RS
Palestrante

2011 – Curso: I e II Curso de Massagem para iniciantes
Santa Maria, RS
Palestrante

2010 - Palestra: Ciclo de palestras Sest Senat – Envelhecimento Humano
Santa Maria, RS
Palestrante

IV – Cursos

2013 – Clinica Especial de Musculação e Personal Trainer
Santa Maria, RS
Assistente (12 hrs)

2011 - Profissionais de Educação Física - Promotores da saúde, esporte e lazer do trabalhador
Santa Maria, RS
Assistente (4 hrs)

2011 - AIDS - Como abordar e adotar cuidados nos atendimentos clinicos
Santa Maria, RS
Assistente (4 hrs)

2011 – Gestão de Marketing
Santa Maria, RS
Assistente (45 hrs)

2011- Treinamento Funcional e bola suíça
Santa Maria, RS
Assistente (12 hrs)

2010 - Atendimento eficaz
Santa Maria, RS
Assistente (12 hrs)

2010 - Ginástica Localizada
Santa Maria, RS
Assistente

V – Atividade Discente

2012 – 2013 – Federação Gaúcha de Handebol
Santa Maria, RS
Conselho deliberativo


2007 – 2010 – Liga Santamariense de Futdsl
Santa Maria, RS
Coordenador Técnico


VI – ATIVIDADES PROFISSIONAIS

EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL: Sest Senat – Santa Maria
PERÍODO: 03 de maio de 2010 até a presente data.
CARGO: Promotor de Esporte e Lazer
ATRIBUIÇÕES:
Promover atividades físicas e de lazer aos trabalhadores do transporte e seus dependentes.
Montagem de preços das atividades.
Buscar parceiros para o desenvolvimento de novas atividades.
Coordenar as atividades do ginásio.
Confeccionar contratos de locação do ginásio.
Coordenar as atividades da Dança de Salão.
Organizador do I Jantar Temático da Dança de Salão.
Ministrar aulas de ginástica localizada, treinamento funcional, jump e futsal.
Ministrar palestras sobre a importância da atividade física, envelhecimento humano, saúde da coluna, gestão do estresse e ergonomia.
Ministrar curso de massagem para iniciantes.
Coordenador administrativo e organizador do Campeonato Brasileiro Sub-17 de Basquete Masculino 2010.
Coordenador de quadra da Copa Brasil de Handebol feminino 2011.
Organizador e coordenador da colônia de férias de 2011, 2012 e 2013.
Organizador e coordenador da Copa Sindisama de Futsal 2010, 2011 e 2012.
Auxiliar na organização da Copa Conselho Regional RS Sest Senat de Futsal 2010 (Passo Fundo) e 2011 (Uruguaiana).
Coordenador Técnico da Copa Conselho Regional RS Sest Senat de Futsal 2012 (Santa Maria).


EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL: Vida Laboral
PERÍODO: 02 de dezembro de 2008 até 30 de abril de 2010.
CARGO: Gerente/Professor
ATRIBUIÇÕES:
Gerenciar o trabalho da equipe perante todos os clientes.
Treinar novos estagiários.
Realizar dinâmicas de grupo evolvendo exercícios de relaxamento, fortalecimento muscular e correção postural.
Realizar massagens relaxantes.
Realizar avaliações de composição corporal.


EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL: Federação Gaúcha de Handebol
PERÍODO: Dezembro de 2009 até 30 de abril de 2010.
CARGO: Coordenador técnico
ATRIBUIÇÕES:
Estruturar juntamente com a diretoria, na parte funcional e operacional, o Campeonato Gaúcho de Handebol de 2010.


EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL: OBJETIVO-EJA
PERÍODO: 01 agosto de 2009 até 30 de abril de 2010.
CARGO: Professor
ATRIBUIÇÕES:
Realizar aulas de Educação Física para atender os diferentes públicos do ensino para jovens e adultos (EJA)



EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL: XIV Copa Mercosul de Handebol (Liga Santamariense de Handebol e Federação Gaúcha Handebol).
PERÍODO: 13, 14, 15, 16 e 17 de maio de 2009
CARGO: Coordenador técnico
ATRIBUIÇÕES:
Organização da competição
Coordenação da competição
Criação de um blog.



EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL: Circuito Banco do Brasil de Vôlei de Praia
PERÍODO: De 05 a 08 de março de 2009.
CARGO: Coordenador dos Boleros
ATRIBUIÇÕES:
Verificar o trabalho que era desempenhado pelos boleros.


EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL: Organizador do Citadino de Dona Francisca
PERÍODO: De 17 de outubro até 15 de novembro de 2008
CARGO: Coordenador técnico
ATRIBUIÇÕES:
Organização
Coordenação
Elaboração das súmulas, regulamento, fichas de inscrição e etc.
Criação de um blog


EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL: Organizador do torneio inter-seleções femininas de Dona Francisca
PERÍODO: 14 de julho de 2008
CARGO: Coordenador técnico
ATRIBUIÇÕES:
Organização
Coordenação
Elaboração das súmulas
Elaboração do regulamento


ESTÁGIO: SESC – Santa Maria.
PERÍODO: 24 junho de 2007 até 24 de julho 2008.
ATRIBUIÇÕES:
Coordenar e executar atividades recreativas com brinquedos infláveis.
Organizador e coordenador das atividades do Dia do Desafio 2008.
Organizador e coordenador do projeto Brincando nas Férias de janeiro de 2008.
Auxiliar de coordenação e organização no Circuito SESC de Jogos Estudantis 2008.
Auxiliar de coordenação e organização na Copa SESC de 2007.
Auxiliar de coordenação e organização nas Olimpíadas Comerciarias de 2007.
Auxiliar de coordenação e organização no Circuito Verão Gaúcho de Esportes 2008.
Auxiliar de coordenação e organização no Citadino de Vila Nova do Sul 2007 e 2008.
Auxiliar de organização no Citadino de Itaara de 2008.
Auxiliar de coordenação e organização no Citadino de Santa Maria 2007.


EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL: SESC – Santa Maria.
PERÍODO: 02 até 31 maio de 2007 (contratação temporária).
ATRIBUIÇÕES:
Organizar e coordenar as atividades relacionadas ao Dia do Desafio 2007.


ESTÁGIO: SESI – Santa Maria.
PERÍODO: agosto de 2006 até maio de 2007.
ATRIBUIÇÕES:
Elaborar atividades lúdicas de recreação para a educação infantil.
Elaborar atividades recreativas e de iniciação esportiva para o projeto Novos Horizontes.


EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL: 4 Linhas Confecções Esportivas.
PERÍODO: julho de 2005 até julho de 2006.
CARGO: Vendedor
ATRIBUIÇÕES:
Representar comercialmente a marca, vendendo no atacado e no varejo.


ESTÁGIO: Prefeitura Municipal de Santa Maria.
PERÍODO: dezembro de 2004 a junho de 2005.
ATRIBUIÇÕES:
Controlar o patrimônio municipal.
Organizar relações do patrimônio secretaria por secretaria.
Visitar todos os setores da instituição para conferir o patrimônio.


VII – Idiomas

Espanhol Leitura - Intermediário
Inglês Leitura - Básico

Como se formam os Pontos Gatilho - Dor Muscular

A distribuição dos influxos na fibra muscular se dá em forma de caracol.


O músculo espasmado apresenta ainda ponto gatilho (trigger points), que são áreas de acúmulo de influxos facilitadores proporcionados pela proximidade da placa motora, formada pelo motoneurônio alfa. É o local que este motoneurônio se relaciona com o músculo.

A distribuição dos influxos na fibra muscular se dá em forma de caracol. Isto explica porque no local da junção mioneural há mais influxos do que nas fibras mais afastadas, ou seja, na periferia. Desta forma, todos os músculos espasmados têm um ou vários trigger points, por possuírem mais de uma placa motora.


Da mesma forma, encontraremos esta situação nos músculos hipertônicos.


A manutenção de um estado de espasmo poderá, com o passar do tempo, levar a uma estruturação (encurtamento, perda de elasticidade) do tecido conjuntivo, instalando-se encurtamentos musculares e até mesmo a fibrose.


Toda essa fisiologia é imprescindível e se torna indispensável ao praticante de osteopatia. Nela estão embutidos todos os mecanismos que levarão aos distúrbios neuro-músculo-esqueléticos, que denominamos de lesões osteopáticas, e também todos os princípios de ação das técnicas utilizadas por esses profissionais para a normalização deste sistema.


Ponto Gatilho Miofascial


A definição de um ponto gatilho é um ponto hipersensível em um tecido, que quando é pressionado mostra maior sensibilidade do que as zonas adjacentes e pode levar a dores referidas. Podemos ter um ponto gatilho em ligamentos, ossos, cápsulas, tecido cicatricial e etc. neste caso estamos nos referindo ao ponto gatilho miofascial (PGM).


• Classificação dos PGM


- Ativo: zonas hipersensíveis na musculatura ou na fáscia, que são dolorosos à palpação sobre esse ponto, e de forma espontânea referem padrão de dor em repouso ou em movimento. Este padrão de dor é especifico para cada músculo. Um ponto gatilho ativo é sempre sensível, produz uma limitação da extensibilidade máxima do músculo e também é débil, apresenta uma sensação de rebote e endurecimento à palpação, seguido de dor. Com freqüência produzem alterações vegetativas específicas e referidas geralmente nas zonas de dor. 


- Latente: zona ou ponto hipersensível localizado no músculo ou na fáscia. Não produz dor espontânea e é doloroso somente à palpação. Pode apresentar as demais características descritas para o ponto gatilho ativo.


- Primário: ponto hipersensível dentro de uma banda de musculatura esquelética tensa, que pode ser ativado por um sobreuso crônico ou agudo de um músculo. Não pode ser ativado como resultado da atividade de outro PGM em outra musculatura.


- Secundário: ponto hipersensível na musculatura ou na fáscia. Pode ser ativado a partir de um PGM primário, porque o músculo é submetido a um sobreesforço como sinergista ou antagonista suportando uma tensão maior do que o normal, com respeito ao músculo que contém um PGM primário.


- Satélite: é um ponto hipersensível na musculatura ou na fáscia, que pode chegar a ativar-se porque o músculo está localizado dentro da zona de referência de outro PGM. Deve ser distinguido do ponto gatilho secundário.


 A tensão muscular proporcionada pelo em única fibra muscular é dependente direto da relação comprimento-tensão de seus sarcômeros. Para que s possa gerar uma tensão ótima, é preciso que essa relação seja ótima. A máxima que se deve ter em mente está inerente na teoria de deslizamento, sendo a força que uma fibra muscular pode gerar diretamente proporcional ao número de pontes cruzadas entre os filamentos de actina e miosina.
         
Não caso das fibras que possuem um sarcômero “alongado”, ao começar a contração o númeto de pontes cruzadas entre os filamentos são menores que o ideal, podruzindo então pouca tensão.

Em situação oposta, em que os sarcômeros são encurtados, filamentos de actina e miosina já sem encontram sobrepostos, tendo então pouco “caminho” que se percorrer e poder gerar tensão. Nesse caso, a tensão gerada também não é ideal. Em ambos os casos o resultado é o mesmo, menor tensão gerada, ou seja, menor força. O esquema abaixo exemplifica bem essa relação.


 Fonte:SILVERTHORN. Fisiologia humana: uma abordagem integrada, 2003.


Algumas situações específicas isso pode ocorrer, como no caso do trigger points. Os trigger points estão situados dentro de uma faixa tensa, faixa esse que os sarcômeros encontram-se encurtados próximos ao trigger point e alongados distalmente, como é possível observar na imagem ilustrativa abaixo. Nesse caso, essas fibras não podem gerar a tensão ótima porque a relação comprimento-tensão não é ótima.



Kostopoulos e Rizopoulos (2007) afirmam que em músculos que possuem trigger points é evidenciada a fraqueza muscular em detrimento de músculos que não o possuem. Nesses casos, ficam evidente que os tratamentos adequado dos trigger points miofasciais e alongamento muscular pode levar à melhor relação comprimento-tensão, conseqüentemente a mais formações de pontes cruzadas, gerando mais tensão.

Fontes: JD Fisio


SILVERTHORN, D. Unglaub. Fisiologia humana: uma abordagem integrada. São Paulo: Manole, 2003.
KOSTOPOULOS, D; RIZOPOULOS, K. Pontos-gatilho miofasciais: teoria, diagnóstico, tratamento. Rio de Janeiro: Ed. Lab, 2007.

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