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Levantamento - Hábitos de Atividade Física

A presente pesquisa tem como objetivo fundamentar um futuro estudo de pós graduação que pretende mapear o comportamento de jovens e adultos relacionado a prática física.
Portanto, é de suma importância que ao responder as perguntas, escolha opções mais próximas a sua realidade, sendo o mais honesto possível. Não é necessário escrever seu nome, desejamos apenas saber como você se relaciona com o exercício físico ou esporte. Não levará mais de 10 minutos e agradecemos antecipadamente sua disponibilidade. O questionário estará aceitando respostas por tempo limitado. Acesse o questionário no link abaixo: https://docs.google.com/spreadsheet/viewform?formkey=dHljUXVwbGQ2Vi11aHBrRjd1XzZTNUE6MQ 

Muito obrigado!



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Lei exige exames semestrais em Academias de SP

A Lei 11.383/1993 da cidade de São Paulo, determina que a partir do mês de maio (2012), os alunos das academias de ginástica e esportes terão de apresentar exames médicos a cada seis meses  aos seus instrutores, segundo notícia do Terra.

A lei foi sancionada em fevereiro deste ano pelo prefeito Gilberto Kassab.Até então, os esportistas faziam o exame apenas quando fechavam contrato. Agora, de acordo com a lei, a matrícula só poderá ser feita mediante apresentação do atestado, que pode ser realizado pelo médico do próprio estabelecimento, ou por um profissional da confiança do aluno.

Há outras regras além do exame periódico. Alunos com menos de 18 anos, por exemplo, deverão apresentar uma autorização de seus pais ou responsáveis para praticar atividades físicas, além do exame médico. A fiscalização será realizada pela Coordenação de Vigilância em Saúde (Covisa), da Secretaria Municipal da Saúde e as academias que descumprirem as regras responderão por infrações sanitárias.

Elas ficarão sujeitas a penalidades previstas no Código Sanitário do Município de São Paulo (Lei 13.725, de 9 de janeiro de 2004). Entre as penalidades, há multa e até o fechamento administrativo do estabelecimento.

Fonte: Terra


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Obesidade Infantil aumenta 200% no Brasil em três décadas!

Informação noticiada pela Folha de São Paulo (07/08/2012), sobre a falta de controle da publicidade infantil voltada a alimentos, refere explosão de obesidade nas últimas três décadas.

Editoria de Arte/Folhapress

"O IBGE mostrou aumento de mais de 200% na incidência de sobrepeso entre crianças de cinco a nove anos nas últimas três décadas. Para especialistas, é uma tendência comparável à epidemia de obesidade nos EUA. 
O tema vai ser discutido nesta quinta na Câmara dos Deputados, em um seminário na Comissão de Direitos Humanos e Minorias. Na pauta, os projetos de lei parados no Congresso sobre regulação de publicidade infantil. 
"O Brasil tem que avançar. Já há controle sobre a propaganda de cigarro e de bebidas, evidente que precisa haver controle sobre a publicidade para crianças", diz o deputado Domingos Dutra (PT/MA), que preside a comissão."

Em outros países a discussão avança para a regulação e fiscalização de dosagens de determinados componentes em alimentos voltados ao consumo do público infantil, como é o caso do excesso de açúcar e sal. Juntamente com a obesidade, também estão os índices alarmantes de diabetes.


No Brasil
"Um projeto tramita no Senado (o 150/2009), limita os horários para veicular comerciais de alimentos com alto teor de gordura, sódio e açúcar e de bebidas de baixo valor nutricional.
Esses comerciais poderiam ir ao ar só das 21h às 6h, seguidos de alertas sobre o risco do consumo excessivo dos produtos. Ficaria proibido o uso de personagens infantis na publicidade de alimento.
O Código Brasileiro de Autorregulamentação Publicitária do Conar já diz que "quando o produto for destinado à criança, sua publicidade deverá abster-se de qualquer estímulo imperativo de compra", especialmente se apresentados por personagens ou autoridades."

Na matéria da Folha de São Paulo, os pesquisadores dizem que:  "a obesidade infantil tem muitas causas e os médicos são unânimes ao afirmar que a publicidade de alimentos não é a principal delas. O primeiro fator é genético: se pai e mãe são obesos, o risco de a criança ser obesa é de 80%, diz a endocrinologista Zuleika Halpern, da Abeso (associação de estudo da obesidade). Se só um dos pais é obeso, o risco cai para 50%, e, se nenhum é, para 10%.Há ainda o fator ambiental. Inclui comportamento familiar, hábitos e influências externas -como a publicidade."

Já pesquisas também recentes, demonstram que os alimentos que consumimos e a prática de exercícios físicos têm a capacidade de alterar nosso DNA, portanto a ideia de que nossos fatores genéticos são determinantes nas nossas vidas é questionável.

Pesquisa A: Transgênicos: Vegetais alteram genes humanos

"Uma pesquisa da Universidade de Nanjing (China) descobriu que, depois de comermos vegetais, suas fitas de RNA conseguem entrar em nossa corrente sanguínea, e podem regular a expressão de nossos genes em nossos corpos. 
MicroRNAs, ou miRNAs, são pequenos filamentos de RNA que se ligam seletivamente a sequências de RNA mensageiros, resultando na repressão desses genes. O papel do microRNA só foi compreendido na última década, mas acredita-se que participe de um grande número de processos em plantas e animais. 
Chen-Yu Zhang e seus colegas descobriram sequências de microRNA de plantas no tecido de animais que se alimentaram delas. Um deles, chamado de MIR168a, é produzido pelo arroz e foi encontrado em abundância no sangue de chineses que participaram do estudo. Em experimentos, o MIR168a mostrou a capacidade de afetar a expressão do gene em camundongos, inibindo a capacidade do fígado para filtrar LDL, a lipoproteína conhecida como “colesterol ruim”. 
A descoberta revela um mecanismo inteiramente novo de interação fisiológica, que poderia ter importantes aplicações médicas como um vetor terapêutico, bem como explicar processos que não são bem compreendidos (um exemplo dado por Zhang é a fitoterapia chinesa). O microRNA também é usado na engenharia genética de cultivos de vegetais como um método de interferência do RNA."
O material genético em questão é o microRNA – pequenas fitas de RNA, com algo entre 19 e 24 “letras” (nucleotídeos) de comprimento. 
Os microRNAs são encontrados em quase todas as células que possuem núcleo, e viajam de célula em célula no sangue. 
Zhang e seus colegas se perguntaram se todas as fitas de miRNA em nosso sangue são feitas por nossas células – ou se algumas vêm da nossa comida. 
Os experimentos com sangue humano mostraram que dois microRNAs estavam presentes em concentrações particularmente elevadas: MIR168a e MIR156a – e eles são abundantes no arroz e em membros da família Brassicaceae, que inclui couve-de-bruxelas, brócolis, repolho e couve-flor. 
Surpreendentemente, Zhang encontrou MIR168 a e MIR156a no fígado, intestino delgado e pulmões de camundongos.
Dada a importância do arroz na dieta dos chineses – aliado ao fato de que o cozimento não destrói os miRNAs das plantas – Zhang concluiu que proporção tão elevada dos miRNAs encontrados no sangue humano só poderia ter uma origem: os alimentos. "
Fonte: Popular Science Brasil


Pesquisa B: Comer verduras e fazer exercício altera o seu DNA

 "Novos estudos estão revelando que esses hábitos são ainda mais poderosos do que se imagina: eles podem mudar o seu DNA, alterando o funcionamento dos genes. 
A prova disso surgiu em um estudo realizado por cientistas da Universidade de McGill, no Canadá. Eles acompanharam 27 mil pessoas que possuíam o gene 9p21 -que aumenta o risco de doenças cardíacas. Nos voluntários que consumiram uma dieta rica em vegetais, esse gene parou de funcionar. Isso acontece porque o microRNA, molécula presente no material genético das plantas, interage com o DNA humano - tendo o poder de ativar ou desativar nossos genes. "Além dos nutrientes das plantas, também estamos comendo informações que podem regular nosso material genético", diz o líder do estudo, o bioquímico Chen-Yu Zhang, da Universidade de Nanjing, na China. 
Já a atividade física é capaz de mexer com o DNA dos músculos. Quando você se exercita, entram em ação enzimas que alteram o funcionamento dos genes dos músculos. "Elas reprogramam o tecido para que ele queime gordura e açúcar de forma mais eficiente", diz a cientista Juleen Zierath, do Instituto Karolinska, na Suécia. Em ambos os casos, as alterações são temporárias. Se você parar de se exercitar ou comer verduras, seus genes voltam ao estado anterior. A chave da vida saudável está programada no seu código genético - mas também depende de bons hábitos no dia-a-dia."

Fonte: Super Interessante

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Neurociência: Exercício faz bem ao Cérebro!

O Vídeo a seguir, sintetiza as descobertas da neurociência relacionadas aos benefícios do exercício físico para o cérebro, veja lá:




  • 5 RAZÕES PARA PRATICAR EXERCÍCIOS
1 - Previne o Cérebro de AVCs ( Acidente Vascular Cerebral )
2 - Reduz a Dor
3 - Acalma o corpo-mente e aumenta o prazer
4 - Exercício aumenta atividade do sistema parassimpático, diminuíndo o stress a longo prazo.
5 - Promove o nascimento de neurônios novos, melhorando a memória


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Porque exercício intenso emagrece!

Dedicamos esse post a todos aqueles alunos acima do peso que passaram pelo nosso treinamento intenso - intervalado e por vezes nos chamaram de "carrascos". 

Nossa experiência de 20 anos, trabalhando com obesos, foi comprovada pelo pesquisador Arthur Weltman, da Universidade de Virgínia, um dos responsáveis pelo estudo que aponta o efeito emagrecedor do exercício curto e intenso está justamente no período de recuperação. 

A pesquisa comprovou que treinamento em circuito intenso dá resultados mais rápidos a quem deseja emagrecer do que apostar nos exercícios de baixa intensidade, recomendado pelos órgãos de saúde.


A matéria da revista Época apresenta dados interessantes:






"O pesquisador Luiz Carlos Carnevali Jr., autor do livro “Exercício, emagrecimento e intensidade do treinamento” escreve que para usar mais gordura durante o exercício se faz necessário um esforço intenso, pois a queima de gordura será maior após a prática desta atividade física. Esta afirmação vem de encontro com a publicação de um estudo feito em 2008 na revista do Colégio Americano de Medicina do Esporte que conseguiu demonstrar que a intensidade do exercício pode superar a duração em matéria de queima de gordura.
Mesmo sem se debruçar sobre as explicações moleculares, um estudo publicado em 2008 na revista do Colégio Americano de Medicina do Esporte conseguiu demonstrar que a intensidade do exercício pode superar a duração em matéria de queima de gordura. 
Divididas aleatoriamente em três grupos, mulheres com obesidade abdominal (circunferência acima de 80 centímetros) fizeram caminhada ou corrida ao longo de 16 semanas. O primeiro grupo se exercitou cinco vezes por semana, com intensidade moderada, em sessões de aproximadamente uma hora. O segundo grupo se exercitou intensamente três vezes por semana, em sessões mais curtas, mas alcançando o mesmo gasto calórico do primeiro grupo (400 calorias) durante as sessões. O terceiro grupo não fez nada. 
No final, as mulheres que fizeram exercícios intensos tinham perdido muito mais gordura abdominal do que as que fizeram exercícios moderados pelo dobro do tempo (leia o quadro abaixo). A classificação de intenso ou moderado foi dada pela percepção de esforço das participantes no estudo. As mulheres do exercício moderado afirmavam estar ligeiramente cansadas no final da sessão, enquanto as do grupo da corrida puxada diziam estar cansadas ou muito cansadas. Se estivessem usando medidores de frequência cardíaca, o primeiro grupo estaria com batimentos entre 65% e 75% da capacidade máxima e o segundo mostraria batimentos acima de 85% da capacidade máxima. 
Quando a intensidade é maior, a duração é inevitavelmente menor, pois os recursos orgânicos disponíveis para manter o esforço simplesmente se esgotam. E essa parece ser a vantagem de trocar a duração pela intensidade. Para o pesquisador Arthur Weltman, da Universidade de Virgínia, um dos responsáveis pelo estudo, a explicação para o efeito emagrecedor do exercício curto e intenso está no período de recuperação. 
“Não devemos levar em conta apenas as calorias efetivamente gastas durante o exercício”, diz Weltman. “Quando o exercício é intenso, o corpo precisa de muitas calorias para se recuperar. É nesse momento de recuperação que ele queima mais gordura.” 
Um dos responsáveis por isso parece ser o hormônio de crescimento, que estimula a queima de gordura e cuja produção é aumentada pelo esforço físico. Quanto mais intenso o exercício, mais hormônio do crescimento é liberado. Quando o exercício é moderado, quando não “perturba” o organismo, explica o pesquisador, a recuperação não requer tanta energia. "

Fonte: Época


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