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VÁ DE ACADEMIA NA TPM!

A maneira como administramos nossos hábitos, emoções e nosso tempo, "cristalizados" em forma de comportamentos, acaba definindo nosso tipo de TPM.

É simples entender. O corpo humano precisa de boa circulação de oxigênio, efeito da atividade física, equilíbrio de nutrientes e tempo adequado de recuperação - sono. A qualidade do sono tem papel fundamental na produção e modulação hormonal.

Cada uma de nós tem um ciclo diferente de acordo com fatores determinantes acima, e além do estrógeno e progesterona, temos alguns hormônios controlados pelo cérebro, como o hormônio folículo estimulante (FSH) e o hormônio luteinizante (LH), portanto, é difícil estudar os efeitos da TPM na performance da mulher.


Sonia Hirsch definiu com bom humor os tipos de TPM:

  • Comilona: apetite voraz, necessidade incontrolável de comer açúcar, sensação de cansaço, palpitações, dor de cabeça e até desmaios. Costuma indicar hipoglicemia reativa.

  • Pluriapta: apresenta vários dos sintomas mencionados e inclui um ou mais dos seguintes, acne, constipação, diarréia, enjôo, vômitos, dor nas costas e problemas respiratórios.

  • Bruxa: alterações bruscas de humor, ansiedade, nervosismo, irritabilidade, lentidão mental, abatimento, apatia, insônia, vertigem e depressão, dor de cabeça forte. Esses sintomas apontam para um alto nível de estrogênio e baixa de progesterona.

  • Monstra: aumento de peso; inchaço abdominal; edema no rosto, mãos e pés; muita sensibilidade nos seios. Indica excesso de sal no organismo, com retenção de líquidos e possível elevação de aldosterona (hormônio das glândulas adrenais).

  • Neurótica: depressão, impulsos suicidas, crises de choro, confusão mental, falta de concentração, dificuldade de verbalizar. Pode significar elevação de progesterona e possível aumento do hormônio andrógeno.

Senti falta nessa lista dos sintomas positivos da TPM. Particularmente, na fase de atleta, nos 2 dias antecendentes até o 3° dia do ciclo, me tornava uma super-mulher. Todas as valências físicas ficavam aumentadas: força, velocidade e resistência. Meu índice de acertos aumentava de 90 a 95%. E a recuperação, pós-treino era mais rápida. Não era raro meu técnico perguntar: "vem cá.... o que deu em você, o que comeu hoje?"

Um estudo publicado pela universidade British Columbia, no Canadá, mostrou que 60% a 70% de um grupo de mulheres sedentárias que sofriam de TPM e iniciaram atividade aeróbica apresentaram diminuição gradual de inchaço, dores nos seios, irritabilidade, depressão e cólica, após seis meses de prática esportiva.

Já como Personal, observo empiricamente, que mulheres que desenvolvem atividades aeróbias com regularidade, diminuem os sintomas chatos da TPM (cólicas, dores nas costas, oscilações de humor). Provavelmente se deva a ação da endorfina, neuromediador que facilita a comunicação entre as células nervosas proporcionando o bem-estar, minimizando os principais sintomas: depressão, ansiedade, irritabilidade e alteração do humor.

Mude seus comportamentos, use a TPM como estímulo para se cuidar!

Riscos do uso freqüente de Salto Alto


Pesquisas recentes sugerem que 1/3 das mulheres sofrem de alterações ortopédicas permanentes oriundas do uso prolongado de saltos, indo de joanetes a danos irreversíveis em tendões, como tendinite.

De acordo com estudo feito pela ortopedista Cibele Réssio, da Unifesp, dentre as usuárias de salto-alto:
  • 20% sentem dor a partir do momento que calça os sapatos
  • 40% sentem dor apenas duas horas após o início uso
  • 30% sentem dor apenas quatro horas após o início do uso
  • 10% não sentem dor mesmo após quatro horas de uso

Joanete

Problemas estes causados pelo aumento da pressão que o salto impõem à parte frontal dos pés. Saltos de até 3cm distribuem o peso do corpo equilibradamente entre calcanhar e parte frontal. Já em saltos de 6cm, 90% do peso corporal é suportado pela parte frontal e com uso habitual, pode provocar desvios dos ossos - joanete.

Problemas de Postura

A elevação dos calcanhares provoca a projeção do quadril à frente, deslocando, conseqüentemente, nosso centro de gravidade. Como forma de compensar este deslocamento, projetamos o tórax para trás e acabamos por acentuar a lordose lombar. Resultado: desconforto lombar!

Encurtamentos

O uso excessivo de salto alto produz certo encurtamento no tendão de Aquiles (atual calcâneo), já que os saltos obrigam os pés a manter a posição “em ponta”. Resultado: quando calçar sapatos baixos, provavelmente sentirá dor na parte posterior dos calcanhares.

Dê uma folga para seus pés. Em dias de deslocamentos longos ou se for ficar muito tempo em pé, escolha salto baixo. Principalmente se for dançar.

Se você precisa trabalhar de salto, chegue em casa no final do dia, alongue e depois faça uma boa massagem por toda perna e principalmente na planta dos pés.

Avalie se momentos de glamour valem momentos de dores articulares futuras. O estilo esportivo ou auto-esporte, tem suas vantagens.

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