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Pesquisa - Hipotireoidismo e Coração

Pesquisa destaca relação entre hipotireoidismo e grau de mortalidade por doenças coronarianas.

Pacientes com hipotireoidismo subclínico – um distúrbio assintomático causado por níveis anormais de hormônio estimulador da glândula tireoide – têm maior risco de desenvolver doenças coronarianas.

A conclusão é de um estudo internacional produzido, com participação brasileira, a partir de dados extraídos de mais de 55 mil pacientes que foram acompanhados por diferentes períodos, entre 1972 e 2007, no Brasil, nos Estados Unidos, na Austrália, no Japão e na Europa.

Segundo Sgarbi, já existiam na literatura científica indícios de que as disfunções tireoidianas subclínicas poderiam estar associadas a doenças cardiovasculares e coronarianas. Mas os resultados dessas pesquisas eram muitas vezes conflitantes, uma vez que não haviam sido feitos ainda estudos de grande escala.

“Embora possa persistir por muito tempo, o hipotireoidismo subclínico geralmente causa alterações mínimas e assintomáticas da glândula tireoide, que só podem ser detectadas com exames laboratoriais. Por isso havia uma grande controvérsia na literatura: essas disfunções devem ser tratadas ou não?”, disse Sgarbi.


A nova pesquisa indica que as disfunções tireoidianas subclínicas merecem mais atenção. “Pela primeira vez, temos uma revisão sistemática com meta-análise de estudos feitos em diversos países, o que aumenta muito o poder estatístico das conclusões”, afirmou.

De acordo com o cientista, os resultados mostraram que, entre os pacientes com hipotireoidismo, aqueles cujos níveis de hormônio estimulante da tireoide (TSH, na sigla em inglês) ultrapassavam 10 miliunidades por litro (mIU/L) apresentavam maior risco de eventos coronarianos.
“Mostramos que o risco foi aumentado em uma vez e meia em relação aos indivíduos que não possuíam a disfunção. A mortalidade por causa coronariana também foi aumentada nos pacientes com TSH acima de 7 mIU/L”, disse Sgarbi.

Fonte: Agência FAPESP – por Fábio de Castro

O Coração do Pilates está na Precisão!

O Método, desenvolvido pelo alemão Joseph Pilates, é um sistema de condicionamento físico, que estimula o uso da mente para controlar o corpo.

( Post para o blog centauromulher.com)




Pilates acreditava que o estilo de vida moderno, má postura corporal e respiração ineficiente ocasionavam desequilíbrios à saúde. Criou seu método baseado em mais de 500 exercícios, utilizando 9 aparelhos com o objetivo de desenvolver o corpo harmoniosamente. As seqüências de exercícios são definidas mediante as necessidades de cada pessoa.


O diferencial está na precisão, não na quantidade!

Diferentemente das demais técnicas corporais que realizam várias repetições, o método Pilates objetiva a realização dos exercícios com movimentos precisos.

Ao se utilizar o próprio peso dos segmentos corporais em planos espaciais diversos, estimula a propriocepção, autoconsciência e o resultado é eficiência em controle motor. O que faz o método ser amplamente recomendado também para grávidas.

Outro aspecto interessante é a importância que Pilates dá a região abdominal e dorsal, o centro vital do corpo humano. Pessoas que conseguem manter os músculos dorsais e abdominais fortalecidos e equilibrados, raramente serão acometidas por lombalgias.

Quando se passa a executar os movimentos em silêncio, de forma lenta e conduzida, atentamente as posturas, se passa a reconhecer e conhecer seu próprio corpo. Desenvolve-se a autopercepção e isso traz ganhos inegáveis na melhora postural das atividades de vida diária.

Pilates foi original na sistematização, porém muitos exercícios foram baseados no Hatha Yoga, respiração profunda, meditação e artes marciais.

Para quem sofre com cervicalgias e lombalgias crônicas, é super indicado!

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