Lesão Muscular - Rupturas Fibrilares
RUPTURA FIBRILAR
A ruptura de fibras é uma lesão dos tecidos moles enquadrada dentro das lesões produzidas por traumatismo indireto. Lesões musculares geralmente obedecem dois mecanismos de lesão:
1) Distensão ("estiramento muscular" )
2) Trauma direto produzido por contusão muscular. Também ocorrem lacerações musculares, mas são raros no esporte.
A ruptura fibrilar não é uma lesão muito grave, que afeta as fibras que formam o sistema muscular. A gravidade da lesão depende do número de fibras afetadas e podem mesmo conduzir à ruptura total do músculo.
Existem três graus de ruptura de fibrilar, dependendo do número de fibras lesadas.
Distensões musculares: geralmente ocorre ao nível da junção músculo tendinosa durante um episódio de atividade muscular excêntrica máxima.
Os corredores velocistas mostram especial predisposição para este tipo de lesão.
Vale destacar que os músculos mais afetados são os biarticulares, tais como: os isquiotibiais, panturrilhas e adutores da coxa.
Outro sinal revelador é o inchaço ou edema secundário a sangramento subseqüente. Todos os tipos de lesão muscular, independentemente da causa, estão associados com hemorragia muscular interna. Isto acontece porque o músculo é uma região bem vascularizada e de fluxo sanguíneo intenso e geralmente elevado no momento da lesão.
Portanto, é comum hematomas. Sangramento e lesão tecidual, provocam reação inflamatória; esta reação constitui a base da resposta de reparação que leva à formação de tecido cicatricial.
Como prevenção de lesões reincidentes, deve-se considerar vários aspectos antes de retomar qualquer atividade física de forma segura:
Graus de ruptura fibrilar
Grau 1
É o mais comum e corresponde a um rasgo microscópico nas fibrilas musculares atingidas. Há hemorragia local e hematomas existe abaixo do nível da lesão.
Por serem de tamanho reduzido, geralmente não são visíveis no ultra-som. A paciente refere dor que aparece de imediato à lesão, haverá perda de função e impedimento de finalizar a prática. Diminui a dor com repouso, mas há dor a pressão ou no movimento.
Além disso, haverá dor em movimento de alongamento passivo e os movimentos passivos serão afetados se a lesão for evidente. Haverá dor em contração isométrica e movimento ativo e contra-resistidos serão dolorosos.
Grau 2
Quando existe descontinuidade das fibras musculares macroscópicas, sem afetar por completo o corpo muscular. Com ultra-som pode-se visualizar a lesão e o hematoma. Se a ruptura é superior a 30% do corpo muscular, uma das hipóteses é a cirurgia.
Grau 3
É a ruptura total do músculo. As fibras foram completamente cortadas, separando ambas as extremidades do músculo com a retração do ventre muscular, o que se retrai e se contrai. Apresenta-se com dor intensa e impotência funcional completa. A dor não diminuiu, e, geralmente, tende a aumentar. É causada por movimentos bruscos de grande intensidade. Há grande tumor e hematomas.
A ruptura de fibras é uma lesão dos tecidos moles enquadrada dentro das lesões produzidas por traumatismo indireto. Lesões musculares geralmente obedecem dois mecanismos de lesão:
1) Distensão ("estiramento muscular" )
2) Trauma direto produzido por contusão muscular. Também ocorrem lacerações musculares, mas são raros no esporte.
A ruptura fibrilar não é uma lesão muito grave, que afeta as fibras que formam o sistema muscular. A gravidade da lesão depende do número de fibras afetadas e podem mesmo conduzir à ruptura total do músculo.
Existem três graus de ruptura de fibrilar, dependendo do número de fibras lesadas.
Distensões musculares: geralmente ocorre ao nível da junção músculo tendinosa durante um episódio de atividade muscular excêntrica máxima.
Os corredores velocistas mostram especial predisposição para este tipo de lesão.
Vale destacar que os músculos mais afetados são os biarticulares, tais como: os isquiotibiais, panturrilhas e adutores da coxa.
Normalmente, as rupturas ocorrem quando a demanda sobre um músculo excede sua força intrínseca, por exemplo, paradas, desaceleração, aceleração rápida, etc ... As Fibras se rompem porque se sobrepassa de maneira excessiva a elasticidade fisiológica do ventre muscular.
Outro sinal revelador é o inchaço ou edema secundário a sangramento subseqüente. Todos os tipos de lesão muscular, independentemente da causa, estão associados com hemorragia muscular interna. Isto acontece porque o músculo é uma região bem vascularizada e de fluxo sanguíneo intenso e geralmente elevado no momento da lesão.
Portanto, é comum hematomas. Sangramento e lesão tecidual, provocam reação inflamatória; esta reação constitui a base da resposta de reparação que leva à formação de tecido cicatricial.
Após a lesão muscular significativa, a regeneração do tecido muscular é de pequena magnitude e o tecido lesado é substituído por tecido cicatricial fibroso que carece de propriedades contráteis, aumentando o risco de lesões recorrentes.
Como prevenção de lesões reincidentes, deve-se considerar vários aspectos antes de retomar qualquer atividade física de forma segura:
- É muito importante fazer um bom aquecimento antes de qualquer atividade física. O aquecimento é aumenta a temperatura muscular entre 1 ou 2 graus, tornando-se o músculo mais flexível é a prevenindo lesões. Da mesma forma, a volta à calma recomenda-se que seja de forma contínua para ajudar a eliminar os resíduos produzidos durante o exercício. Alongamento ao final do esporte, evita sobrecarga muscular e melhora sua função.
- Exercícios de força ajudam os músculos trabalham em conjunto, de forma coordenada, se somarmos trabalhos de propriocepção provavelmente se assegurará harmonia a dinâmica muscular, evitando lesões.
- A dieta também desempenha um papel importante, porque se a ingestão de hidratos de carbono não for adequada, a lesão pode ocorrer devido o músculo entrar em fadiga por deficiência no aporte de energia necessário.
Graus de ruptura fibrilar
Grau 1
É o mais comum e corresponde a um rasgo microscópico nas fibrilas musculares atingidas. Há hemorragia local e hematomas existe abaixo do nível da lesão.
Por serem de tamanho reduzido, geralmente não são visíveis no ultra-som. A paciente refere dor que aparece de imediato à lesão, haverá perda de função e impedimento de finalizar a prática. Diminui a dor com repouso, mas há dor a pressão ou no movimento.
Além disso, haverá dor em movimento de alongamento passivo e os movimentos passivos serão afetados se a lesão for evidente. Haverá dor em contração isométrica e movimento ativo e contra-resistidos serão dolorosos.
Grau 2
Quando existe descontinuidade das fibras musculares macroscópicas, sem afetar por completo o corpo muscular. Com ultra-som pode-se visualizar a lesão e o hematoma. Se a ruptura é superior a 30% do corpo muscular, uma das hipóteses é a cirurgia.
Grau 3
É a ruptura total do músculo. As fibras foram completamente cortadas, separando ambas as extremidades do músculo com a retração do ventre muscular, o que se retrai e se contrai. Apresenta-se com dor intensa e impotência funcional completa. A dor não diminuiu, e, geralmente, tende a aumentar. É causada por movimentos bruscos de grande intensidade. Há grande tumor e hematomas.
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